terça-feira, 29 de novembro de 2016


Lógica Reducionista

 

No livro de David Orrell, Economitos (Os dez maiores equívocos da economia), Rio de Janeiro, Best Business, 2012 (sobre original de 2010), ele fala na página 147 de “lógica reducionista” como se fosse a dos homens, economia condenada à substituição de gênero.

Não é, ele está todo errado.

TIRADO DE ‘O Alinhamento de Pares’

Atração.
Repulsatração.
Repulsão.
Campo centrípeto
(Campo).
Campartícula.
Campo centrífugo (Partícula).
Casa-Terreirão.
Casampla.
Amplidão.
Demanda.
Demandoferta.
Oferta.
Eros.
Tanateros.
Tanatos.
Gravidade.
Gravinércia.
Inércia.
Reunião.
Reunafasta.
Afastamento.
MULHER geral.
Homulher.
FILHO geral.
50 %
100 %
50 %

                            TIRADO DE ‘O Cérebro Predador e as Projeções ou A Indução’

HOMENS
HOMULHERES
MULHERES
Indutivos.
Dedutivindutivos.
Dedutivas.
Dos pedacinhos para a composição geral.
Tese, antítese, síntese em espiral.
Do conjunto para suas partes.

MISTURADOS E AUMENTADOS, O MAIS DEBAIXO, ACIMA, AO CONTRÁRIO.

Atração.
Repulsatração.
Repulsão.
Campo centrípeto
(Campo).
Campartícula.
Campo centrífugo (Partícula).
Casa-Terreirão.
Casampla.
Amplidão.
Demanda.
Demandoferta.
Oferta.
Eros.
Tanateros.
Tanatos.
Gravidade.
Gravinércia.
Inércia.
Reunião.
Reunafasta.
Afastamento.
MULHER geral.
Homulher.
FILHO geral.
50 %
100 %
50 %
MULHERES
HOMULHERES
HOMENS
Dedutivas.
Dedutivindutivos.
Indutivos.
Do conjunto para suas partes.
Tese, antítese, síntese em espiral.
Dos pedacinhos para a composição geral.
Desde sempre, desde os primórdios.
Síncope do modo antigo, revolução tecnocientífica, reunião do par.
Somente desde Bacon, 400 anos operando.
Lógica dedutiva ou redutiva.
Dialógica dedutivindutiva.
Dialética relacional ou indutiva.
Como diz a dialética, as mulheres querem o futuro e caminham para o passado.
Onda do presente.
Do outro lado os homens aspiram para continuação do passado e fazem o futuro.

Veja, os homens só pegaram mesmo o mundo há 400 anos e houve toda essa explosão construtiva-destrutiva tecnocientífica-socioeconômica. Vinham agindo desde os primórdios com a lógica dedutiva feminina, do todo para a parte, o que é mais seguro (exceto se for com o cuidado T/C).

É o contrário do que pretende Orrell (ele não é culpável, quase todos pensam assim, dezenas de milhares de anos de vício).

E não é reducionismo, a superafirmação doutrinária da redução (a doença mental que opera pela supressão do próximo e seu direito de pensar e opinar independentemente de qualquer um).

1)      A lógica é dedutiva, ela reduz para operar em segurança no temor da grande amplidão;

2)     A dialógica é indutiva, ela amplia (com menor segurança, muito devagarinho, com grande temor, como deve ser);

3)     A dialógica (ainda deve reunir as duas partes) vai em onda, corre-e-pensa, propaga e contrai como deve operar na sócioeconomia.

Em resumo, Orrell está errado e com ele quase todos.

A Economia geral não deve se tornar “yin”/feminina, deve continuar masculina porque é assim que foi desenhado: ENTRETANTO, a economia masculina deve ser ponderada pela sociologia feminina e tudo deve ser trabalhado em pares caverna-caça.

Serra, quinta-feira, 05 de novembro de 2015.

GAVA.

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