segunda-feira, 4 de dezembro de 2017


Superpraça em Tempo Real

 

Considerando as praças como interfaces entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) podemos pensar que essas novas praças (parques pequenos) e parques (praças grandes) por surgir estarão co-ligadas, unidas duas a duas e n-a-n em tempo real por grandes programáquinas agindo em tempo real.

CABINES DE IMERSÃO [de onde o fulano daqui verá todas as praças em 3D (três dimensões) e em RV (realidade virtual), podendo passear pela praça virtual a seu gosto] – qualquer coisa bonitinha.


Assim os usuários poderão viajar pelas inumeráveis praças do mundo e usufruir não apenas as paisagens como também os ensinamentos locais, desde que possam entender a língua, ou traduzi-la de modo mais eficiente que agora. Em todo caso, pelo menos os lusófonos do Brasil, de Portugal, de Angola, de Moçambique e de todos os demais países estariam nessa condição. Dez mil temas poderiam ser tratados, cada qual por sua comunidade adotiva de pessoambientes e governempresas.

Deveria ser uma cabine confortável, porque as pessoas passariam até muitas horas ali. Isso só poderá ser feito quando as ligações internacionais custem tão pouco que os governos e as empresas possam financiá-las. De qualquer modo o Brasil é tão largo, com tantos estados e tantas oportunidades nos 5.560 municípios que fácil, fácil 10 mil praças existirão, até 50 mil. Tudo isso constituirá um patrimônio estadual, nacional, mundial ao cabo.

Vitória, agosto de 2005.

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