quinta-feira, 6 de julho de 2017


Banco do Desequilíbrio

 

                            Pode ser esquisito, mas desequilíbrio, sob condições de racionalidade humana, também é ou pode ser informação, dado orientado em direção que faz sentido, aponta algo, um ponto-alvo entre os inúmeros que existem num conjunto de círculos concêntricos. Tem o maior significado recolher geo-histórias de desequilíbrios, por exemplo, de falências ou de concordatas, ou de distúrbios quaisquer, porque elas valem ouro, indicando o quê os conjuntos NÃO DEVEM fazer.

                            GH DO DESEQUILÍBRIO

·       DE PESSOAS: desequilíbrios de indivíduos, instabilidades familiares, desestabilizações grupais, distorções empresariais;

·       DE AMBIENTES: inconstâncias urbanas/municipais; vicissitudes estaduais; atribulações nacionais, intranqüilidades mundiais.

Essas coisas não são hipotéticas, não, aconteceram mesmo. Olhando essa (longuíssima) lista de erros as pessoas podem aprender não só a evitar AQUELES TIPOS específicos em suas CLASSES DE ERROS, mas, principalmente, que é o que se busca, a serem mais cuidadosos. De golpes de todas as espécies a desleixos, tudo é significativo.

Deste modo, ou por iniciativa particular ou por ação concertada geral, estatal, dos governos em coligação com as empresas, é imperativo começar a coletar os dados no mundo inteiro, mostrando não apenas os casos, mas as classes e superclasses deles em toda a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e em toda a Psicologia (erros de figuras ou de psicanálises, de escolha de objetivos ou psico-sínteses, de tentativas produtivas ou econômicas, de orientações organizacionais ou sociológicas, de postulações espaçotemporais ou geo-históricas). Há uma lista muito longa.

E eu disse BANCO porque vale dinheiro, obviamente, tanto quanto as listas de acertos; ou mais, até porque seria novidade.

Vitória, segunda-feira, 26 de julho de 2004.

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