Lógica Reducionista
No livro de
David Orrell, Economitos (Os dez maiores equívocos da economia), Rio de
Janeiro, Best Business, 2012 (sobre original de 2010), ele fala na página 147
de “lógica reducionista” como se fosse a dos homens, economia condenada à
substituição de gênero.
Não é, ele
está todo errado.
TIRADO DE ‘O Alinhamento de Pares’
Atração.
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Repulsatração.
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Repulsão.
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Campo centrípeto
(Campo).
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Campartícula.
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Campo centrífugo (Partícula).
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Casa-Terreirão.
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Casampla.
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Amplidão.
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Demanda.
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Demandoferta.
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Oferta.
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Eros.
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Tanateros.
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Tanatos.
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Gravidade.
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Gravinércia.
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Inércia.
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Reunião.
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Reunafasta.
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Afastamento.
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MULHER geral.
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Homulher.
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FILHO geral.
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50 %
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100 %
|
50 %
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TIRADO DE ‘O Cérebro Predador e as
Projeções ou A Indução’
HOMENS
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HOMULHERES
|
MULHERES
|
Indutivos.
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Dedutivindutivos.
|
Dedutivas.
|
Dos
pedacinhos para a composição geral.
|
Tese,
antítese, síntese em espiral.
|
Do
conjunto para suas partes.
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MISTURADOS E AUMENTADOS, O MAIS DEBAIXO, ACIMA, AO
CONTRÁRIO.
Atração.
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Repulsatração.
|
Repulsão.
|
Campo centrípeto
(Campo).
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Campartícula.
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Campo centrífugo (Partícula).
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Casa-Terreirão.
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Casampla.
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Amplidão.
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Demanda.
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Demandoferta.
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Oferta.
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Eros.
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Tanateros.
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Tanatos.
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Gravidade.
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Gravinércia.
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Inércia.
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Reunião.
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Reunafasta.
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Afastamento.
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MULHER geral.
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Homulher.
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FILHO geral.
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50 %
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100 %
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50 %
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MULHERES
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HOMULHERES
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HOMENS
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Dedutivas.
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Dedutivindutivos.
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Indutivos.
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Do conjunto para suas partes.
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Tese, antítese, síntese em
espiral.
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Dos pedacinhos para a composição
geral.
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Desde
sempre, desde os primórdios.
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Síncope do
modo antigo, revolução tecnocientífica, reunião do par.
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Somente
desde Bacon, 400 anos operando.
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Lógica
dedutiva ou redutiva.
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Dialógica dedutivindutiva.
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Dialética
relacional ou indutiva.
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Como diz a
dialética, as mulheres querem o futuro e caminham para o passado.
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Onda do
presente.
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Do outro
lado os homens aspiram para continuação do passado e fazem o futuro.
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Veja, os
homens só pegaram mesmo o mundo há 400 anos e houve toda essa explosão
construtiva-destrutiva tecnocientífica-socioeconômica. Vinham agindo desde os
primórdios com a lógica dedutiva feminina, do todo para a parte, o que é mais
seguro (exceto se for com o cuidado T/C).
É o contrário
do que pretende Orrell (ele não é culpável, quase todos pensam assim, dezenas
de milhares de anos de vício).
E não é
reducionismo, a superafirmação doutrinária da redução (a doença mental que
opera pela supressão do próximo e seu direito de pensar e opinar
independentemente de qualquer um).
1)
A lógica é dedutiva, ela reduz para operar em
segurança no temor da grande amplidão;
2)
A dialógica é indutiva, ela amplia (com menor
segurança, muito devagarinho, com grande temor, como deve ser);
3)
A dialógica (ainda deve reunir as duas
partes) vai em onda, corre-e-pensa, propaga e contrai como deve operar na
sócioeconomia.
Em resumo,
Orrell está errado e com ele quase todos.
A Economia
geral não deve se tornar “yin”/feminina, deve continuar masculina porque é
assim que foi desenhado: ENTRETANTO, a economia masculina deve ser ponderada
pela sociologia feminina e tudo deve ser trabalhado em pares caverna-caça.
Serra,
quinta-feira, 05 de novembro de 2015.
GAVA.
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