As Duas Orientações
Estratigráficas dos Panelões
Seguindo do texto A Variedade Estratigráfica dos Panelões
neste Livro 144, podemos pensar que haja duas formas de marcar.
A
FORMA VERTICAL
(de baixo para cima, do mais antigo para o mais novo – ficando cada vez mais
raso)
A
FORMA HORIZONTAL
(das bordas para o centro, do mais antigo para o mais recente – ficando cada
vez menor e mais estreito)
Evidentemente
as duas formas agem concomitantemente, são motores probabilísticos
independentes:
1. De baixo para cima vamos vendo os
depósitos dos seres mortos mais antigos mais para o fundo até os mais novos
mais para cima, chegando à ULTIMA LAGOA, a menor de todas em área horizontal e
volume, que tem o estrato mais atual;
2. Das bordas para o centro na medida em
que os pântanos vão se formando e secando, soterrando os desavisados e
conservando suas marcas ou esqueletos.
A
CRATERA GUSEV COMO É ...
(está mais do que claro que já houve água em Marte, porque se repetem os
apontamentos autônomos da teoria dos panelões) – vista de cima:
|
...
E COMO FOI IMAGINADA COM ÁGUA
(vê-se em primeiro plano aquilo que seria o que chamei de “ladrão mais baixo”,
o rio que sai da lagoa)
|
Se
houve qualquer vida em Marte os esqueletos estão congelados no fundo das
crateras, inclusive a Gusev.
Vitória, agosto de
2005.
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