sábado, 26 de novembro de 2016


A Fieira da Reprodução

 

Os raciocínios dialógicos no MCES Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens levaram a avanços extraordinários que foram ocultados pelas eras do mundo, interessadas na falsa igualdade, em tornar iguais os desiguais (veja A Beleza da Desigualdade), quando o que desejamos é respeito aos direitos e direito ao respeito, desejamos a igualdade política.

HÁ TRÊS TAREFAS GERAIS

TAREFAS DOS
HOMENS
TAREFAS DOS HOMULHERES, DAS FAMÍLIAS.
TAREFAS DAS MULHERES.
Produzir e derrotar a Natureza (exageraram, depois de desembestados).
Todos pelos filhos.
Organizar e fazer sobreviver, focadas nos garotinhos e em ninguém mais.
Os homens desejam as mulheres, mas elas amam, sobretudo, os garotinhos, os xodozinhos.

A Natureza quer produzir futuro, fazer sobreviver, fazendo isso através do muito, do quantitativo, do não-qualitativo; da prática e não da teoria.

PRATEORIA DA SOBREVIVÊNCIA

TAREFAS DOS
HOMENS
TAREFAS DOS HOMULHERES, DAS FAMÍLIAS.
TAREFAS DAS MULHERES.
Teoria, projeção desde o passado.
Presente.
Prática de fazer o futuro a qualquer custo.
Expansão, flecha.
Contrexpansão, onda, alvo.
Contração, círculo.
Indutivo.
Dedutivindutivo.
Dedutivo.

Como já disse as mulheres não dão saltos, elas apenas passam por soluços nas sangrias, especialmente pelo susto da primeira; são os garotinhos que depois de doutrinados por elas 13 anos passam de meninas a meninos, mudam da voz fina à voz grossa, adquirem pelos por todo o corpo, inclusive barba e tornam-se, com ou sem rito de passagem, homens.

A CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA (o objetivo da fieira da re-produção é fazer nascer mais futuros homens para a produção de que dependia e depende a tribo para a grande proteína)

MENININHAS.
MULHERES.
MÃES.
AVÓS.
Até antes da primeira menstruação, quando literalmente acordam para a vida. As mães ficam de olho, são competidoras.
Queriam ter filhos de qualquer jeito, acaso se mostrassem estéreis tornavam-se venenosas, roubavam crianças, viravam prostitutas destrutivas.
O núcleo de toda existência feminina, período glorioso que ia do primeiro filho (não da menstruação, o 1º efetivo).
Depois da última menstruação, tivessem ou não tido filhos. Como não podiam mais ter filhos, e mandar, tornavam-se mexeriqueiras controladoras.
Eram hostilizadas por todas como competidoras, comiam às escondidas, sonhavam com os homens, imitavam as mães com bonecas.
Quando não tinham homens ficavam treinando e se roçando, como na homossexualidade atual, isso é genético, a Natureza plantou, tem algum valor.
Centro de tudo, as mães geriam a coletividade feminina e os 80 a 90 %, inclusive os adorados garotinhos, os xodós.
Amargavam cada dia de não menstruação como se fosse a morte porque, para elas era mesmo, “corpo seco”, impróprio para a procriação, reduzido a cuidar.
Os garotinhos eram meninas até os 13 anos, quando adquiriam corpo e passavam a homens, entrando no último lugar da fila, o do novato. Que queda! Do mais alto lugar na tribo-feminina ao mais baixo na tribo-masculina, aquele que não podia falar, só podia escutar, o que era mandado a toda tarefa ingrata, o que tentavam matar para fortalecer, o último dos últimos. Essa é que é realmente a mais extraordinária passagem, do mais elevado ao mais baixo, o que afronta a confiança – muitos certamente se matavam ou se colocavam em perigo para ganhar confiança dos adultos, principalmente dos proeminentes, dos guerreiros mais afamados, fazendo qualquer tipo de empreitada para chamar atenção. Naquele tempo viviam em média 26 anos, dos quais metade os garotinhos vivam como menininhas (sem pelos, sem barba – imberbe -, sem autoridade com os homens, sem esperma, sem armas, eram os últimos dos últimos) na barra da saia das mães.

ÚLTIMOS DA RABEIRA (os bobocas) - Não são estes, estão representando a condição geral.

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Preservados, não sabem dos choques futuros.
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As mulheres adoram o “homenzinho”: sentido de ordem, arrumação e domínio do “pequeno macho”.
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Imitando os homens, como disse nosso amigo RLB, os infanto-monstros, imitação dos monstros que somos.

Todas paparicavam os garotinhos, as mães mais que todas e eram ciumentíssimas, como são até hoje; hostilizavam a todas:

1)      As menininhas porque seriam futuras bocas famintas gerando filhos que comprometeriam os estoques dos garotinhos;

2)     As mulheres porque roubariam seus filhos; as inférteis eram especialmente venenosas, muito maltratadas pelos homens (porque, não sendo capazes de gerar, os comprometiam diante dos outros guerreiros, cortavam o futuro, faziam o homem morrer);

3)     As avós porque se intrometiam em tudo, especialmente as sogras.

Se não morressem no parto, as mães comprovadas eram muito prestigiadas desde os oito até os 26 anos, tendo então filhos todos os anos, 18 anos, naqueles tempos muitos gêmeos, trigêmeos e mais. Eram o centro das atenções, as vozes que mandavam, torciam para a menopausa ou climatério não chegar (chegava para poucas, morriam muito cedo de parto, de infecções – porisso desenvolveram a Medicina das Mulheres, inclusive a contracepção -, de ataques de predadores), com todas as implicações tenebrosas, a menor das quais não sendo tornarem-se serviçais das mães, domínio que praticavam antes.

As mães eram criaturas terríveis, mandonas, cruéis com as fêmeas todas, possessivas dos garotinhos em primeiro lugar, dos depositantes (homens que depositavam esperma, principalmente os férteis; se não eram, diziam que os filhos eram deles e faziam-nos trabalhar para sustentação geral – é só determinar a proporção dos inférteis e teremos a tendência geral de traição feminina; a dos homens é de perto de 100 %, menos o resíduo estatístico), dos guardados (não apenas alimentos, objetos de destaque – hoje seriam joias, bijuterias, enfeites, todo o repertório feminino de atração), das panelas e vasos, do seu poder.

Para isso, como já estudamos, desenvolveram as cinco memórias (são imbatíveis nisso), a linguagem corporal (nelas, todo o corpo todo fala, especialmente o rosto, que se contorce; nos homens só a boca fala); criaram a comunidade feminina furiosamente devotada ao garotinho, o que chamei de jornal-da-mulher, o falatório da vizinhança.

Subjugavam a todos que ficavam e esperavam o retorno dos machos para extrair gulosamente o esperma.

Serra, terça-feira, 27 de outubro de 2015.

GAVA.

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