O Objeto do M’eu Afoito
O meu EU (você, eu, qualquer um) afoito,
objetos do meu afeto.
Como visto no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, as mulheres estão
mais sujeitas porque viviam na Caverna-Terreirão geral, viviam coletando, recolhiam
DE TUDO, desde coisas úteis a coisas completamente sem sentido ou significado
(daí as bijuterias, desenhos do passado de pegadoras, e as joias, expectativa
de perda do provedor, seguro-secura de vida).
SÃO MILHARES DE COISAS QUE ELAS PEGAVAM E PEGAM A TROCO
DE TUDO E NADA (seria curiosíssimo estudar isso,
fundamental mesmo, pois está na base civilizatória, além de servir à técnica
que chamei de ABRANDAMENTO)
Você há de
convir que não faria muito sentido trazer de quilômetros ou até dezenas deles um
monte de porcaria, cada vez mais cansativas conforme se fosse retornando; e
que, por outro lado, a EXTREMA competitividade delas umas com as outras as
faria procurar todo traço distintivo superiorizante, rebaixador de toda outra e
qualquer uma. As mulheres não querem apenas conquistar os
provedores-depositantes de esperma, querem sobretudo apequenar as demais.
Por outro
lado, a mente humana é afoita, foi treinada e supertreinada para o apossamento
enlouquecido de tudo e qualquer coisa INSTANTANEAMENTE; e nisso não só elas,
pois habilitaram os garotinhos como menininhas até os 13 anos, com o quê
carregamos para sempre essa dependência (os comerciantes precisam estimular
pouco; e só excitam mais através da propaganda porque há vários querendo tirar
nosso trabalho ao mesmo tempo).
Creio que a
humanidade foi aguilhoada pela Natureza a tomar as coisas, é esse o
adestramento que chamamos de racionalidade, a razão do nosso afeto. É preciso
estuda-lo a fundo, está no fundamento de nossa criação racional, a relação
sendo 90 a 80 % dos que ficavam com elas, contra 10 a 20 % que iam à caça, 9/1
a 4/1 entre elas e nós, ou seja, elas são quatro a nove vezes tão impulsivas
quanto nós (fora da faixa dos garotinhos que - além de manhosos como menininhas
- eram particularmente amados por elas).
Serra,
quarta-feira, 11 de novembro de 2015.
GAVA.
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