domingo, 10 de dezembro de 2017


União Fiscal e Superprogramáquinas da UF

 

OS QUATRO E O CENTRO OU GOVERNANTE

Novo Imposto de renda progressivo
(NIR)
Novo Imposto de circulação de mercadorias e serviços (NICMS)
Novo Imposto predial territorial urbano
(NIPTU)
Novo Imposto territorial rural
(NITR-agroecológico)

As elites são imediatistas e não deixam vazar meu projeto longamente acalentado dos quatro tributos em substituição dos 58 (outros dizem 72) existentes agora. Se houvesse essa União Fiscal do IR (federal), do ICMS (estadual) e do que seriam os dois impostos urbano-municipais (IPTU-ITR), tudo seria facilmente demonstrável. Se o sujeito tivesse uma fazenda, se possuísse cinco ou seis apartamentos na cidade, se comprasse muito e não declarasse IR suficiente para esse estilo ou modo de vida estaria automaticamente na malha fina. A Receita Federal - em união fiscal com as receitas estaduais e municipais-urbanas - poderia usar os superprogramas para rastrear absolutamente tudo através das mensurações pontuais estatísticas. A UF acima poderia tanto ser a união federativa quanto a união fiscal funcionando em uníssono, os programáquinas operando coletivamente para criar a malha-de-detecção, a rede-UF que monitorasse automaticamente todas as informações como controle ou governança do sistema produtivorganizativo-tributário.

Não seria preciso os agentes ficarem buscando isso e aquilo, empenhando a falível atenção humana: as máquinas girariam a altíssimas velocidades, fazendo o tempo todo o que os programas ordenassem – então bastaria aprimorar continuamente os programas, refinando-os o tempo todo, afinando-os, tornando-os mais sensíveis ano após ano, incansavelmente, com as mesmas notícias fazendo muito mais.

Ao fim e ao cabo teríamos na TELA FISCAL em cada agência e para cada fiscal em sua AGENDA FISCAL (notebook) diariamente, na ponta dos dedos, todo gênero de notícia atualizante. Com base na vida aparente (demonstrada pelos três tributos citados estadual e urbano-municipais) se poderia seguir todos os rastros até os delinqüentes.

Vitória, sexta-feira, 09 de dezembro de 2005.

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