Banco do
Desequilíbrio
Pode ser esquisito,
mas desequilíbrio, sob condições de racionalidade humana, também é ou pode ser
informação, dado orientado em direção que faz sentido, aponta algo, um ponto-alvo
entre os inúmeros que existem num conjunto de círculos concêntricos. Tem o
maior significado recolher geo-histórias de desequilíbrios, por exemplo, de
falências ou de concordatas, ou de distúrbios quaisquer, porque elas valem
ouro, indicando o quê os conjuntos NÃO DEVEM fazer.
GH DO DESEQUILÍBRIO
·
DE PESSOAS: desequilíbrios de indivíduos,
instabilidades familiares, desestabilizações grupais, distorções empresariais;
·
DE AMBIENTES: inconstâncias urbanas/municipais;
vicissitudes estaduais; atribulações nacionais, intranqüilidades mundiais.
Essas coisas não são hipotéticas, não,
aconteceram mesmo. Olhando essa (longuíssima) lista de erros as pessoas podem
aprender não só a evitar AQUELES TIPOS específicos em suas CLASSES DE ERROS,
mas, principalmente, que é o que se busca, a serem mais cuidadosos. De golpes de
todas as espécies a desleixos, tudo é significativo.
Deste modo, ou por iniciativa
particular ou por ação concertada geral, estatal, dos governos em coligação com
as empresas, é imperativo começar a coletar os dados no mundo inteiro,
mostrando não apenas os casos, mas as classes e superclasses deles em toda a
Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e
em toda a Psicologia (erros de figuras ou de psicanálises, de escolha de
objetivos ou psico-sínteses, de tentativas produtivas ou econômicas, de
orientações organizacionais ou sociológicas, de postulações espaçotemporais ou
geo-históricas). Há uma lista muito longa.
E eu disse BANCO porque vale dinheiro,
obviamente, tanto quanto as listas de acertos; ou mais, até porque seria
novidade.
Vitória, segunda-feira, 26 de julho de
2004.
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