Superpraça em Tempo Real
Considerando as praças como interfaces
entre as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES
(cidades-municípios, estados, nações e mundo) podemos pensar que essas novas
praças (parques pequenos) e parques (praças grandes) por surgir estarão
co-ligadas, unidas duas a duas e n-a-n em tempo real por grandes programáquinas
agindo em tempo real.
CABINES
DE IMERSÃO [de
onde o fulano daqui verá todas as praças em 3D (três dimensões) e em RV (realidade
virtual), podendo passear pela praça virtual a seu gosto] – qualquer coisa
bonitinha.
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Assim os usuários poderão viajar pelas
inumeráveis praças do mundo e usufruir não apenas as paisagens como também os
ensinamentos locais, desde que possam entender a língua, ou traduzi-la de modo
mais eficiente que agora. Em todo caso, pelo menos os lusófonos do Brasil, de
Portugal, de Angola, de Moçambique e de todos os demais países estariam nessa
condição. Dez mil temas poderiam ser tratados, cada qual por sua comunidade
adotiva de pessoambientes e governempresas.
Deveria ser uma cabine confortável,
porque as pessoas passariam até muitas horas ali. Isso só poderá ser feito
quando as ligações internacionais custem tão pouco que os governos e as
empresas possam financiá-las. De qualquer modo o Brasil é tão largo, com tantos
estados e tantas oportunidades nos 5.560 municípios que fácil, fácil 10 mil
praças existirão, até 50 mil. Tudo isso constituirá um patrimônio estadual,
nacional, mundial ao cabo.
Vitória, agosto de 2005.
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