A Passagem Controlada
do Espaçotempo na Cadeira Eletrônica
Posta uma
tela-reativa de dupla-via na cadeira de cada estudante, naquela sala planejada,
isso daria origem à APOSTILHA ELETRÔNICA (que levaria à ciberprancheta, queira
ver os textos próprios) já mencionada.
Agora, uma vez
aprontados os programas que rodarão na máquina como apostilha eletrônica, esta
deve ser seqüencial, mostrando as várias fases de construção dos conceitos,
especialmente na Matemática e nas tecnociências. Uma função ilustraria isso
bem, somando porções à medida que se fosse construindo, em fases a serem
planejadas pelos demonstradores, quer dizer, matemáticos-modeladores capazes de
trabalhar com computação gráfica ou modelação computacional.
Botões de atrasar e
adiantar devem estar disponíveis para levar a tela apresentada adiante um passo
ou recuá-la um passo, ou quantos forem, de modo que os estudantes possam ver as
construções. E botões de colorir ou de aumentar ou diminuir ou de rodar num e
noutro sentido, de agregar o gráfico a outro, e assim por diante, uma
quantidade a ser determinada, mas não dependendo de botões do teclado ou de
mouse, POIS QUEREMOS AUTOMATISMOS, facilidades para os professores e os alunos,
que os definidores devem proporcionar.
Enfim, a tela deve
poder fazer todo tipo de coisa que facilite a visualização, a compreensão com
ajuda do tempo ou do espaço, já que não se trata de apenas deixar uma tela de
máquina na horizontal ou um tanto inclinado. De jeito algum será apenas um
aproveitamento do que já existe: deve ser visto, no caso da Matemática como em
qualquer caso, como um instrumento para aumentar o rendimento das mútuas
apresentações do ensinaprendizado de alunos e professores em várias ordens de
grandeza.
Vitória,
quarta-feira, 28 de julho de 2004.
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