A Prova Genética
Suméria-China
Depois de ter
escrito Japoneses e Iraquianos,
Mexicanos e Indianos (Livro 56) voltei-me para as semelhanças entre a
antiga Suméria e o Oriente, e a linha de pesquisa mental prosperou muito. Mais
para frente propus critérios para uma tese de mestrado mostrando como a língua
ideográfica chinesa derivou dos caracteres cuneiformes sumerianos.
Indo mais fundo
seria preciso provar o parentesco real entre os chineses, coreanos, japoneses e
outros povos de Oriente e os antigos habitantes sumerianos de antes de 2,45 mil
antes de Cristo, comparando através dos genomas e das buscas de ADRN atualmente
possíveis pessoas daqueles países e do Iraque de hoje. Não podem todos eles terem
sido desterrados, alguns devem ter ficado e se misturado, de modo que se for
como penso o parentesco biológico deles despontará imediatamente. E o
parentesco psicológico nacional, cultural ou dos povelites também, isto é, do
trabalho popular e do pensamento das elites. Será que podemos identificar
semelhanças de procedimento?
SEMELHANÇAS
·
De
conhecimentos (mágicos-artísticos, teológicos-religiosos, filosóficos-ideológicos,
científicos-técnicos e matemáticos) primitivos, de 4,5 mil anos atrás;
·
Da
bandeira da proteção (confecção de lares, preparação do armazenamento,
estabelecimento dos perímetros de segurança, cuidados de saúde e de cura
médica/odontológica, meios de transporte);
·
Tratamento
da bandeira elementar (do ar, da água, da terra/solo, do fogo/energia; no
centro, da vida; no centro do centro, da vida-racional);
·
Das
formas e conteúdos do produzirorganizar (na agropecuária/extrativismo, nas
indústrias, no comércio, nos serviços e nos bancos);
·
Das
demais bandeiras e chaves do modelo.
Em resumo.
ESTABELECIMENTO
COMPLETO DO PARENTESCO
1. Genético;
2. Cultural ou nacional ou dos povelites
(crenças, formas de enterrar os mortos, formestrutura do produzirorganizar,
chaves e bandeiras, etc.);
3. Outras.
Conforme fosse subindo o percentual
das provas a certeza iria aumentando também e com isso novíssimas e
urgentíssimas linhas de pesquisas seriam abertas, financiadas tanto pelos
mesopotâmicos atuais quanto pelos orientais, estes filhos muito mais
interessados em saber onde estão os pais, como acontece entre pessoas.
Um re-encontro seria interessante.
Um Congresso entre eles muito
frutuoso.
Com todo dinheiro que japoneses,
coreanos e chineses podem proporcionar as buscas correriam num ritmo
aceleradíssimo.
Vitória, domingo, 04 de julho de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário