Escrevo
uma Carta Para Momo
HÁ
ESTE FILME, UMA CARTA PARA MOMO (Momo e no Tegami)
Veja o gesto engraçado de prender lápis ou
caneta entre o nariz e o buço. Noutro filme a garota se arrasta de costas
pelo chão, como já fiz.
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Há inumeráveis detalhes, a vida como ela é.
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As crianças se divertem como tais e não
como imitações americanas de adultos sacanas.
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O país é composto de mais de 3,5 ilhas, das quais a maioria é
desocupada, 60 % do território, de modo que os 126 milhões de japoneses devem
viver – de um total de 378,0 mil km2 – em 151,0 mil km2, apenas 3,3 vezes a
área do Espírito Santo com mais de 30 vezes a população, porisso aproveitam
as encostas, sendo notável a organização para plantio no filme.
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Nos filmes japoneses as mulheres têm vida
comportada que podemos aplaudir, principalmente quando têm família.
No pós-guerra, não sabia, os japoneses foram
forçados, com grande resistência, a abandonar seus trajes nacionais e adotar os
do Ocidente e nisso se saíram tão bem que é mesmo de cair o queixo, sempre com
seu bom gosto, mormente as mulheres, elegantíssimas; e como são em geral
magros, se saem com um garbo fenomenal.
O Japão está inovando nisso de retratar sem
assombro a vida calma no campo e nas cidades, ultrapassando em muito todos os
países, particularmente esse Brasil voltado para da cópia da violência
articulada ou desarticulada americana.
Vitória, segunda-feira, 28 de novembro de
2016.
GAVA.
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