Mulherinha
Mulher-pequeninha, no
sentido ruim.
Vou tocar nesse
assunto pela última vez.
Agora já foi um
terceiro, não aguento mais.
É certo que havia e
ainda há isso de “profissão esposa”, principalmente agora que mulheres novas
miram com segurança e apuro homens separados, divorciados, viúvos para pegar
suas posses ou pelo menos aposentadoria por 30 ou 40 anos. E há as belas que
vendem seus corpos em prostituição (e pensam que não), para revistas ditas
masculinas, tráfico de mulheres brancas ou negras ou amarelas ou índias. Há as
aproveitadoras de sempre, a vasta legião, como homens também.
MARIA GASOLINA (só vai com quem tem
carro)
Evidentemente que é só pelo corpinho
bonito.
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Com isso ela só teria (não pense que seria
mais que isso) no máximo:
1) Aonde dormir; 2) joias;
3) diversão; 4) posição social; 5) atendimento médico; 6) transfusão; 7)
sexo.
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Sei que existem mulheres que reclamam o tempo
inteiro e só fazem dirigir o carro-empregada (ou as várias), mas também há as
valorosas companheiras nossas.
Oportunistas por oportunistas, homens também
são, é 50/50, não exclui ninguém, nem raça, nem sexo, nem nacionalidade, nem
tempo, nem espaço.
Veja se prestenção!
Serra, quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016.
GAVA.
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