Pastora IX: A
Periguete Raabe
A GEO-HISTÓRIA DE RAABE
Raabe
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Raabe, (em hebraico: רָחָב, Hebraico moderno: Raẖav, Hebraico
tiberiano: Rāḥāḇ; "amplo", "grande"; em grego: Ῥαάβ) era, de acordo com o Livro
de Josué, uma mulher que vivia em Jericó, na Terra Prometida e que ajudou os israelitas na captura da
cidade. Quase todas as traduções de Josué para o Português a descrevem como
uma meretriz ou prostituta.
Profissão de Raabe
O comentarista judeu medieval Rashi afirma que ela era uma vendedora de alimentos
no mercado em Jericó. O historiador do primeiro século dC Josefo menciona que Raabe manteve uma pousada, mas é
omisso quanto a saber se apenas o arrendamento de quartos era sua única fonte
de renda. No Novo
Testamento Cristão, a Epístola
de Tiago e a Epístola aos Hebreus seguem a tradição estabelecida pelos
tradutores da Septuaginta no uso da palavra grega "πόρνη"
(que geralmente é traduzido para o Português como "meretriz" ou
"prostituta") para descrever Raabe.[1] [2] [3]
História
De acordo com o relato bíblico, Raabe teria convertido-se a Deus e
ajudado os espiões israelitas antes da invasão da cidade, hospedando-os em
sua casa.
Após a conquista de Jericó por Josué, a vida de Raabe é preservada juntamente com
sua família. Após a destruição de Jericó, Raabe habitou entre os Israelitas e
casou-se com Salmom. Deu à luz Boaz, que foi bisavô de Davi, tornando-se
assim, da linhagem de Jesus. O Novo Testamento, no Evangelho segundo Mateus, informa que Raabe teria sido esposa de Salmom e mãe de Boaz, o Evangelho segundo Lucas também cita Salmon como pai de Boaz, entrando assim para a genealogia de Jesus Cristo e do rei Davi.
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É claro que Raabe, para o outro lado, não
passava de uma traidora, embora heroína para quem contou a história. E sendo
Jesus filho UNIGÊNITO de Deus, sem participação de José ou de Maria, não era
descendente de Raabe.
Não estamos aqui para falar disso e sim do
entusiasmo da pastora Eunice, agora que ela tinha vencido a oposição e reinava
absoluta, esfuziante no seu pequeno reino de cinco mil almas, mais que a
Tendinha dos Milagres de que era dissidência, a IEMP (agora Igreja do Evangelho
Monangular Planetária em franco crescimento), estava “pegando uma baba” em
dízimos, o povo estava sendo dizimado - na média 10 % de mais de 10 mil
salários mínimos entre os pequenos e os grandes, perto de 800 mil por mês, algo
considerável.
De modo que a pastora estava invencível, com
uns quilinhos a mais da alimentação MUITO melhor para a família, mercê de sua
boa obra.
Preocupava um pouco o galinha do marido, o
inútil (embora ele cuidasse das contas e ela dos cuidados dele, atentíssima,
pois poderia haver traição dentro da própria família, o Mercedes cupê dele
consumia bastante, ela levava ele na trela, no cabresto, na corda curta). Ele
andava arrastando as asas para as ovelhas fêmeas, não para as ovelhas machos,
os ovelhos, claro que não.
Isso não estava cheirando bem, principalmente
quando ela cheirava as roupas dele à procura de confissões perfumadas.
PASTORA (imensa, com o chapelão charmoso, o
vestido florido rodado de seda, as discretas joias confortantes pesadas contra
o peito amplo, escondidas dos olhares cobiçosos) – então!
UM ADEPTO ENTUSIASMADO – fale, nossa líder!
PASTORA (agradecendo com uma vênia) –
obrigada, primo.
VÁRIAS OVELHAS E OVELHOS – é campeã, é
campeã.
Os capetas, os pastores opositores não
deixavam de ir, faziam um bolinho lá atrás, atentamente vigiados pelos fiéis
portadores dos Martelos Sagrados.
PASTORA – gente, o que quero falar aqui é a
respeito de Raabe, a periguete que abriu as portas e deixou entrar todo mundo
(nisso ela olhou feio para as ovelhas suspeitas de estar dando em cima do
marido), A PROSTITUTA safada, a ordinária que, não obstante, pode servir a Deus
se aprender o que é bom para ela...
Serra, sexta-feira, 22 de janeiro de 2016.
GAVA.
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