Petróleo
de Nazca
TODAS
AS PLACAS QUE INDICAM OS TECNOCIENTISTAS
PLACA
DE NAZCA
MOVIMENTO DE SUBDUÇÃO (no meu modo de
entender, em vez de mergulhar, a Placa de Nazca entra por debaixo da Placa da
América do Sul e a sustenta, levantando-a três quilômetros ou mais em média no
Oeste, no Arco dos Antes nove quilômetros)
Ao invés de descer, ela prossegue no plano,
na horizontal.
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PERFIL DA AMÉRICA DO
SUL
(a Oeste os Andes, a Leste o Brasil, vindo do fundo do Páleo-Pacífico os países
que estavam no fundo e agora estão ao nível do solo)
O ponto mais alto, o Aconcágua, Sentinela de Pedra, 6.962 metros.
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Tudo isso estava no fundo do Páleo-Pacífico,
inclusive os Andes, talvez logo abaixo, talvez formando ilhas baixas, vai ser
preciso determinar.
Como sabemos, o petróleo se forma do plâncton,
fito plâncton e zoo plâncton depositados por milhões de anos, inclusive na
Placa de Nazca, a porção que ficou de fora, além de na porção que mergulhou e
está abaixo da Placa da América do Sul e acima da porção inferior magmática,
petróleo que tem - a porção mais para os lados de Mato Grosso do Sul - 273
milhões de anos, até a mais recente formação atual, que ainda está mergulhando.
Esse petróleo, se não queimou, está petrificado pelas enormes pressões, talvez
transformado em diamantes, digamos uma lente de diamantes de milhões de
quilômetros quadrados, não contínua, mas em grandes pedaços como na Bacia de
Vidro da Austrália.
Temos três situações:
1. O petróleo atual da
parte evidente da Placa de Nazca;
2. O petróleo antigo, se
subsistiu:
2.1.
A
quantidade mais recente, que está sendo levada pelo mergulho contínuo da PN à
esquerda dos Andes;
2.2.
A
parte mais antiga, pressionada talvez até o limiar e além do ponto de
transformação do carbono dos hidrocarbonetos em diamantes de milhões de quilates.
Vitória, quarta-feira, 6 de dezembro de 2017.
GAVA.
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