Tropicalidade
Assim como não existe brasilidade ou americanidade ou francidade
ou qualquer coisa assim, não há tropicalidade, mas pode haver. Também não
poderia existir o tropicalismo, a superafirmação do tropical porque já à saída
seria doença mental, doutrina, supressão do próximo e de seu direito de pensar
independentemente e se conduzir aonde for.
TROPICALIDADE (é o gosto
de ser tropical, assim como brasilidade é o gosto de ser brasileiro –
ultimamente Lulambão, Dilmandona, o PT e a turma deles está fazendo de tudo
para acabar com isso, porém o gosto é grande e profundo)
Portuguesa que amava o Brasil fez de tudo para
difundi-lo, e aos trópicos.
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Essa faixa abençoada aí. Do lado da oposição, Claude
Lewis-Strauss fez de tudo para nos confundir.
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Cores, expansão, felicidade, não é à toa que dizem que
Deus é brasileiro.
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Exultação, nada de neve, nada de morte.
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Pode ser explorado enquanto linha de produtos, e
comportamentos enquanto MÍDIA TROPICAL (TV, Revista, Jornal, Livro-Editoria,
Rádio, Cinema, Internet), crescimento multibilionário.
A sensação de leveza e de beleza, simplicidade no vestir
(que está sendo tirada pelos ternos do frio), agudeza de pensamento, utilização
do ano inteiro (não termos de ficar presos em casa durante seis meses já é meio
tempo andado), com três colheitas, isso é que é país!
Serra, sábado, 31 de outubro de 2015.
GAVA.
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