quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Praça Nacional

 

Bastante tempo atrás falei da colocação em cada cidade (então eram 5,0 mil, agora são 5,6 mil) do Brasil de um escritório referencial da federação, não apenas para firmar a União como principalmente para servir de ligação e de facilitador no trânsito geral.

Então chegou e se instalou a Internet a partir de 1989 no mundo e de 1995 no Brasil, faz 10 anos agora em 2005.

UM ROTEADOR PARA TODAS AS DIREÇÕES-SENTIDOS (posto num supercomputador em Brasília, com teclados-telas em cada praça)


Cada praça dessas poderia e deveria estar em contato com todas as outras, através de muitos terminais. Ser uma interface-nacional psicológica, colocando todos os brasileiros (cada nação criaria seu sistema) em ligação permanente, tendo à disposição a geo-história nacional e de cada estado, de cada cidade-município; oportunidades de negócios; vídeos-aula; indicações de quem buscar nesta ou naquela situação; um milhão de ofertas nacionalizantes.

Isso é importantíssimo frente à globalização. Não queremos que o acréscimo tire o de antes. Não queremos que a igualdade com as mulheres tire nossa masculinidade, nem muito menos delas a feminilidade. Não desejamos de modo nenhum que a planetarização tire a nacionalidade ou localidade de nós, seria um acinte. Porisso é preciso afirmar a nacionalidade, o nascimento e identidade de cada um frente à coletivização.
Vitória, fevereiro de 2005.

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