quinta-feira, 7 de dezembro de 2017


Combinações das Métricas Fiscais, Atlas Fiscal Socioeconômico e o Pulso Produtivorganizativo

 

Como acabamos de ver no artigo União Fiscal e os Superprogramáquinas da UF deste Livro 147 os novos quatro tributos redesenhados dos antigos, com seus instrumentos próprios, permitiriam uma monitoração contínua no tempo e instantânea quando desejada sobre o ponto ou foco, o interesse subjetivo explicitado pelo agente desconfiado disso e daquilo.

A combinação ATIVA quando desejada e PASSIVA o resto do tempo - em estado permanente de alerta de fundo – dos quatro METROS TRIBUTÁRIOS permitiria tanto ajustes maciços quanto finos, tanto quantitativos quanto qualitativos, estes vindo do aprimoramento continuado dos programas pelos pesquisadores tributários, os fiscais encarregados do aprofundamento teórico através do Conhecimento (Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática).

Ao cabo, depois de alguns anos de funcionamento, o próprio sistema geraria um Atlas Fiscal Socioeconômico (que apareceria naquela pretendida TELA FISCAL) de todo o universo tributário, com cinco seções: cinco Atlas agropecuário-extrativista, industrial, comercial, de serviços e bancário, e uma reunião ou depuração de todos eles numa superestrutura que chamarei de PULSO PRODUTIVORGANIZATIVO: para onde está indo a produçãorganização ou sócioeconomia no pontinstante focado?

A TELA-EM-PULSO FISCAL (dando os AJUSTES FINOS da S/E através das mensurações pelos quatro metros tributários). Segundo os princípios bipolares já postos. Uma para cada fiscal e cada agente autorizado pelos governos.


Evidentemente isso se liga à economia e à sociologia, à administração e à contabilidade, ao planejamento geral do Estado. Seria a base de tudo, na realidade. Em qualquer instante, em qualquer ponto do Brasil ou do mundo teríamos um retrato fiel do funcionamento da S/E de qualquer ambiente (cidades-município, estado, nação ou até do mundo, quando a ONU se interessasse).

Vitória, sexta-feira, 09 de dezembro de 2005.

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