O Desenho da
Praça-Terreirão
Veja no Livro 141 o começo desta
conversa, Praça-Terreirão.
O
DESENHO DA PRAÇA
(o entorno deve ter muros, representando os limites perigosos – sempre pelo
lado de dentro – além dos quais as mulheres e as crianças não iam; mas os
guerreiros sim)
OS
TERREIRÕES ESTÃO EM TODA PARTE
(só que os vemos como praças e parques, não tínhamos idéia do que motivava a
abertura delas e deles)
|
Ora, isso não pode ser
apenas um quadro.
QUADRO
VAZIO (não
significa nada; é preciso encher de atenções e desejos humanos, pois não pode
ser apenas o espaçotempo vazio: essa moldura é boa para a política, para as
inaugurações faustosas que em nada interessam ao povo).
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Há que encher ali de
utilidades, de vantagens populares, de explicações, de cursos sobre a nossa
identidade cultural-nacional e mundial, de onde viemos (passado) e para onde
vamos (futuro espacial).
Vitória, agosto de 2005.
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