Retratando
a Alegria Americana
Os vetores da alegria americana (não tão
perfeita quanto a brasileira, faltaram-lhes os portugueses e os católicos):
1. A inequívoca condução
por Cristo;
2. A fuga da opressão
religiosa inglesa (necessidade de libertar as pessoas e os ambientes);
3. Encontro com os
índios vivendo nas grandes planícies livres, grandes lagos, grandes florestas
com que construir;
4. Amplidão das áreas de
cultivo;
5. Gigantismo das minas
e das energias, ar livre, água pura;
6. Expansão para o
Oeste;
7. Necessidade de se desenvolver
e deter as intrusões inglesas, francesas, espanholas;
8. Imensidão dos rios,
dos lagos, das montanhas – todas as amplitudes;
9. Expansão populacional
acelerada, com gente chegando de outros países;
10. Constituição
equilibrada, com pequenas castrações;
11. O sentido de ir de um
a outro oceano;
12. Os grandes projetos
governamentais (os mais recentes em 1933, com o Novo Acordo, New Deal);
13. Muitas outras dimensões
que os geo-historiadores verão.
DESTRAMBELHAMENTO,
DESBRAGAMENTO - MARCOS DAS LIBERTAÇÕES
1. 1776-1783, do inimigo
externo;
2. 1861-1865, do inimigo
interno.
Isso nos deu 150 anos de expansões
descomedidas, que foram boas para o mundo, transformaram-no em algo novo que o
Velho Mundo, velho e caduco, obsoleto, nunca proporcionou nem minimamente. Os
hispano-descendentes nem de longe foram assim, sempre amargurados, sempre
acabrunhados, sempre ferozes.
Há o Brasil para o Sul.
Há os EUA para o Norte.
Como eu disse, os dois melhores condutores,
BRUSA, BR-USA, união total e indissolúvel para o mundo novíssimo que está
vindo.
Vitória, sábado, 26 de novembro de 2016.
GAVA.
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