quarta-feira, 8 de novembro de 2017


Tridimensionalização dos Mapas Urbanos

 

                            Antes não fazia sentido porque não podia ser desenhado nas folhas planas dos Atlas ou mapa-múndi, de forma que ninguém se lembrou de fazer o esforço.

PROGRAMÁQUINA QUE POSSA LER AUTOMATICAMENTE AS PLANTAS BAIXAS E PRODUZIR DESENHOS EM TRÊS DIMENSÕES


Com as cotas adotadas universalmente e o sistema métrico decimal de livre curso (exceto nos EUA, onde o P/M teria de converter), o programáquina reconstituiria os edifícios e poderíamos passear dentro deles, independente de condução humana na leitura dos dados e de moroso trabalho de pessoas.

Já que é obrigatório registrar nas prefeituras municipais os imóveis com suas plantas baixas nossa tarefa humana seria apenas de introduzir as folhas no programáquina e em alguma ocasião especial proceder às correções e às leituras que a máquina fosse incapaz. Já que as prefeituras dispõem das dimensões de ruas, de praças, de todos os logradouros, das construções subterrâneas, com o tempo TODOS os bairros e distritos teriam sido convenientemente mapeados, com algumas diligências para sanar distorções.

MAPA DE CIDADE (poderíamos ver de cima, de baixo, de lado, aumentar e diminuir as ruas, colocar detalhes, observar atentamente, planejar a instalação de um prédio – tudo, tudo, tudo mesmo)


POSTAS AS DIFERENÇAS SERIA COMO ESSA IMAGEM TRIDIMENSIONAL DA COSTA E PLATAFORMA BRASILEIRA


Subitamente veríamos as plantas baixas das cidades começarem a subir em cada lote. O avanço disso para os engenheiros e arquitetos seria extraordinário, ainda mais que a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional) poderia indicar os ventos preferenciais, as BACIAS URBANAS (os sentidos das águas com os impedimentos dos prédios, através dos esgotos), o consumo de energia por classe social e quadra, o que se desejasse.

Você poderia aumentar um prédio, diminuir outro, colocar acréscimos, tirar pedados, ver como interfere no preço e assim por diante – há literalmente um milhão de demandas e ofertas potenciais.

UM CENÁRIO ASSIM, SÓ QUE MODIFICÁVEL À VONTADE (poderíamos acrescentar prédios e ver os efeitos no consumo de água, na direção dos ventos predominantes, no esgotamento sanitário, na economia inteira)


Enfim, a pesquisa geo-histórica daria saltos e ficaria muitíssimo interessante para estudantes e professores o ato de buscar.
Vitória, agosto de 2005.

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