Sistema Eleitoral e Vice de Oposição

 

No Brasil os três poderes gastam muito.

OS GASTOS DOS 3 PODERES (algo a avaliar com atenção ano a ano desde o começo)

Gastos com pessoal da União equivalem a nove vezes o Bolsa Família 28 de outubro de 2014 Thaís Betat Em razão do Dia do Servidor Público, cerca de 10 milhões de servidores públicos, federais, estaduais e municipais devem estar de folga hoje (28). A União, por exemplo, gastou com pessoal e encargos sociais, até agora, R$ 174,5 bilhões. Esse montante equivale a quase nove vezes o total gasto com o Bolsa Família, até setembro, de R$ 18 bilhões. A previsão para gastos com pessoal neste ano todo é de R$ 241,7 bilhões. Com relação ao ano passado, houve alta de R$ 11,8 bilhões considerando que até outubro de 2013 tinham sido gastos R$ 162,7 bilhões. O aumento nos gastos da União se reflete no próprio número de funcionários da União. Segundo o Boletim Estatístico de Pessoal e Informações Organizacionais publicado pelo Ministério do Planejamento, 2.159.021 servidores estão no quadro da União. Há um ano, os funcionários dos Três Poderes somavam 2.125.603 de pessoas. Ou seja, houve aumento de 33.418 de funcionários no efetivo. A maior parcela do total aplicado com o pessoal, R$ 67,9 bilhões, foi destinada “Vencimentos e Vantagens Fixas – Pessoal Civil”. Esse pagamento engloba os próprios salários, adicionais noturnos, abono permanência, adicional de periculosidade, de insalubridade e de atividades penosas. Além disso, também estão incluídos pagamentos para incentivo à qualificação, gratificação por exercício de cargo efetivo e de funções comissionadas.
Gente demais para pouco serviço.	Eles prevaricam, misturam-se, nomeiam uns aos outros.
Complexo demais.	O povo sente que é assim, dinheiro voando pela janela.

Na época de Jango já houve esse instituto de presidente e vice serem de partidos diferentes, o que pode voltar, o vice ficando sem poder algum, mas com um governo fantasma acompanhando tudo e criticando acerbamente. Como agora as eleições são de referendo, 1/1 no segundo turno, o segundo lugar pode ser o vice eleito, assim ambos ficam representados.

DEPOIS, ESSAS PROVIDÊNCIAS

As eleições bienais (dois em dois anos, alternados) atuais podem voltar ao regime antigo quadrienal conjunto: o Brasil não tem condições de bancar tais gastos, havendo tantos pobres e miseráveis em condições degradantes.	Não é preciso ter Senado com três senadores por estado, como tantos assessores: pode ser reduzido a um/estado, 27 no total, tratando-se da câmara alta (tornada tecnocientífica, como pedi).
Os deputados podem ser reduzidos a 1/3 também, a 200, não precisamos mais que isso (todo o aparato seria reduzido proporcionalmente).	As prefeituras podem reduzir os aparatos e os gastos suntuários que tanto sangram a nação.
O mesmo pode ser feito com os deputados estaduais e os vereadores.	O povo pode ser orientado por contadores e empresas à vigilância das contas, pois são nossos impostos que custeiam a bandalheira.
Os prédios podem ser reduzidos em quantidade e luxo, bem como veículos, instrumentos.	A maioria das escolas e hospitais pode ser leiloada a professores e empresas, renunciando os professores/médicos candidatos à posse aos empregos.
Os três poderes devem ser TOTALMENTE independentes, sem nomeações cruzadas (esse regime, iluminista e errado, é de mais de 250 anos, caducou).	O povo pode eleger comitês vigilantes, alternados semestralmente, para patrulhar as contas.
Os lobbies devem acabar (veja Lobbyruta).	O pagamento de juros tanto da dívida interna quanto externa deve ser revisto INTENSA e EXTENSAMENTE nos mínimos detalhes, fazendo-se esforço para terminar com ambas, o que significa combater banqueiros externos e internos, e emprestadores parasitas.

Muitas outras iniciativas que eu não tenha visto.

Com a Internet e a lei da Ficha Limpa um mural das vidas dos candidatos (inclusive discursos anteriores e o que realizaram das promessas) pode ser exposto.

Aproveitar o atual movimento de limpeza para modificar tudo.

A ESTRUTURA DOS GASTOS PÚBLICOS (somos nós que estamos sustentando essa indecência terrível)

AS pessoas morrem mais cedo, ficam em corredores de hospitais, moram pessimamente – isso tem de mudar. Muito poderia ser tirado dos excessos governamentais, reduzindo-se o Governo geral (Executivo, Legislativo, Judiciário) a 1/3 ou menos. Primeiro a 1/3, depois a 1/3 de 1/3, 1/9, orientando-se o dinheiro para ensinaprendizado e pesquisas & desenvolvimentos.

Serra, terça-feira, 28 de julho de 2015.

GAVA.