O Processo de
Enriquecimento dos Meus Filhos
Como disse no texto A Boa Vida dos Meus Filhos no Livro
142, neste analisarei como isso se dá, para você ver que riqueza nem sempre é a
monetária, há riqueza de sentimentos, de conhecimentos, de companheirismo, de
amizade e muitas mais. Não se preocupe tanto com as riquezas materiais, o
dinheiro que só dá objetos; pois os seres humanos são principalmente
psicológicos, mentais, racionais e dependem muito da chamada “palavra de Deus”.
Se Norma acredita
que o lugar onde vive, Ecoporanga, é o maior do mundo, se preparará para
crescer até aquele tamanho, devendo caber dentro. Por outro lado, aos meus
filhos (Clara e Gabriel) desejei mostrar que o mundo é grande, que há muito a
aprender, que existem inumeráveis pessoas trabalhando e produzindo coisas
geniais. Fiz isso através da informação: livros, TV, revistas, jornais, cinema,
rádio, discos, Internet, conversas.
Livros, muitos, de
modo que eles alargassem suas mentes enquanto expectativa de aprendizado; que
eles se voltassem para a verdadeira diversão. Ganhar dinheiro é importante e se
ainda houver tempo faremos isso, mas viver a expansão mental do universo é
ainda mais que interessante, é fundamental, lança os fundamentos. É um
processo, não termina nunca, está sempre produzindo resultados: as expectativas
deles só fazem crescer, na medida em que estão lendo livros de mil páginas e se
preparam para ler a Colleen McCullough, essa mulher abaixo que só sobre Roma e
o período de César escreveu 4.300 páginas nos quatro livros lançados no Brasil
(parece que são seis). E muitos outros autores, claro.
Há essa obsessão do
enriquecimento monetário, que é atualmente o único padrão de medida de tudo. É
evidente que é importante ter independência financeira, não depender de pedir, não
precisar viver de favor alheio. Isso é o mínimo: ter segurança econômica é
importantíssimo. Mas há outros enriquecimentos que são desdenhados.
Vitória, agosto de
2005.
COLLEEN
MCCULLOUGH [Logo
no primeiro livro ela fala de pederastia, logo nas primeiras páginas –
destempero total]
|
|
ECOPORANGA ESTÁ NO MAPA
|
JÁ
SE FALA DE LÁ
Geografia: Fonte BIM IBGE 2000
|
||||||||
Ecoporanga
- Aspectos Gerais
Nascido de antigo sítio doado em
1937 por Jacinto Antônio Dias, o município chamava-se primitivamente
Patrimônio do Quinze, depois Nova Betânia, mais tarde Rubinópolis e,
finalmente, Ecoporanga. Criado em 24 de dezembro de 1948, pela Lei estadual
nº 167, o município não pôde ser instalado, porque mineiros já haviam fundado
ali uma cidade com a denominação de Ataléia.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário