Futebol Eletrônico
Com a quantidade de facilidades atuais
na eletroeletrônica é surpreendente que o Futebol geral no mundo continue tão
primitivo.
Introduziram, é claro, aquelas coisas
da Globo como Tira-teima ou Em Cima do
Lance que dão as posições dos jogadores e há isso dos jogos FIFA, mas não
há Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia,
Ciência-Técnica e Matemática) extremado aplicado ao Futebol. Bem que poderiam
usar os bonecos do Simcity para
explicar posições de campo ou para dar vídeoaulas ou o que fosse; ou outros
bonecos a criar.
Com as extremas velocidades atingidas
pelos superprogramáquinas os campos deveriam estar sendo monitorados a cada
nanossegundo. Seria fácil colocar identificadores eletrônicos nas roupas
(camisas ou calções ou ambos; ou nas chuteiras ou meias) que identificassem as
posições relativas dos jogadores para o planejamento das próximas partidas, para
saber se foi pênalti por o adversário estar em impedimento, para expor as
regras aos iniciantes ou de mil maneiras ajudar. Enfim, a eletrônica, em
particular a computação gráfica ou modelação computacional poderia ajudar
tremendamente os jogadores iniciantes, os pais, as mães, os técnicos, os
espectadores e os telespectadores. Como é que a computação e a telemetria não
puderam ainda colaborar com esse esporte de massas?
A dedicação dos pesquisadores haveria
de proporcionar muito maior estatura qualitativa e divertimento de alta
qualidade. Pois, lembre-se, está sobrando cada vez mais tempo para gente com
cada vez mais exigências a contentar. É preciso pegar essas heranças esportivas
e melhorá-las consideravelmente.
Vitória, quinta-feira, 08 de dezembro
de 2005.
ALGUMA
COISA JÁ EXISTE
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