domingo, 27 de novembro de 2016


As Mulheres Frígidas

 

FRÍGIDA

Adjetivo: Pessoa que toma postura indiferente às situações; que não sente compaixão; fria; insensível; pessoa que não se envolve.
Precisei de você ontem, mas você se mostrou frígida (o) com a minha situação.
[A Wikipédia aborda a questão sexual]

Frigidez

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
Frigidez ou anafrodisia é a falta de desejo sexual tanto em homens e mulheres. Frigidez deve ser diferenciada da anorgasmia, onde ocorre a falta do orgasmo, mas na qual há o desejo sexual[1] .[2]
Na absoluta maioria dos casos, o desinteresse pelo sexo está ligado a fatores psicológicos ou sociais, sendo um dos mais frequentes determinantes a monotonia conjugal. Também a educação que se recebeu, a falta de diálogo entre os parceiros, as práticas sexuais pouco gratificantes e até a resistência em inovar acabam por minar o relacionamento e facilitam o desinteresse. O próprio facto de envelhecer e as dificuldades do cotidiano também podem interferir na satisfação sexual[1] .
A grande maioria é causada por vivências sexuais destrutivas, culturas empíricas ou religiosas. Frigidez pode ser causada por traumas de infância (abuso e violência sexual), medo de engravidar, ansiedade, experiências obstétricas traumáticas e na maioria das vezes relações didáticas inadequadas (falta de diálogo com o parceiro), muitas vezes causadas por timidez da mulher[3] .
Junto com a frigidez, vem uma série de problemas que podem se tornar agravantes. A ansiedade é o primeiro dos sintomas, seguido de desinteresse e falta de apetite sexual. Leocorreias, alteração ou falta de ciclo menstrual, vaginismo (dor ou ardência nas relações devido à contração dos músculos vaginais) dispareunias.
Porém a disfunção sexual feminina ou alteração da função sexual pode também facilitar a invasão de agressores externos, tais como micoses e bactérias, devido à falta de defesas pubianas, consequências da desfunções hormonais. Há também alguns casos de dores lombares e alterações de humor. Porém hoje em dia o maior dos agravantes é a fatalidade conjugal devido à falta de comunicação. O relacionamento acaba se perdendo, devido ao homem não compreender a parceira e ir buscar fora o que não tem em casa, ou da parceira, que não admite ter o problema[1] .

Não é só sexual, de jeito nenhum, há pessoas frias em todos os departamentos do ser-estar-fazer humano, só que precisamos fazer seleção (a do Brasil tem de ser boa, melhor do que a dos outros, porque começamos atrasados).

SELEÇÃO BRASILEIRA (perdeu de 7 x 1, isso vai repercutir até o Big Crunch, o Grande Colapso, o grande encolhimento – ou na água ou no fim do universo mesmo -, poderíamos chamar de DIMINUTIM) – mas, se os países forem espertos, em toda parte.

EM TRABALHOS INTERNOS
EM CONTATO COM A POPULAÇÃO
Sem ligação com o público, tarefas mais do interior.
Contato com o exterior, balcão, atendimento.
Tímidos.
Extrovertidos.

O que os testes ditos psico-técnicos (deveriam ser psico-científicos ou até psíquicos do Conhecimento geral) estiveram fazendo? A separação deveria começar por aí, há gente dedicada a pensar que não pode ter relação o tempo inteiro com a multidão insolente.

As mulheres e os homens mais comunicativos deveriam fazer interface com todos e cada um do processo de ligação na Economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), na Sociologia (repete), nos governempresas, nas políticadministrações, em toda parte dos nossos órgãos de segurança, FBI/interno e CIA/externa, quando nosso presidente BO (boletim de ocorrência) mandasse, inclusive nos contatos com discos voadores (foi por falta de tato ou traquejo que Arquimedes se ferrou, bem feito!, quando o guarda perguntou: “ei, velhote, que cê fazendo aí?”).

A pior coisa - vou te contar - é deparar com mulher frígida, que não fica contente com os avanços da gente.

Serra, sexta-feira, 30 de outubro de 2015.

GAVA.

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