quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Interpretação dos Sonhos

 

FREUD DISSE (e a partir daí se tornou um disse-me-disse)

Freud, Sigmund
Freud, Sigmund (1856-1939), médico e neurologista austríaco, fundador da psicanálise. Seu trabalho com Jean Charcot, dedicado ao tratamento da histeria mediante a hipnose, dirigiu definitivamente seus interesses para o estudo científico dos distúrbios mentais. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Veja, o modelo é mais completo que isso.

DOIS GÊNEROS DE SONHOS (cada qual com dois subgêneros)

·       Sonhos a respeito de si;

·       Sonhos a respeito dos outros:

1.       A favor;

2.       Contra.

Naturalmente isso se subdivide ainda nos termos freudianos em do id (inconsciente), do ego (eu, consciente) e do superego (superconsciente). Todos eles sonham; o ser humano sonha o tempo todo, porque sonho e não-sonho são pares polares opostos-complementares de soma zero 50/50. O sonho quando estamos dormindo é esse de que Freud fala e que ele interpretou.

Agoraqui não quero falar de nenhum deles.

Falo de interpretações das aspirações.

ASPIRANDO O MUNDO (aspiração no dicionário Aurélio século XXI)

[Do lat. aspiratione.] S. f. 1. Ato de aspirar; absorção. 2. Desejo intenso de alcançar um objetivo, um alvo, um fim. 3. E. Ling. Ruído que acompanha a articulação de um som, e que ocorre quando o volume de ar que passa pela glote não é suficiente para causar a vibração das cordas vocais.

As PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundos) têm aspirações, querem absorver o mundo inteiro, numa gulodice que só vendo!

Isso é doentio e Buda já apontou a doença e a cura.

Agora, ninguém estudou as aspirações enquanto sonhos de todos e cada um, como desejos de ter isso e aquilo, de ser isso e aquilo. Somos movidos como gravetos de um lado para outro sem qualquer consideração por uma vida de quietude, de tranqüilidade. Não conseguimos um minuto de silêncio em nossas existências, estamos sendo sempre empurrados e puxados daqui para acolá e vice-versa.

Vitória, sábado, 03 de dezembro de 2005.

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