quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Libéria e a Segunda Liberdade

 

Veja que a ideia é de 1816, 50 anos antes da libertação americana dos escravos na Guerra da Secessão de 1861 a 1865, pois a partir daí os escravos libertos não desejaram mais voltar à Mãe África, onde nitidamente as condições de vida são piores. Hoje os negros americanos (e não afro-americanos) não desejam mais voltar à África, porque as condições desta são evidentemente piores. Reclamam dos EUA, mas querem permanecer lá, já que a Libéria é um desastre total.

Os negros americanos, como os de toda parte, devem ainda proceder à segunda liberdade, se afastando da idéia de “negritude”, que é racista, para adotarem a maioridade humana; ninguém fala de “branquitude” ou de “mulheritude” ou qualquer atitude assim superafirmativa. É errado superafirmar: os negros devem assumir a frente de ondas, como todos estão fazendo ou tentando fazer. E sem favor extrapolado algum de quem quer que seja.

Vitória, segunda-feira, 05 de dezembro de 2005.

 

LIVRE, MAS NEM TANTO (porque a liberdade não é doada, ela é conquistada 365,2427 vezes por ano, todos os dias da vida em cada PESSOA – indivíduo, família, grupo e empresas – e em cada AMBIENTE: cidade-município, estado, nação e mundo)

Libéria, república do oeste da África. Limita-se ao norte com Serra Leoa e Guiné, ao leste com a Côte d’Ivoire e ao sul com o oceano Atlântico. É um Estado independente desde 1847. Tem uma superfície de 111.369 km2 e sua capital é Monróvia. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

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