sexta-feira, 8 de dezembro de 2017


Estudos Esquemáticos

 

George B Thomas com Finney, Weir e Giordano fez um excelente livro, Cálculo (volume 1), São Paulo, Addison & Wesley, 2002. Na página 321 eles dizem: “Modelagem Matemática. O desenvolvimento de um modelo matemático geralmente tem quatro passos: primeiro observamos alguma coisa no mundo real (por exemplo, uma esfera de metal maciça caindo a partir do repouso, ou a traquéia contraindo durante a tosse) e construímos um sistema de variáveis e relações matemáticas que imitam algumas de suas características importantes. Construímos uma metáfora matemática para aquilo que vemos. Em seguida, aplicamos matemática às variáveis e relações para resolver o modelo e tirar conclusões sobre as variáveis. Depois disso, traduzimos as conclusões matemáticas para informações sobre o sistema em estudo. Por fim, comparamos as informações com as observações para ver se o modelo tem valor de previsão. Também investigamos a possibilidade de que o modelo seja aplicável a outros sistemas. Os modelos realmente bons são aqueles que levam a conclusões consistentes com as observações, que têm valor de previsão e ampla aplicação e que não são muito difíceis de usar”. Marquei em negrito e itálico aquilo que comentarei mais de perto.

Veja que a Rede Cognata permite muitas intercambiações entre as palavras e possibilita uma quantidade maior de entendimentos.

POR EXEMPLO

·       Resistente = MUTANTE (só os que mutam = MATAM = MUDAM = RESISTEM são capazes de sobrevivem, ter futuro) = MARGINAL (você pode não matar diretamente, mas toda planta e animal que comeu foram mortas em seu nome);

·       Anátema = SATANÁS = INDUÇÃO = PROJEÇÃO = ENGENHARIA;

Anátema no dicionário Aurélio Século XXI: [Do gr. anáthema, pelo lat. anathema.] S. m. 1. Expulsão do seio da Igreja; excomunhão. 2. Maldição, execração, opróbrio. 3. Reprovação enérgica. 4. Indivíduo que sofreu excomunhão (1). 5. Excomungado, maldito, amaldiçoado. 6. Réprobo, condenado. Adj. 2 g. 7. Excomungado, amaldiçoado.

·       As guerras do mundo (valeria a pena - como desafio -  contar todos os conflitos humanos memorizados como base de um vasto estudo psicológico) = AS GUERRAS DO MODELO;

·       Denúncia vazia = TEXTO TRAIÇOEIRO;

·       Professor de matemática = ENSINO DE ESQUEMÁTICA;

·       Asserções de base = AXIOMAS DE TEOREMA (veja Ruelle 18) e teoremas = EQUAÇÕES = DOMÍNIOS = TEMAS = EQUILÍBRIOS = LADOS;

·       Interpretar = SUSTENTAR = PATENTEAR;

·       Edifício = 0/DFC = CFC = CNT = CENTRO = QUADRANTE;

·       Casa = CORPO = COMEÇO = ALIANÇA = CLONE;

·       Esquemas = MATHEMAS, esquemática = ASTRONÁUTICA = MATEMÁTICA = ESTATÍSTICA.

Muitas, muitas traduções.

Assim, podemos traduzir a frase “construímos uma metáfora matemática para aquilo que vemos” como CONCEBEMOS UMA METÁFORA ESQUEMÁTICA PARA TUDO QUE DOMINAMOS = CONCEITUAMOS UMA METÁFORA ESTATÍSTICA PARA TUDO QUE TRAÇAMOS.

E por fim, comparamos as informações com as observações para ver se o modelo tem valor de previsão = POR FIM, CASAMOS AS INFORMAÇÕES COM AS COMBINAÇÕES PARA VER SE O ESTUDO TEM VALOR DE PROJEÇÃO = SE SIM, COMPARAMOS AS FORMAS COM AS CONDIÇÕES PARA VER SE O ESQUELETO TEM VALOR DE INDUÇÃO. E segue.

E, do título, “estudos esquemáticos” = MODELAGEM MATEMÁTICA, exatamente como Thomas disse (e dá um esquema no livro).

Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro de 2005.

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