Arquiengenharia
Psicológica das Praças
Se vão acumular um ou dois milhões de
praças (uma para cada bairro urbano e distrito rural) no mundo, talvez até
várias vezes isso, é preciso planejar, o que cria essa profissão do título:
arquiengenheiro (arquiteto-engenheiro) psicológico de praças (ou interfaces
pessoambientais).
SEU
PROJETO DE VIDA E RACIONALIDADE DE PRAÇA
·
Figuras
ou psicanálises em visita e uso (quem visitará?);
·
Objetivos
ou psico-sínteses (por quê irão lá as pessoas?);
·
Produções
ou economias contempladas (que setor ou subsetor da agropecuária-extrativismo,
das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos será mirado?);
·
Organizações
ou sociologias (como será entregue o conhecimento?);
·
Espaçotempo
ou geo-história visada.
A
A/E DAS PRAÇAS
·
Psicologia
das formas (arquitetura);
·
Psicologia
dos conteúdos (engenharia).
O que atrairia as redondezas até 5,
até 10, até 20 km? E as idades ali representada nos bairros da vizinhança (até
7, 8 a 14, 15 a 21 anos e segue)? E os sexos? E as raças? E as classes do TER?
Seria preciso realizar enquetes para saber as opiniões sobre prioridades ou ir
depois fazendo as adequações.
A CONVERGÊNCIA DAS ALMAS
|
Serão arquitetos-engenheiros formados
em Psicologia (sub-especializados em todos aqueles índices dela).
Vitória, agosto de 2005.
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