terça-feira, 29 de novembro de 2016


O Objeto do M’eu Afoito

 

O meu EU (você, eu, qualquer um) afoito, objetos do meu afeto.

Como visto no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, as mulheres estão mais sujeitas porque viviam na Caverna-Terreirão geral, viviam coletando, recolhiam DE TUDO, desde coisas úteis a coisas completamente sem sentido ou significado (daí as bijuterias, desenhos do passado de pegadoras, e as joias, expectativa de perda do provedor, seguro-secura de vida).

SÃO MILHARES DE COISAS QUE ELAS PEGAVAM E PEGAM A TROCO DE TUDO E NADA (seria curiosíssimo estudar isso, fundamental mesmo, pois está na base civilizatória, além de servir à técnica que chamei de ABRANDAMENTO)

http://www.olhonaweb.net/img/fotos/objetos%20para%20casa%202.jpg
http://www.verbanet.com.ar/objetos.jpg
https://melhoreseuingles.files.wordpress.com/2015/02/objetos-de-casa-em-ingles-newton-rocha.jpg?w=846
http://st.depositphotos.com/2786775/3377/v/950/depositphotos_33776067-Bathroom-kitchen-furniture-and-cosmetics-objects.jpg

Você há de convir que não faria muito sentido trazer de quilômetros ou até dezenas deles um monte de porcaria, cada vez mais cansativas conforme se fosse retornando; e que, por outro lado, a EXTREMA competitividade delas umas com as outras as faria procurar todo traço distintivo superiorizante, rebaixador de toda outra e qualquer uma. As mulheres não querem apenas conquistar os provedores-depositantes de esperma, querem sobretudo apequenar as demais.

Por outro lado, a mente humana é afoita, foi treinada e supertreinada para o apossamento enlouquecido de tudo e qualquer coisa INSTANTANEAMENTE; e nisso não só elas, pois habilitaram os garotinhos como menininhas até os 13 anos, com o quê carregamos para sempre essa dependência (os comerciantes precisam estimular pouco; e só excitam mais através da propaganda porque há vários querendo tirar nosso trabalho ao mesmo tempo).

Creio que a humanidade foi aguilhoada pela Natureza a tomar as coisas, é esse o adestramento que chamamos de racionalidade, a razão do nosso afeto. É preciso estuda-lo a fundo, está no fundamento de nossa criação racional, a relação sendo 90 a 80 % dos que ficavam com elas, contra 10 a 20 % que iam à caça, 9/1 a 4/1 entre elas e nós, ou seja, elas são quatro a nove vezes tão impulsivas quanto nós (fora da faixa dos garotinhos que - além de manhosos como menininhas - eram particularmente amados por elas).

Serra, quarta-feira, 11 de novembro de 2015.

GAVA.

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