Avaliação Universal
das Praças
Venho falando das
praças como interface psicológica.
INTER-FACES (entre faces)
PESSOAS
1. Indivíduos;
2. Famílias;
3. Grupos;
4. Empresas
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PRAÇAS RENOVADAS PARA O NOVO JEITO
DE SER HUMANO E RACIONAL
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AMBIENTES
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Psicanálises
ou figuras;
Psico-sínteses
ou metas ou objetivos
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ESPAÇOTEMPO DE TROCA
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Produções
ou economias; organizações ou sociologias que vão montar o extraordinário
programáquina
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REDESENHANDO
ESSE ESPAÇOTEMPO VAZIO
(vazio em todos os sentidos norte, sul, leste e oeste: os arquiengenheiros
terão uma trabalheira danada)
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REDISTRIBUINDO
OS DOMÍNIOS (sempre
públicos: praças são intermediações contra a violência privada). A seguir à
compreensão a disputa será acirrada.
·
Praças
sob administração municipal/urbana (só conhecemos estas);
·
Praças
de domínio estadual;
·
Praças
construídas pela nação (só existe no Brasil a Praça dos Três Poderes, até onde
sei);
·
Praças
sob controle mundial (talvez uma, se existir alguma diante da ONU em Nova
Iorque; parece que um filme mostrou).
ESPAÇOTEMPO
GEO-HISTÓRICO DAS PRAÇAS
HISTÓRIA
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GEO-HISTÓRIA
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GEOGRAFIA
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Passado
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Presente
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Futuro
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Uso incipiente, primitivo,
construção “por remorso”, área de passagem
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Indefinição, imitação do passado,
domínio das elites despreocupadas com o povo
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Fase de transformação, expansão
desenfreada, novos e intensos usos com muitos desenhos
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TRÍPLICE
AVALIAÇÃO DAS PRAÇAS
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Avaliação
físico-química (das formas);
·
Avaliação
biológica-p.2 (dos fungos, das plantas, dos animais e dos primatas presentes);
·
Avaliação
psicológica-p.3 (dos usos potenciais humanos);
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Quantas praças são? Quais as suas
condições presentes? Que chances têm de serem transformadas? Que usos poderiam admitir?
Dei várias sugestões.
Vitória, agosto de 2005.
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