Libéria e a Segunda
Liberdade
Veja que a ideia é de 1816, 50 anos
antes da libertação americana dos escravos na Guerra da Secessão de 1861 a
1865, pois a partir daí os escravos libertos não desejaram mais voltar à Mãe
África, onde nitidamente as condições de vida são piores. Hoje os negros
americanos (e não afro-americanos) não desejam mais voltar à África, porque as
condições desta são evidentemente piores. Reclamam dos EUA, mas querem
permanecer lá, já que a Libéria é um desastre total.
Os negros americanos, como os de toda
parte, devem ainda proceder à segunda liberdade, se afastando da idéia de
“negritude”, que é racista, para adotarem a maioridade humana; ninguém fala de
“branquitude” ou de “mulheritude” ou qualquer atitude assim superafirmativa. É
errado superafirmar: os negros devem assumir a frente de ondas, como todos
estão fazendo ou tentando fazer. E sem favor extrapolado algum de quem quer que
seja.
Vitória, segunda-feira, 05 de dezembro
de 2005.
LIVRE,
MAS NEM TANTO
(porque a liberdade não é doada, ela é conquistada 365,2427 vezes por ano,
todos os dias da vida em cada PESSOA – indivíduo, família, grupo e empresas – e
em cada AMBIENTE: cidade-município, estado, nação e mundo)
Libéria, república do oeste da
África. Limita-se ao norte com Serra Leoa e Guiné, ao leste com a Côte
d’Ivoire e ao sul com o oceano Atlântico. É um Estado independente desde
1847. Tem uma superfície de 111.369 km2 e sua capital é
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