sábado, 26 de novembro de 2016


Retratando a Alegria Americana

 

Os vetores da alegria americana (não tão perfeita quanto a brasileira, faltaram-lhes os portugueses e os católicos):

1.       A inequívoca condução por Cristo;

2.      A fuga da opressão religiosa inglesa (necessidade de libertar as pessoas e os ambientes);

3.      Encontro com os índios vivendo nas grandes planícies livres, grandes lagos, grandes florestas com que construir;

4.     Amplidão das áreas de cultivo;

5.      Gigantismo das minas e das energias, ar livre, água pura;

6.     Expansão para o Oeste;

7.      Necessidade de se desenvolver e deter as intrusões inglesas, francesas, espanholas;

8.     Imensidão dos rios, dos lagos, das montanhas – todas as amplitudes;

9.     Expansão populacional acelerada, com gente chegando de outros países;

10.   Constituição equilibrada, com pequenas castrações;

11.    O sentido de ir de um a outro oceano;

12.   Os grandes projetos governamentais (os mais recentes em 1933, com o Novo Acordo, New Deal);

13.   Muitas outras dimensões que os geo-historiadores verão.

DESTRAMBELHAMENTO, DESBRAGAMENTO - MARCOS DAS LIBERTAÇÕES

1.       1776-1783, do inimigo externo;

2.      1861-1865, do inimigo interno.

Isso nos deu 150 anos de expansões descomedidas, que foram boas para o mundo, transformaram-no em algo novo que o Velho Mundo, velho e caduco, obsoleto, nunca proporcionou nem minimamente. Os hispano-descendentes nem de longe foram assim, sempre amargurados, sempre acabrunhados, sempre ferozes.

Há o Brasil para o Sul.

Há os EUA para o Norte.

Como eu disse, os dois melhores condutores, BRUSA, BR-USA, união total e indissolúvel para o mundo novíssimo que está vindo.

Vitória, sábado, 26 de novembro de 2016.

GAVA.

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