Filmes de Guerra
Assistindo filmes
desde os cinco anos ou sei lá quando, bem pequeno em Cachoeiro de Itapemirim,
vi milhares de filmes, alguns chatíssimos, horripilantes, mais agora que são
quase gratuitos que antes, quando deviam render bilheterias e eram mais bem
escolhidos.
Há a questão da
classificação os tipos (chamados gêneros) de abordagem, por exemplo, comédia,
drama, policial, guerra, faroeste (séries não contam aqui, cairiam nos outros
escaninhos), épicos ou de caracterização temporal, baseados em fatos (que
chamam “fatos reais”, como se existissem fatos irreais), FC (que é ficção, mas
falsa enquanto científica: repito que só os cientistas fazem ficção científica
em suas publicações), fantasia, etc. Bom, por princípio, FC e fantasia são a
mesma coisa, aquilo não é tecnociência e as fantasias têm tantos impossíveis
que deveriam pressupor T/C elevada.
QUANTO
AO GRUPO DOS CONFLITOS (todos são de guerra – e outros podem ser colocados
aqui, sob análise)
FAROESTE.
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GUERRA.
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POLICIAL.
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CAPA E ESPADA.
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DE CONFLITOS
HISTÓRICOS.
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SAMURAI.
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KUNG FU.
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MÁFIA.
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ÍNDIOS.
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BATALHAS NAVAIS.
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E sei lá quantos
mais, procure.
Enfim, lá está, de
fundo, o embate, a luta, o tiroteio (mesmo se com arco-e-flecha, com besta, com
catapulta, com balestra) com revólveres, canhões, metralhadoras, tasers, bombas
atômicas e nucleares, bombas de efeito moral, sujas bombas retalhadoras,
aviões, submarinos, obuses, tudo mesmo que foi inventado para acabar com as
vidas ou degradá-las.
Nenhum estudo (que eu
conheça) foi feito por psicólogos sobre a urgência de Tanatos, o princípio da
morte, em diversificar os meios de assassinar em nome de Ares, o deus da morte,
e seus asseclas, Medo e Pânico, Fobos e Deimos. Os filmes de Hellwood espalham
isso, como também as revistas em quadrinhos ao treinar os jovenzinhos para
aceitação do morticínio, e os jogos ou games.
Inferno, inferno.
Deve-se proibir?
Não, claro que não,
ficaria pior.
As pessoas devem se
conscientizar, tanto os que fazem quanto os compradores de ingressos, de computadores,
de álbuns – minar pela falta de base socioeconômica, repudiar UM POR UM, cada
ser humano pensando demoradamente, pois matar em virtual também é matar em
consciência.
Vitória, sexta-feira,
24 de novembro de 2017.
GAVA.
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