sexta-feira, 24 de novembro de 2017


Filmes de Guerra

 

Assistindo filmes desde os cinco anos ou sei lá quando, bem pequeno em Cachoeiro de Itapemirim, vi milhares de filmes, alguns chatíssimos, horripilantes, mais agora que são quase gratuitos que antes, quando deviam render bilheterias e eram mais bem escolhidos.

Há a questão da classificação os tipos (chamados gêneros) de abordagem, por exemplo, comédia, drama, policial, guerra, faroeste (séries não contam aqui, cairiam nos outros escaninhos), épicos ou de caracterização temporal, baseados em fatos (que chamam “fatos reais”, como se existissem fatos irreais), FC (que é ficção, mas falsa enquanto científica: repito que só os cientistas fazem ficção científica em suas publicações), fantasia, etc. Bom, por princípio, FC e fantasia são a mesma coisa, aquilo não é tecnociência e as fantasias têm tantos impossíveis que deveriam pressupor T/C elevada.

QUANTO AO GRUPO DOS CONFLITOS (todos são de guerra – e outros podem ser colocados aqui, sob análise)

FAROESTE.
GUERRA.
POLICIAL.
CAPA E ESPADA.
DE CONFLITOS HISTÓRICOS.
SAMURAI.
KUNG FU.
MÁFIA.
ÍNDIOS.
BATALHAS NAVAIS.

E sei lá quantos mais, procure.

Enfim, lá está, de fundo, o embate, a luta, o tiroteio (mesmo se com arco-e-flecha, com besta, com catapulta, com balestra) com revólveres, canhões, metralhadoras, tasers, bombas atômicas e nucleares, bombas de efeito moral, sujas bombas retalhadoras, aviões, submarinos, obuses, tudo mesmo que foi inventado para acabar com as vidas ou degradá-las.

Nenhum estudo (que eu conheça) foi feito por psicólogos sobre a urgência de Tanatos, o princípio da morte, em diversificar os meios de assassinar em nome de Ares, o deus da morte, e seus asseclas, Medo e Pânico, Fobos e Deimos. Os filmes de Hellwood espalham isso, como também as revistas em quadrinhos ao treinar os jovenzinhos para aceitação do morticínio, e os jogos ou games.

Inferno, inferno.

Deve-se proibir?

Não, claro que não, ficaria pior.

As pessoas devem se conscientizar, tanto os que fazem quanto os compradores de ingressos, de computadores, de álbuns – minar pela falta de base socioeconômica, repudiar UM POR UM, cada ser humano pensando demoradamente, pois matar em virtual também é matar em consciência.

Vitória, sexta-feira, 24 de novembro de 2017.

GAVA.

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