domingo, 27 de novembro de 2016


Os Engenheiros Suíços São Ótimos

 

No livro de Andy Robinson, Um Repórter na Montanha Mágica, Rio de Janeiro, Apicuri, 2015 (sobre original de 2013), ele diz na página 10: “(...) engenharia fiscal suíça”. Só isso, como parte de um contexto, mas já serve para dizermos algo:

1.       Psicanalista de figuras ou PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas);

2.      Psico-sintetizadores de metas AMBIENTAIS (de cidades-municípios, de estados, de nações, do mundo);

3.      Economistas ou produtores;

4.     Sociólogos ou organizadores;

5.      Geo-historiadores, o povo do espaçotempo...

...são psicólogos, mas não são engenheiros; embora os engenheiros também sejam psicólogos dos modos baixos, não científicos, os suíços não se encaixam no perfil.

O autor estava em Davos, Suíça, aquela mesma Davos de que outro autor - no livro sobre Thomas Piketty - disse que a coisa está tão ruim que até Davos (Davos, meu Deus!) está preocupada.

OS FALSOS ENGENHEIROS DA LAVANDERIA

Suíça cheia de casos de lavagem de dinheiro
Por Clare O'Dea
27. Janeiro 2013
Com vários casos de lavagem de dinheiro vindo a tona nas últimas semanas, a Suíça não consegue se livrar da imagem de excelente destino para a riqueza adquirida ilegalmente.
No primeiro mês de 2013, o Ministério Público Federal suíço congelou as contas relacionadas com o caso de corrupção russo Magnitsky, abriu um processo contra o clã Taib, da Malásia, e revelações surgiram de que 22 milhões de euros estariam depositados em uma conta pertencente a Luis Barcenas, um político espanhol implicado em um escândalo de corrupção.

UOL Economia.

Bilionários

Como bancos de luxo na Suíça atraem milionários (e identificam dinheiro suspeito)

Marina Wentzel
Da Basileia para a BBC Brasil
27/10/2015
A revelação da existência de supostas contas milionárias do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, na Suíça lançou luz sobre a atuação dos bancos do país, conhecidos mundialmente pela extrema discrição com que lidam com o dinheiro --normalmente não declarado -- dos clientes, entre os quais brasileiros.
Mas como operam essas instituições e o que elas oferecem?

Economia da Suíça

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A economia da Suíça é uma próspera e estável economia de mercado,com um Produto Interno Bruto per capita maior do que o das grandes economias da Europa ocidental.
A economia suíça beneficia-se de um setor de serviços altamente desenvolvido, liderado pelos serviços financeiros, e de uma indústria especializada, de alta tecnologia.
A Suíça é membro da Associação Européia de Livre Comércio mas não faz parte da União Europeia. Nos últimos anos, os suíços têm procurado ajustar as suas práticas económicas às da UE, embora o país não pretenda ser membro pleno da UE a curto prazo. Berna e Bruxelas assinaram acordos de liberalização comercial em 1999. Estão igualmente a ser discutidas outras áreas de cooperação.
O país é o primeiro no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.[2]

Serviços financeiros

A Suíça é a principal praça financeira para a gestão de fortunas. Por manter apreciada, historicamente, a moeda local (franco suíço) e por conservar um elevado grau de sigilo bancário, o país é um porto seguro para investidores interessados em proteger informações sobre a origem dos seus capitais. Em 2009, foi classificada como paraíso fiscal, pela OCDE.

São piratas, aves de rapina, bandoleiros, quadrilheiros, salafrários de uma nação inteira dedicada ao roubo e ao acoitamento dos bandidos, porém não são engenheiros.

INFERNOS FISCAIS (só são paraísos para os que roubam e furtam dos povos indefesos)

https://livrepensar.files.wordpress.com/2011/01/blogue-paraiso-paraisosfiscais3.png
http://www.dialogosdosul.org.br/wp-content/uploads/2013/07/paraisos-fiscales.jpg
http://aviagemdosargonautasdotcom.files.wordpress.com/2013/04/mapa-dos-parac3adsos-fiscais.png
http://www.ligiadeslandes.com.br/wp-content/uploads/2014/08/paraisos-fiscais-2011.jpg

Asseclas, comparsas, flibusteiros, corsários traidores dos povos espoliados do mundo, devem ser todos os 96 infernos destroçados quando os povos se levantarem contra a imundície (isso acontecerá em breve, depois da quebra da China em 2019, conforme venho anunciando desde pelo menos 1997).

Eles não são engenheiros, embora como economistas-contadores-advogados-administradores pensem o mal teórico em favor dos maus práticos, experientes praticantes. SE FOSSEM, envergonhariam os profissionais.

Serra, sexta-feira, 30 de outubro de 2015.

GAVA.

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