domingo, 2 de julho de 2017


A Grande Nave Comunica o D/E Universal

 

                            O casamento de Deus e da Natureza – esta, na linha da Terra, montando tudo ao acaso por longos bilhões de anos, aquele invadindo e dominando em poucos milhares – se dá em grande estilo, sempre e em toda parte. Há um prêmio para os racionais, que é grande, no sentido de dar o salto para um mínimo de qualificação. Isso é feito de várias maneiras, em ASC (Adão Sai de Casa): a) a doação das várias naves pequenas; b) o conhecimento dos adâmicos; c) o D/E (dicionárioenciclopédico) universal, d) uma série de coisas, como está posto nos textos.

                            Aqui falaremos do D/E.

                            Logo que a Grande Nave se mostrou (veja no Livro 85 A GN se Mostra) e decidiu que a resposta esperada era conveniente ela começou os preparativos para a transmissão do D/E, solicitando aos governos providências muito específicas. Muitos radiotelescópios foram construídos, mais de dois mil, além de preparados os que já estavam prontos para receber as instruções iniciais, relativas à tradução na Língua Pura, a língua absoluta ou do centro, segundo a qual o D/E é de máximo rendimento. E outras instruções a respeito da elaboração dos programáquinas de leitura, MUITO mais avançados que os disponíveis na Terra. E de construção dos aparatos de acumulação de memória, pois de modo algum caberia em tudo que há no planeta senão um milionésimo do que seria enviado (e onde ficaria o resto todo, que serve à continuidade da vida civilizada?). Assim, passaram-se três anos sendo enviadas as instruções iniciais, por assim dizer a introdução aos capítulos iniciais; nesse tempo os RT (radiotelescópios) foram construídos em ritmo aceleradissimo, pois os governempresas (por razões óbvias) dispuseram de toda riqueza que os engenheiros precisavam e toda mão de obra, mesmo a mais disparatada. Após esses três anos os RT começaram a operar a plena carga e ficaram assim por mais 40 anos, despejando as memórias no poço quase ilimitado recém-inventado.

                            Pois só a leitura completa do D/E permitirá aos humanos compreender o ritmo a que vai a obra de ELI. É nisso que se encantam as civilizações mais adiantadas. E de fato o D/E foi completamente surpreendente. Nada mais se fazia, naqueles tempos, que consultar infinitamente o D/E. Foi um tempo em que a humanidade voltou a ser criança, extasiada com as promessas do Universo.

                            Vitória, sábado, 03 de julho de 2004.

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