Rapagão
se Forma e Retorna a Aldeia Pequenina
Pois bem, o super-menino foi crescendo e Vila
Pequena só fazia diminuir, nitidamente encolhia, algumas casas eram demolidas,
as moças também, só aguentavam uma, ele era muito ativo, elas fugiam, ele
ficava aborrecido, descontava nas montanhas, foi assim que a agora Aldeia
Pequenina ficou planície fértil e mecanizável. Antes era uma cadeia de montanhas,
de fato dificultava um pouco, era parte dos Apalaches.
Ele foi e voltou ao condado, como Sam, virou
jornalista, contava a vida de todo mundo, ninguém podia reclamar, liberdade de
imprensa, liberdade literária.
LIBERDADE
DE IMPRENSA
O verbo imprensar: eu imprenso, tu imprensas,
se ele imprensa não é tão bom, Charles imprensa demais, abusivamente.
Rapagão, agora super-homem formado,
jornalista, foi trabalhar no jornal, pensava que liberdade de imprensa era
promover a liberdade através da imprensa, era um inocente, mas útil,
super-inocente, aquele bobalhão com cara de bobalhão, para disfarçar ele usava
óculos, era um negócio quente, adotou o nome de guerra de Caco Quente.
Só que antes de sair de Aldeia Pequenina (que
já tinha sido Vila Pequena) transformou-a em Micraldeia, Povoado, depois
Patrimônio, a coisa só fazia contrair, com isso ele contratou um estatístico
para manipular a estatística e parecia que tudo ia bem, igual fotografia tirada
de longe por profissional, fica bonito pra danar, igual o Brasil quando a gente
não fala dos problemas.
Ele foi para Medópolis, a Cidade do Medo, a
cidade grande, se empregou no Planeta Diário, sempre com mania de grandeza.
Fazia bicos lá, porque tinha empresas, uma quantidade enorme de MEI
(microempresa individual), depois eu conto, tudo para burlar o governo - quer
dizer, o povo, que paga impostos -, esporte nacional, como também sonegar.
Serra, segunda-feira, 08 de fevereiro de
2016.
GAVA.
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