quinta-feira, 27 de outubro de 2016


Os Pequenos Contingentes Sobreviventes e as Quasextinções Durante W e o Grande Teste do Dilúvio Real

 

VÁ TOMAR NO TOBA (as crianças diziam na minha infância) – esse vulcão da Indonésia explodiu há 75 mil anos, sobraram somente 2,0 mil seres humanos na Terra de então, a Vida ficou sem pressão.

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Ainda bem que não chegou ao Espírito Santo...
Como Tudo Funciona
Anos atrás
A população chegou ao ponto crítico 70 mil anos atrás, e foram necessários 20 mil anos para sua recuperação.
Os cientistas calculam que a coluna de cinzas emitida pelo Toba chegou a 30 km de altura, duas vezes mais do que o necessário para causar uma alteração climática global. Seus efeitos foram sentidos em todo o planeta em questão de dias.
O pior estava por vir: as taxas de isótopos de oxigênio em amostras de estratos do solo revelam que as temperaturas de verão caíram em média 12ºC no início da erupção.
Com a formação das geleiras, o nível do mar caiu, deixando à mostra uma paisagem em que o solo exposto poderia ser varrido pelo vento. Traços do cálcio do solo dispersado podem ser encontrados nas geleiras da Groenlândia, demonstrando que deve ter havido tempestades de areia por dias a fio, matando plantas e privando humanos e animais de fontes de alimento.

Você leu:

1.        Há 200 mil anos, antes da glaciação, que foi de 115 a 15 mil anos;

2.       Há 75 ou 70 mil anos, durante [W], baixou a apenas 2,0 mil indivíduos a população do mundo inteiro, 1,0 mil casais.

3.      Na minha postulação, de 15 a 12 mil anos passados, durante o grande degelo e o grande dilúvio, o pai de todos eles, o dilúvio real, quando choveu “mil anos”, a população deve ter chegado a um mínimo de novo.

Então, foram dois grandes testes, não apenas um. DE FATO, devem ter sido muitos, pois toda vez que cai uma flecha (cometa ou meteorito) há tremenda injeção de energia e tudo aquilo da teoria.

Para resumir, não somos exatamente fracos, mercê de nossos antepassados terem sido tremendamente fortes (alguns de nós ainda guardam a fortaleza, mesmo com as fraquezas pós-contemporâneas, o que só virá à tona em momentos de imenso e intenso perigo).

Vitória, quinta-feira, 27 de outubro de 2016.

GAVA.

 

ANEXO, PEQUENOS CONTINGENTES (veja logo abaixo: é claro que alguns de nós não são ratos, mas mesmo assim...)

Veja como a humanidade poderá ser extinta, modelo de extinção foi feita com ratos.
17 de junho de 2015
O ano era 1972, o pesquisador John Calhoun decidiu construir um paraíso para ratos, com belos edifícios e alimento ilimitado. Ele introduziu oito ratos a essa população. Dois anos depois, os animais tinham criado seu próprio apocalipse.
O que é ”O Universo 25”? Qual o problema da superpopulação e o caos que isso criou?
“Universo 25” era o nome da caixa gigante, projetada para ser uma “utopia roedora”. O problema era que essa utopia não tinha um criador benevolente. John B. Calhoun queria ver o cerco pegar fogo, literalmente. Ele já tinha projetado outros ambientes para ratos até chegar ao 25º, e não esperava uma história com final feliz.
Dividido em “praças principais” por sua vez subdivididas em níveis, com rampas indo até os “apartamentos”, o Universo 25 era um lugar maravilhoso, sempre abastecido com comida, mas que logo começou a ficar apertado demais.
Tendo iniciado com oito ratos, quatro machos e quatro fêmeas, o Universo 25 chegou ao dia 560 com uma população de 2.200 animais. Em seguida, diminuiu de forma constante até a extinção irrecuperável.
Durante os terríveis dias dessa população de pico, a maioria dos ratos gastava cada segundo que vivia na companhia de centenas de outros ratos. Eles se reuniam nas principais praças à espera de ser alimentados e, ocasionalmente, atacavam uns aos outros. Poucas fêmeas levavam suas gestações a termino, e as que faziam pareciam simplesmente esquecer seus bebês. Às vezes, abandonavam um filhote enquanto o estavam carregando, deixando que caísse.
Os poucos espaços isolados da enorme caixa abrigavam uma população que Calhoun nomeou de “Os Bonitos”. Geralmente guardada por um macho, as fêmeas e os poucos machos no interior do espaço não se reproduziam, lutavam ou faziam qualquer coisa a não ser comer e dormir. Quando a população geral começou a diminuir, os bonitos foram poupados da violência e da morte, mas tinham perdido completamente o contato com os comportamentos sociais, incluindo ter relações sexuais ou cuidar de seus filhotes.
E nós? O que temos a ver com isso?
Em 1972, a era dos “babies boomers” já preocupava cientistas, que estudavam os problemas de um mundo cada vez mais populoso e com relatos de tumultos nas grandes cidades. Sendo assim, o Universo 25 parecia um pesadelo malthusiano (Thomas Malthus foi um cientista que, observando a produção de alimentos e o aumento da população humana, previu que no futuro não daria para alimentar toda a superpopulação).
O experimento de fato parece um sinal assustador. Se a fome não matar todo mundo, as pessoas vão destruir a si mesmas, de acordo com os nossos ratos modelos.
Controvérsia
Um estudo recente apontou que Universo 25 não estava, se olhado como um todo, superpopulado. Os “apartamentos” no final de cada corredor tinham apenas uma entrada e saída, tornando-os fáceis de guardar. Isso permitiu que os machos mais territoriais e agressivos limitassem o número de animais em cada aposento, superlotando o resto da caixa, enquanto isolava os poucos “bonitos” que viviam em uma sociedade “normal”.
Em vez de um problema de população, pode-se argumentar que o Universo 25 tinha um problema de distribuição justa. O que também poderia muito bem acontecer conosco, uma vez que os humanos são mestres em desigualdade.
Seja como for, esse experimento bizarro e temeroso pode ser uma prévia do que vai acontecer com a humanidade. O resultado é a extinção, de mil maneiras possíveis.
De acordo com io9 e  HypeScience
Superinteressante
O homem quase foi à extinção
Por Da Redação - 19 out 2016
O biólogo Pascal Gagneux, da Universidade da Califórnia, descobriu que, perto dos chimpanzés e gorilas, a humanidade é pouco original. Pelo menos em termos de genes. Apenas entre os membros de uma população de 55 chimpanzés da África Oriental, os genes variam duas vezes mais do que entre todos os 6 bilhões de humanos. “Devemos ter perdido nossa diversidade devido a alguma doença, mudança ambiental ou até guerra que deixaram nossos ancestrais à beira da extinção”, disse ele à SUPER. Para Gagneux, isso ocorreu há 200 000 anos, quando o Homo erectus sumia e surgia o Homo sapiens.
BBC Brasil
10 de junho, 2003 - Publicado às 00h26 GMT
Raça humana esteve à beira da extinção, diz estudo
A raça humana pode ter chegado perto da extinção há cerca de 70 mil anos, de acordo com uma pesquisa genética.
O estudo sugere que, por um período, haviam apenas dois mil seres humanos lutando pela sobrevivência, vulneráveis a doenças, desastres naturais e conflitos. Isso teria acontecido em algum ponto dos últimos cem mil anos.
Se algum desses problemas tivesse aumentado muito, diz o estudo, nós não estaríamos aqui.
O estudo, realizado pela Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, e pela Academia de Ciências, na Rússia, foi publicado na Revista Americana de Genética Humana

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