quinta-feira, 30 de novembro de 2017


Soviéticos Ladrões

 

De repente lembrei que o Tzar Nicolau II, conforme os cálculos de atualização de alguém na Internet, tinha US$ 300 bilhões em dinheiro de hoje, MUITO MAIS que Bill Gates, por exemplo.

ESTÁ NA INTERNET (não sei quão aproximado é isso). Existem várias listas, os dados são disparatados, não há confiança nas apurações porque não indicam método; já coloquei listas completas algumas vezes.

Top10+
5º. Nikolai Alexandrovich Romanov – US$ 300 bilhões
Nikolai Alexandrovich Romanov no ranking
Nikolai Alexandrovich Romanov, também conhecido como o czar Nicolau II da Rússia, governou o império russo 1894-1917, quando os revolucionários bolcheviques derrubaram e assassinaram ele e sua família. Em 1916, o patrimônio líquido do czar Nicolau II foi quase de US $ 900 milhões, que na inflação ajustada, vale equivalente a US $ 300 bilhões em 2012. Com U$ 300 bilhões, faz dele a quinta pessoa mais rica na história e desde que a Igreja Ortodoxa Russa o canonizou, ele é o santo mais rico na história humana.

Esse montante é apenas a fortuna dele e de sua família, acumulada pela dinastia dos Romanov (filhos de Roma, tzar = César), que a juntou com o sacrifício do povo durante vários séculos. Não fala de primos, tios, irmãos ou o que fosse, nem de duques a barões, toda a turma agregada, toda a nobreza que vivia à custa dos sacrifícios enormes da população. Fácil, fácil, o conjunto deve ter ultrapassado um trilhão, seria interessante avaliar pela PPC, paridade do poder de compra, para termos uma ideia mais precisa.

Quando Lênin e a rapaziada dele, depois Stálin, tomaram o poder, se apoderaram das terras, dos quadros, das esculturas, das joias e de tudo mesmo e venderam ou esconderam, não foi avaliado ainda, como foi para a Europa durante a Segunda Guerra Mundial. Como diz o povo, “abiscoitaram tudo”, botaram no saco e levaram embora para, supostamente, financiar a revolução e a libertação nacional, na verdade criando a nova casta russa-soviética que, de 1917 a 1991, durante os 74 anos de triste memória não fez mais que continuar a se apoderar dos esforços coletivos.

Verdadeiramente assombroso, ladrões roubando ladrões roubando ladrões, todos meliantes, e o povo na base carregando todos os salafrários, como, aliás, faz no Brasil e em toda parte.

É de dar nó nas tripas.

Levantamento comparado não foi feito.

Vitória, quinta-feira, 30 de novembro de 2017.

GAVA.

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