Esfinges de Fogo

 

TIRADO DE ‘COBRAS E LAGARTOS’ (e modificado)

EXPULSÃO.		EGIPCIA.			PERSA.	ASSÍRIA.
Vaso de Gudea, príncipe da Suméria.		É a mesma criatura, postas as diferenças.			Leão alado.	Gênio alado.
Os anjos enquadrando os dois e colocando para fora do Paraíso com as espadas de fogo.		Faltam as asas.
GREGA.	HINDU.		CÉLTICA.	ANATÓLIA.			MAIA.
Em pedestais, tardia, derivada da egípcia.	Garuda, chamado de pássaro.		Tem asas.	Leões alados.			Quetzalcoatl, a serpente emplumada.

A RC, Rede Cognata, diz que esfinge = FILHO = FOGO = SOL = SERPENTE = SACERDOTE = FENÍCIA = SOLDADO = SUJO = PERDIDO = ESPADA e segue. Dizer esfinge é o mesmo que dizer espada, fogo, poder, pedra, palavra, chave. Esfinge de fogo é a mesma fênix, que também aparece na China e no mundo inteiro. Um pouco por toda parte, com as diferenças postas pelo sentidinterpretador externinterno daquele que olha e fotografa com a capacidade que tem, é a mesma figura. Seria interessante psicólogos contratarem desenhistas e artistas plásticos em geral para depurar os elementos secundários (tem pernas, braços, asas, tronco – a cabeça muda).

Parece ser a mesma figura por toda parte na Terra na Antiguidade ou antes, no horizonte de cinco ou seis mil anos. E são, escritinhas, aquelas mesmas figuras que expulsam as duas cobras (no meu pensamento, Adão e Eva) do Paraíso no Gênesis, com duas espadas – são os querubins. Nós é que pensamos que eram humanos, não tinham de ser.

VAMOS AMPLIAR

Vitória, sexta-feira, 28 de outubro de 2016.

GAVA.