Computação de Livros
Bastante tempo atrás
em nossas curtas vidas li livro de FC falando de “máquina” (seria o computador
de agora ou de adiante, programáquina) capaz de compor livros, como se humana
fosse; naturalmente a magia parece suprir todas as dificuldades, principalmente
as linguísticas, sem falar na modelação de planetas e cenários em suas
dimensões planetológicas (geológicas), paleontológicas, arqueológicas,
racionalógicas (antropológicas), geo-históricas.
Bom, esse tempo não
chegou nem parece que vá chegar tão logo, antes que raie a Informática-p.4 e
Cibernética-X4 dos novos-seres da chave artificial e depois sintética MIC
(memória, inteligência, controle).
CONSTRUINDO
PESSOAMBIENTES
(e tecnociências, Conhecimento geral, tecnartes, políticadministrações
governempresariais, etc.) – tirado de Meus
Complexos.
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COMPLEXOS
SUPERIORES
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AMBIENTES
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Mundos
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8
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EXPONENCIAL
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Nações
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7
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Estados
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6
|
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Cidades-municípios
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5
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COMPLEXOS
INFERIORES
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PESSOAS
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Empresas
|
4
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Grupos
|
3
|
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Famílias
|
2
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Indivíduos
|
1
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Se o indivíduo é complexo em 100 =
1, o mundo é espantosamente mais em 107= 10.000.000.
A COMPLEXIDADE DO
INVIDÍDUO
(ele tem vários sistemas e para cada ser modelado em outro planeta racional
psicológico-p.3 sobre biologia-p.2 de lá seria preciso co-ordenar todos aqueles
desenvolvimentos locais)
Colocam somente alguns, mas são vários:
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TodaMatéria
Funções dos Sistemas do Corpo Humano
|
Isso sem falar no cérebro, sistema mental,
nos cinco sentidos (todos são sistemas, programáquinas externinternos, máquinas
externas e programas internos: audição, olfato, paladar, visão e tato), há que
apurar a totalidade. É extraordinariamente complexo, porque só a visão, como já
mostrei, chega a ser incompreensível.
Então, para cortar, não será possível tão
cedo compor livros com credibilidade, como poderiam fazer (e fazem) garotos e
moças de 16 anos, ou até mais precoces.
Contudo, É POSSÍVEL fazer as composições com
assistência humana de um ou vários, isto é, em escritório de co-criação, os
seres humanos e os programáquinas, com programas avançando em ritmo de gerações
de computador. Simplificando, pegar qualquer livro, programar as máquinas, ir desenhando
aceleradamente com vários desenhistas em apoio.
Seria até melhor, por enquanto, pois existem,
segundo levantamentos do Projeto Gutenberg e do Google
Livros, até onde acompanhei, menos de 150 milhões de livros editados
(fora os que estão escondidos pelos proprietários) com que trabalhar. Grupos
cada vez mais especializados, turmas de desenhistas e pintores, tecnocientistas
e outros podem aceleradamente criar espécies de storyboards, os preâmbulos de
filmes, os guiãos ou roteiros de cinema, e em vez de termos somente livros de
palavras (que só as elites conseguem ler), teríamos também livros de imagens
(que o povo poderia acessar para ver).
Uma nova linha econômica surgiria, com
centenas de milhares ocupados em edições sucessivas cada vez melhores.
Serra, quarta-feira, 22 de julho de 2015.
GAVA.

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