Tridimensionalização
dos Mapas Urbanos
Antes não fazia
sentido porque não podia ser desenhado nas folhas planas dos Atlas ou
mapa-múndi, de forma que ninguém se lembrou de fazer o esforço.
PROGRAMÁQUINA
QUE POSSA LER AUTOMATICAMENTE AS PLANTAS BAIXAS E PRODUZIR DESENHOS EM TRÊS
DIMENSÕES
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Com as cotas adotadas
universalmente e o sistema métrico decimal de livre curso (exceto nos EUA, onde
o P/M teria de converter), o programáquina reconstituiria os edifícios e
poderíamos passear dentro deles, independente de condução humana na leitura dos
dados e de moroso trabalho de pessoas.
Já que é obrigatório
registrar nas prefeituras municipais os imóveis com suas plantas baixas nossa
tarefa humana seria apenas de introduzir as folhas no programáquina e em alguma
ocasião especial proceder às correções e às leituras que a máquina fosse
incapaz. Já que as prefeituras dispõem das dimensões de ruas, de praças, de
todos os logradouros, das construções subterrâneas, com o tempo TODOS os
bairros e distritos teriam sido convenientemente mapeados, com algumas
diligências para sanar distorções.
MAPA
DE CIDADE
(poderíamos ver de cima, de baixo, de lado, aumentar e diminuir as ruas,
colocar detalhes, observar atentamente, planejar a instalação de um prédio –
tudo, tudo, tudo mesmo)
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POSTAS
AS DIFERENÇAS SERIA COMO ESSA IMAGEM TRIDIMENSIONAL DA COSTA E PLATAFORMA
BRASILEIRA
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Subitamente veríamos as
plantas baixas das cidades começarem a subir em cada lote. O avanço disso para
os engenheiros e arquitetos seria extraordinário, ainda mais que a Bandeira
Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do
centro a Vida-racional) poderia indicar os ventos preferenciais, as BACIAS
URBANAS (os sentidos das águas com os impedimentos dos prédios, através dos
esgotos), o consumo de energia por classe social e quadra, o que se desejasse.
Você poderia aumentar um
prédio, diminuir outro, colocar acréscimos, tirar pedados, ver como interfere
no preço e assim por diante – há literalmente um milhão de demandas e ofertas
potenciais.
UM
CENÁRIO ASSIM, SÓ QUE MODIFICÁVEL À VONTADE (poderíamos acrescentar prédios e ver
os efeitos no consumo de água, na direção dos ventos predominantes, no
esgotamento sanitário, na economia inteira)
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Enfim, a pesquisa
geo-histórica daria saltos e ficaria muitíssimo interessante para estudantes e
professores o ato de buscar.
Vitória, agosto de
2005.
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