sábado, 2 de dezembro de 2017


Arquiengenharia Psicológica das Praças

 

Se vão acumular um ou dois milhões de praças (uma para cada bairro urbano e distrito rural) no mundo, talvez até várias vezes isso, é preciso planejar, o que cria essa profissão do título: arquiengenheiro (arquiteto-engenheiro) psicológico de praças (ou interfaces pessoambientais).

SEU PROJETO DE VIDA E RACIONALIDADE DE PRAÇA

·       Figuras ou psicanálises em visita e uso (quem visitará?);

·       Objetivos ou psico-sínteses (por quê irão lá as pessoas?);

·       Produções ou economias contempladas (que setor ou subsetor da agropecuária-extrativismo, das indústrias, do comércio, dos serviços, dos bancos será mirado?);

·       Organizações ou sociologias (como será entregue o conhecimento?);

·       Espaçotempo ou geo-história visada.

A A/E DAS PRAÇAS

·       Psicologia das formas (arquitetura);

·       Psicologia dos conteúdos (engenharia).

O que atrairia as redondezas até 5, até 10, até 20 km? E as idades ali representada nos bairros da vizinhança (até 7, 8 a 14, 15 a 21 anos e segue)? E os sexos? E as raças? E as classes do TER? Seria preciso realizar enquetes para saber as opiniões sobre prioridades ou ir depois fazendo as adequações.

                            A CONVERGÊNCIA DAS ALMAS

Elipse: Praça

Serão arquitetos-engenheiros formados em Psicologia (sub-especializados em todos aqueles índices dela).

Vitória, agosto de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário