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terça-feira, 29 de novembro de 2016

ONGajados.

As ONG Organizações Não-Governamentais (deveriam ser chamadas Organizações Não-Governempresariais, ONGE) não escolheram esse nome e nem são conhecidas como “terceiro setor” à toa, querem fugir dos governos e das empresas, mas não há como porque, como venho repetindo faz (para mim) tanto tempo, não somos mais indivíduos.

ORGANIZAÇÕES PESSOAMBIENTAIS (tudo vai cair neste quadro)

AMBIENTES	Mundo.	GOVERNOS.	LEIS.	POLÍTICAS.
	Nações.
	Estados.
	Cidades-municípios.
PESSOAS	Empreendimentos.	EMPRESAS.	COSTUMES.	ADMINISTRAÇÕES.
	Grupos.
	Famílias.
	Indivíduos.

Se não é da pessoa, é política do governo ambiental, se estiver fora disso é administração empresarial da pessoa. POR CONSEGUINTE, se não é governo (se é não-governamental) é empresarial, é empreendimento e está sujeito às leis, como todos em vivência no coletivo estamos (e vice-versa os ambientes em relação aos costumes).

Dizem que agora existem milhões delas e de pronto no modelo, seguindo a Curva do Sino, diremos que são 50/50 as boas e as más, há que vigiar, as ONGE também não tem estrela na testa, não dá para saber sem investigação quais são boas e quais são más. As más, é claro, são parasitas ou vão causar o mal, provocar danos, piorar em vez de melhorar.

OS PARA-SÍTIOS (os governempresas devem publicar lista de avaliações detalhadas e profundas de cada qual, visando proteger os cidadãos – se não gostamos de pagar cinco reais a mais numa conta – mas daríamos muito mais que isso de gorjeta, se fosse acordado antes -, também não deve o coletivo ser garfado em milhões ou bilhões, pois são causas do coração e há dupla necessidade de proteção)

Micro-megas de Voltaire: pequenas quando isoladas, grandes em conjunto, se erradas fariam um grande estrago.	Se unidas para o mal poderiam asfixiar o mundo.
Tenho mantido que o Brasil (tem ampliado) é 1/40 do mundo, neste caso 300 mil do país dariam 12 milhões do mundo.	Como a dialética diz, o que começou de um jeito virou o contrário, motivo de chacota.