A Variedade
Estratigráfica dos Panelões
Seguindo de Estratificando os Panelões neste Livro
144, veja que as 380 mil crateras (de muito menos famílias, se na proporção
10/1 apenas 38 mil famílias com os indivíduos alinhados) seriam em terra 125
mil, das quais 7,5 mil estariam no Brasil (relativas a 750 famílias), pois 2/3
cairão sempre nos oceanos e mares.
A VARIEDADE
·
Profundas
e rasas;
·
Em
terra e no mar;
·
No
alto e no baixo (montanhas e áreas planas);
·
Largas
e estreitas;
·
Queda
na vertical (circulares) ou em ângulo (elipsoidais);
·
Em
solo duro ou mole;
·
Com
petróleo embaixo (formam-se as placas de diamantes) ou não;
·
Havendo
água em terra ou não;
·
Mais
cedo ou mais tarde no tempo;
·
No
Norte ou no Sul, no Leste ou no Oeste da Terra;
·
Em
desertos ou terras férteis;
·
Em
terras geladas ou não;
·
Meteoritos
ou cometas;
·
Outras.
Isso compõe um cenário
mais variado do que teriam sonhado os paleontólogos e geólogos, mais
oportunidades que teriam encontrado no paraíso deles. Veja que são bilhões de anos
de Vida geral guardada, como que empacotada para ser analisada no futuro;
muitas dessas crateras foram soterradas como urnas de tempo e está tudo
guardadinho lá à espera dos pesquisadores. Então é uma oportunidade única dada
aos biólogos e até aos psicológicos, porque, como já disse, a racionalidade vai
onde há vida e ali havia vida privilegiada, vida poupada de dissabores.
Eram panelinhas e
panelões abrigados de tudo de ruim.
NO COMEÇO ELAS SÃO ASSIM CHEIAS DE
ÁGUA (logo depois
da queda; a vida vai para as margens e como a lagoa vai estreitando e ficando
superficial, vai se achegando para o centro)
|
Em resumo, as crateras
são das coisas mais importantes, infinitamente mais na Terra que na Lua ou em
qualquer parte. Quando formos aos mundos vivos ou aos mundos racionais das
fases primitivas devemos buscar as crateras antes de qualquer coisa (porisso,
se alienígenas vieram à Terra deixaram suas marcas de preferência dentro
delas).
Veja em anexo um estudo sobre
crateras: Medindo as Dimensões de
Crateras Lunares, IAG-USP, Raquel Yumi Shida.
|
Vitória, agosto de
2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário