quinta-feira, 6 de julho de 2017


A Passagem Controlada do Espaçotempo na Cadeira Eletrônica

 

                            Posta uma tela-reativa de dupla-via na cadeira de cada estudante, naquela sala planejada, isso daria origem à APOSTILHA ELETRÔNICA (que levaria à ciberprancheta, queira ver os textos próprios) já mencionada.

                            Agora, uma vez aprontados os programas que rodarão na máquina como apostilha eletrônica, esta deve ser seqüencial, mostrando as várias fases de construção dos conceitos, especialmente na Matemática e nas tecnociências. Uma função ilustraria isso bem, somando porções à medida que se fosse construindo, em fases a serem planejadas pelos demonstradores, quer dizer, matemáticos-modeladores capazes de trabalhar com computação gráfica ou modelação computacional.

                            Botões de atrasar e adiantar devem estar disponíveis para levar a tela apresentada adiante um passo ou recuá-la um passo, ou quantos forem, de modo que os estudantes possam ver as construções. E botões de colorir ou de aumentar ou diminuir ou de rodar num e noutro sentido, de agregar o gráfico a outro, e assim por diante, uma quantidade a ser determinada, mas não dependendo de botões do teclado ou de mouse, POIS QUEREMOS AUTOMATISMOS, facilidades para os professores e os alunos, que os definidores devem proporcionar.

                            Enfim, a tela deve poder fazer todo tipo de coisa que facilite a visualização, a compreensão com ajuda do tempo ou do espaço, já que não se trata de apenas deixar uma tela de máquina na horizontal ou um tanto inclinado. De jeito algum será apenas um aproveitamento do que já existe: deve ser visto, no caso da Matemática como em qualquer caso, como um instrumento para aumentar o rendimento das mútuas apresentações do ensinaprendizado de alunos e professores em várias ordens de grandeza.

                            Vitória, quarta-feira, 28 de julho de 2004.

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