Os
Pequenos Contingentes Sobreviventes e as Quasextinções Durante W e o Grande
Teste do Dilúvio Real
VÁ TOMAR NO TOBA (as crianças diziam
na minha infância) – esse vulcão da Indonésia explodiu há 75 mil anos, sobraram
somente 2,0 mil seres humanos na Terra de então, a Vida ficou sem pressão.
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Ainda bem que não chegou ao Espírito
Santo...
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Como
Tudo Funciona
Anos
atrás
A população chegou ao ponto crítico 70 mil anos atrás, e
foram necessários 20 mil anos para sua recuperação.
Os cientistas
calculam que a coluna de cinzas emitida pelo Toba chegou a 30 km de altura,
duas vezes mais do que o necessário para causar uma alteração climática
global. Seus efeitos foram sentidos em todo o planeta em questão de dias.
O pior estava
por vir: as taxas de isótopos de oxigênio em amostras
de estratos do solo revelam que as temperaturas de verão caíram em média 12ºC
no início da erupção.
Com a formação
das geleiras, o nível do mar caiu, deixando à mostra uma paisagem em que o
solo exposto poderia ser varrido pelo vento. Traços do cálcio do solo
dispersado podem ser encontrados nas geleiras da Groenlândia, demonstrando
que deve ter havido tempestades de areia por dias a fio, matando plantas e
privando humanos e animais de fontes de alimento.
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Você
leu:
1.
Há
200 mil anos, antes da glaciação, que foi de 115 a 15 mil anos;
2. Há 75 ou 70 mil anos,
durante [W], baixou a apenas 2,0 mil indivíduos a população do mundo inteiro, 1,0
mil casais.
3. Na minha postulação,
de 15 a 12 mil anos passados, durante o grande degelo e o grande dilúvio, o pai
de todos eles, o dilúvio real, quando choveu “mil anos”, a população deve ter
chegado a um mínimo de novo.
Então, foram dois grandes testes, não apenas
um. DE FATO, devem ter sido muitos, pois toda vez que cai uma flecha (cometa ou
meteorito) há tremenda injeção de energia e tudo aquilo da teoria.
Para resumir, não somos exatamente fracos,
mercê de nossos antepassados terem sido tremendamente fortes (alguns de nós
ainda guardam a fortaleza, mesmo com as fraquezas pós-contemporâneas, o que só
virá à tona em momentos de imenso e intenso perigo).
Vitória, quinta-feira, 27 de outubro de 2016.
GAVA.
ANEXO, PEQUENOS
CONTINGENTES
(veja logo abaixo: é claro que alguns de nós não são ratos, mas mesmo assim...)
Veja como a humanidade poderá ser extinta,
modelo de extinção foi feita com ratos.
Por Ademilson Ramos -
17 de junho de 2015
O ano era 1972, o pesquisador John Calhoun decidiu construir um
paraíso para ratos, com belos edifícios e alimento ilimitado. Ele introduziu
oito ratos a essa população. Dois anos depois, os animais tinham criado seu
próprio apocalipse.
O que é ”O Universo 25”? Qual o problema da superpopulação e o caos
que isso criou?
“Universo 25” era o nome da caixa gigante, projetada para ser uma
“utopia roedora”. O problema era que essa utopia não tinha um criador
benevolente. John B. Calhoun queria ver o cerco pegar fogo, literalmente. Ele
já tinha projetado outros ambientes para ratos até chegar ao 25º, e não
esperava uma história com final feliz.
Dividido em “praças principais” por sua vez subdivididas em níveis,
com rampas indo até os “apartamentos”, o Universo 25 era um lugar
maravilhoso, sempre abastecido com comida, mas que logo começou a ficar
apertado demais.
Tendo iniciado com oito ratos, quatro machos e quatro fêmeas, o
Universo 25 chegou ao dia 560 com uma população de 2.200 animais. Em seguida,
diminuiu de forma constante até a extinção irrecuperável.
Durante os terríveis dias dessa população de pico, a maioria dos ratos
gastava cada segundo que vivia na companhia de centenas de outros ratos. Eles
se reuniam nas principais praças à espera de ser alimentados e,
ocasionalmente, atacavam uns aos outros. Poucas fêmeas levavam suas gestações
a termino, e as que faziam pareciam simplesmente esquecer seus bebês. Às
vezes, abandonavam um filhote enquanto o estavam carregando, deixando que
caísse.
Os poucos espaços isolados da enorme caixa abrigavam uma população que
Calhoun nomeou de “Os Bonitos”. Geralmente guardada por um macho, as fêmeas e
os poucos machos no interior do espaço não se reproduziam, lutavam ou faziam
qualquer coisa a não ser comer e dormir. Quando a população geral começou a
diminuir, os bonitos foram poupados da violência e da morte, mas tinham
perdido completamente o contato com os comportamentos sociais, incluindo ter
relações sexuais ou cuidar de seus filhotes.
E nós? O que temos a ver com isso?
Em 1972, a era dos “babies boomers” já preocupava cientistas, que
estudavam os problemas de um mundo cada vez mais populoso e com relatos de
tumultos nas grandes cidades. Sendo assim, o Universo 25 parecia um pesadelo
malthusiano (Thomas Malthus foi um cientista que, observando a produção de
alimentos e o aumento da população humana, previu que no futuro não daria
para alimentar toda a superpopulação).
O experimento de fato parece um sinal assustador. Se a fome não matar
todo mundo, as pessoas vão destruir a si mesmas, de acordo com os nossos
ratos modelos.
Controvérsia
Um estudo recente apontou que Universo 25 não estava, se olhado como
um todo, superpopulado. Os “apartamentos” no final de cada corredor tinham
apenas uma entrada e saída, tornando-os fáceis de guardar. Isso permitiu que
os machos mais territoriais e agressivos limitassem o número de animais em
cada aposento, superlotando o resto da caixa, enquanto isolava os poucos
“bonitos” que viviam em uma sociedade “normal”.
Em vez de um problema de população, pode-se argumentar que o Universo
25 tinha um problema de distribuição justa. O que também poderia muito bem
acontecer conosco, uma vez que os humanos são mestres em desigualdade.
Seja como for, esse experimento bizarro e temeroso pode ser uma prévia
do que vai acontecer com a humanidade. O resultado é a extinção, de mil
maneiras possíveis.
De acordo com io9 e HypeScience
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Superinteressante
O homem quase foi à extinção
Por Da
Redação - 19 out 2016
O biólogo
Pascal Gagneux, da Universidade da Califórnia, descobriu que, perto dos
chimpanzés e gorilas, a humanidade é pouco original. Pelo menos em termos de
genes. Apenas entre os membros de uma população de 55 chimpanzés da África
Oriental, os genes variam duas vezes mais do que entre todos os 6 bilhões de
humanos. “Devemos ter perdido nossa diversidade devido a alguma doença,
mudança ambiental ou até guerra que deixaram nossos ancestrais à beira da
extinção”, disse ele à SUPER. Para Gagneux, isso ocorreu há 200 000 anos,
quando o Homo erectus sumia e surgia o Homo sapiens.
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BBC Brasil
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