Lada Inda
Ladainha.
Quando existia a URSS até 1991 (coloquei
depois disso a pós-contemporaneidade: a Queda da URSS lançou um novo tempo, uma
nova era, uma nova época), ela fabricava o Lada e eu procurava (porque
socialista-comunista, desejava que o - agora sabidamente pseudo-comunista
regime – prosperasse e realmente produzisse e entregasse resultados ao povo de
lá) ver qualidades, por exemplo, a lataria duradoura e pesada, de aço
resistente.
Depois despontaram as dificuldades, e as
mentiras que visavam resguardá-las, por exemplo, o fato de que o Lada era
copiado da FIAT italiana, que cedera o projeto.
LADA
AINDA
FIAT
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LADA
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antigo
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atual
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A gente quer acreditar.
E quando quer ver só com o olho esquerdo,
renuncia à amplidão da visão total e lateral.
A
REALIDADE OLHO DE PEIXE (ver tudo, procurar tudo)
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Até as pessoas comprometidas com compreender
por vezes falham, em razão das preferências. Os propagandistas da esquerda
também são perversos e na URSS, como em tantos outros lugares, viveram de
enganar o povo de dentro e os pesquisadores de fora, vendendo-nos imagens
idílicas. Do outro lado os propagandistas do capitalismo burguês procuravam
mostrar os países socialistas sob “céus de chumbo”, escuros, tempestuosos.
Evidentemente que, fechados politicamente, os socialistas eram fechados em
todos os sentidos, da criatividade à COMUNICAÇÃO das invenções das elites ao povo,
via produçãorganização. Foi essa a pedra de toque de sua derrota, bastando
acumular tempo para acumular erros.
Doutra parte, os do “leste” inventaram muitas
coisas que estão sendo comunicadas há 20 anos (1991-2011) depois da Queda da
URSS, como aconteceu depois da Queda de Constantinopla.
Ficou o ranço oriental, as coisas pesadas
como o Lada, aquele arrastamento imenso da falta de amor. Ganhou o amor
cristão, que é liberador, que deseja o bem do povo, que lhe permite acessar as
benesses das elites. Perdeu o fechamento, a ideia de que é para poucos.
Serra, quinta-feira, 27 de setembro de 2012.
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