sexta-feira, 28 de outubro de 2016


Jack, o Estuprador

 

JACK, O ESTRIPADOR (de vez em quando é revivido, parece que tem fãs por aí, o mundo é muito esquisito – fazem coleta e editam suas obras)

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O tarado ainda circula no mundo.
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Pobre mocinha, Mary Jane Kelly, uma das vítimas.
G1, 20/10/2014
Portanto, qualquer sugestão que Jack e Kosminski são a mesma pessoa parece ser baseada em conjecturas e suposições, como tem sido desde que a polícia pela primeira vez havia identificado Kosminski como um possível suspeito mais de um século atrás.
A editora do livro informou que está investigando o suposto erro. No entanto, a empresa afirmou que “a conclusão de que Aaron Kosminski era Jack, O Estripador, depende de muito mais do que este fato".

Devem ser expostos.

Cada qual com sua esquisitice, desde que não prejudique os outros. SE prejudicar, a coletividade pode isolar, sem destruir, já que seria outro ato covarde; nem condenar à morte, pelo mesmo motivo.

As doenças estão aí, são percentuais, as de fundo genético seriam, segundo Asimov, quatro mil, outros disseram cinco mil, os ingleses chegaram a 15 mil. Por exemplo, existe isso de pedofilia, alguns gostam, deveríamos liberá-los ou aos tabus ou aos incestos (inclusive desenhos) ou aos assassinatos ou aos ataques de uns países a outros? O gosto é da pessoa, mas a expressão daninha é social e a sociedade tem direito de proibir, caçar e encarcerar os desviantes.

Digamos, os estupros.

Tem gente que gosta, digamos homens. E você acredita que tem mulheres que também querem? Aceitam e pagam, há um safado aqui no meu bairro, elas vêm, fico vendo entrarem bem e saírem machucadas, ouço os gritos, ouço a falação, até casadas vem, acredita? Ah, meu filho, há de tudo neste mundo perverso. As pessoas têm direito às taras delas, desde que não façam mal não-consentido (neste caso é mal, porém consentido, estou esperando alguém reclamar para quebrar o pau nele).

A hora de intervenção é quando fazem propaganda.

Em primeiro lugar, o ato em si, por exemplo, devemos autorizar assassinatos? Só porque existe gente que deseja matar devemos autorizar uma quota? Em segundo lugar, a propaganda: seria o caso de essas pessoas poderem fazer propaganda de seus desejos infames?

Então, esse é meu ponto: essa coisa da dor, mesmo consentida, pode ser exposta (ainda que em desenho)? Adere quem quer, é claro, mas isso não está ferindo a outros, digamos, eu? Não autorizei nada disso e estou sofrendo, eles estão fazendo mal a mim.

Temos de protestar, mostrar nossa ojeriza aos governos.

Serra, segunda-feira, 01 de fevereiro de 2016.

GAVA.

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