A Fieira da Reprodução
Os
raciocínios dialógicos no MCES Modelo da
Caverna para a Expansão dos Sapiens levaram a avanços extraordinários que
foram ocultados pelas eras do mundo, interessadas na falsa igualdade, em tornar
iguais os desiguais (veja A Beleza da
Desigualdade), quando o que desejamos é respeito aos direitos e direito ao
respeito, desejamos a igualdade política.
HÁ TRÊS TAREFAS GERAIS
TAREFAS DOS
HOMENS
|
TAREFAS DOS HOMULHERES, DAS FAMÍLIAS.
|
TAREFAS DAS MULHERES.
|
Produzir e
derrotar a Natureza (exageraram, depois de desembestados).
|
Todos
pelos filhos.
|
Organizar
e fazer sobreviver, focadas nos garotinhos e em ninguém mais.
|
Os homens
desejam as mulheres, mas elas amam, sobretudo, os garotinhos, os xodozinhos.
|
A Natureza
quer produzir futuro, fazer sobreviver, fazendo isso através do muito, do quantitativo,
do não-qualitativo; da prática e não da teoria.
PRATEORIA DA SOBREVIVÊNCIA
TAREFAS DOS
HOMENS
|
TAREFAS DOS HOMULHERES, DAS FAMÍLIAS.
|
TAREFAS DAS MULHERES.
|
Teoria,
projeção desde o passado.
|
Presente.
|
Prática de
fazer o futuro a qualquer custo.
|
Expansão,
flecha.
|
Contrexpansão,
onda, alvo.
|
Contração,
círculo.
|
Indutivo.
|
Dedutivindutivo.
|
Dedutivo.
|
Como já disse
as mulheres não dão saltos, elas apenas passam por soluços nas sangrias,
especialmente pelo susto da primeira; são os garotinhos que depois de
doutrinados por elas 13 anos passam de meninas a meninos, mudam da voz fina à
voz grossa, adquirem pelos por todo o corpo, inclusive barba e tornam-se, com
ou sem rito de passagem, homens.
A CADEIA DA SOBREVIVÊNCIA (o objetivo da fieira da re-produção é fazer nascer mais futuros homens para a produção de
que dependia e depende a tribo para a grande proteína)
MENININHAS.
|
MULHERES.
|
MÃES.
|
AVÓS.
|
Até antes
da primeira menstruação, quando literalmente acordam para a vida. As mães
ficam de olho, são competidoras.
|
Queriam
ter filhos de qualquer jeito, acaso se mostrassem estéreis tornavam-se
venenosas, roubavam crianças, viravam prostitutas destrutivas.
|
O núcleo
de toda existência feminina, período glorioso que ia do primeiro filho (não
da menstruação, o 1º efetivo).
|
Depois da
última menstruação, tivessem ou não tido filhos. Como não podiam mais ter filhos,
e mandar, tornavam-se mexeriqueiras controladoras.
|
Eram
hostilizadas por todas como competidoras, comiam às escondidas, sonhavam com
os homens, imitavam as mães com bonecas.
|
Quando não
tinham homens ficavam treinando e se roçando, como na homossexualidade atual,
isso é genético, a Natureza plantou, tem algum valor.
|
Centro de tudo,
as mães geriam a coletividade feminina e os 80 a 90 %, inclusive os adorados
garotinhos, os xodós.
|
Amargavam
cada dia de não menstruação como se fosse a morte porque, para elas era
mesmo, “corpo seco”, impróprio para a procriação, reduzido a cuidar.
|
Os
garotinhos eram meninas até os 13 anos, quando adquiriam corpo e passavam a
homens, entrando no último lugar da fila, o do novato. Que queda! Do mais
alto lugar na tribo-feminina ao mais baixo na tribo-masculina, aquele que não
podia falar, só podia escutar, o que era mandado a toda tarefa ingrata, o que
tentavam matar para fortalecer, o último dos últimos. Essa é que é realmente
a mais extraordinária passagem, do mais elevado ao mais baixo, o que afronta
a confiança – muitos certamente se matavam ou se colocavam em perigo para
ganhar confiança dos adultos, principalmente dos proeminentes, dos guerreiros
mais afamados, fazendo qualquer tipo de empreitada para chamar atenção.
Naquele tempo viviam em média 26 anos, dos quais metade os garotinhos vivam
como menininhas (sem pelos, sem barba – imberbe -, sem autoridade com os
homens, sem esperma, sem armas, eram os últimos dos últimos) na barra da saia
das mães.
|
ÚLTIMOS DA RABEIRA (os
bobocas) - Não são estes, estão representando a condição geral.
|
Preservados, não sabem dos choques futuros.
|
As mulheres adoram o “homenzinho”: sentido de ordem,
arrumação e domínio do “pequeno macho”.
|
Imitando os homens, como disse nosso amigo RLB, os
infanto-monstros, imitação dos monstros que somos.
|
Todas paparicavam os garotinhos, as mães mais que todas e
eram ciumentíssimas, como são até hoje; hostilizavam a todas:
1) As menininhas porque seriam futuras bocas famintas
gerando filhos que comprometeriam os estoques dos garotinhos;
2) As mulheres porque roubariam seus filhos; as inférteis
eram especialmente venenosas, muito maltratadas pelos homens (porque, não sendo
capazes de gerar, os comprometiam diante dos outros guerreiros, cortavam o
futuro, faziam o homem morrer);
3) As avós porque se intrometiam em tudo, especialmente as
sogras.
Se não morressem no parto, as mães comprovadas eram muito
prestigiadas desde os oito até os 26 anos, tendo então filhos todos os anos, 18
anos, naqueles tempos muitos gêmeos, trigêmeos e mais. Eram o centro das
atenções, as vozes que mandavam, torciam para a menopausa ou climatério não
chegar (chegava para poucas, morriam muito cedo de parto, de infecções –
porisso desenvolveram a Medicina das Mulheres, inclusive a contracepção -, de
ataques de predadores), com todas as implicações tenebrosas, a menor das quais
não sendo tornarem-se serviçais das mães, domínio que praticavam antes.
As mães eram criaturas terríveis, mandonas, cruéis com as
fêmeas todas, possessivas dos garotinhos em primeiro lugar, dos depositantes
(homens que depositavam esperma, principalmente os férteis; se não eram, diziam
que os filhos eram deles e faziam-nos trabalhar para sustentação geral – é só
determinar a proporção dos inférteis e teremos a tendência geral de traição
feminina; a dos homens é de perto de 100 %, menos o resíduo estatístico), dos
guardados (não apenas alimentos, objetos de destaque – hoje seriam joias,
bijuterias, enfeites, todo o repertório feminino de atração), das panelas e
vasos, do seu poder.
Para isso, como já estudamos, desenvolveram as cinco
memórias (são imbatíveis nisso), a linguagem corporal (nelas, todo o corpo todo
fala, especialmente o rosto, que se contorce; nos homens só a boca fala);
criaram a comunidade feminina furiosamente devotada ao garotinho, o que chamei
de jornal-da-mulher, o falatório da vizinhança.
Subjugavam a todos que ficavam e esperavam o retorno dos
machos para extrair gulosamente o esperma.
Serra, terça-feira, 27 de outubro de 2015.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário