Misturervas
Os ingleses, sempre tão espertos, acabaram
colocando os negros (para fazer média com os imigrantes das ex-colônias e para
parecerem avançados, não-racistas, o que demonstram ser, ao contrário) em todo
tipo de fantasia (certo) e na geo-história onde não estiveram (errado).
Embora fantasia, é errado colocar negros no
tempo do rei Arthur (a chance de um africano ir até lá nas tropas de César
seria assaz minúscula, para ele ter ficado depois das muralhas de Adriano até 400
ou mais tarde quando o suposto romano-saxão teria passado às lendas do ciclo de
Arthur).
Estão fazendo isso em toda parte, por
exemplo, nas lendas.
A mentira nunca favorece a causa, porque mais
adiante, no retorno da onda, a parte baixa traz a contestação e tudo que foi
ganho é perdido, ou mais.
No caso presente o autor ficou doidão com a
mistura de ervas e decidiu dar um avanço, tornando todo o Olimpo, Osujo, era
uma favela em que todos (ao contrário da realidade, porque lá moram muitos
brancos e mestiços) eram negros, negríssimos, retintos, de Zeus a Hera, de
Deméter a Apolo, todos mesmo.
A mestiçagem de ervas bateu feio nele, vivia
chapado.
OLIMPO
Não tem nenhum negro, pela simples razão de
que eram deuses GREGOS (brancos, caucasianos, arianos), do mesmo modo como
seria estranho se os deuses africanos fossem brancos – só no México e no Peru
haviam deuses brancos (nem negros, nem amarelos), ou na Índia, onde eram azuis
(para indicar não-finitude) e amarelos.
Logo, logo, vai oferecer material para a
gozação e o desprezo no primeiro momento em que houver crise e enfrentamentos,
quando a boa-vontade cessar entre os seres humanos e houver guerra.
DEUSES
AFRICANOS
(não tem nenhum branco, seria esquisito)
As cabecinhas sempre trazem danos, caos,
confusão, agitações.
E desfazem trabalhos de séculos querendo
avançar rápido demais.
Serra, sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016.
GAVA.
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