quarta-feira, 6 de dezembro de 2017


Petróleo de Nazca

 

TODAS AS PLACAS QUE INDICAM OS TECNOCIENTISTAS

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PLACA DE NAZCA

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MOVIMENTO DE SUBDUÇÃO (no meu modo de entender, em vez de mergulhar, a Placa de Nazca entra por debaixo da Placa da América do Sul e a sustenta, levantando-a três quilômetros ou mais em média no Oeste, no Arco dos Antes nove quilômetros)

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Ao invés de descer, ela prossegue no plano, na horizontal.

PERFIL DA AMÉRICA DO SUL (a Oeste os Andes, a Leste o Brasil, vindo do fundo do Páleo-Pacífico os países que estavam no fundo e agora estão ao nível do solo)

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O ponto mais alto, o Aconcágua, Sentinela de Pedra, 6.962 metros.

Tudo isso estava no fundo do Páleo-Pacífico, inclusive os Andes, talvez logo abaixo, talvez formando ilhas baixas, vai ser preciso determinar.

Como sabemos, o petróleo se forma do plâncton, fito plâncton e zoo plâncton depositados por milhões de anos, inclusive na Placa de Nazca, a porção que ficou de fora, além de na porção que mergulhou e está abaixo da Placa da América do Sul e acima da porção inferior magmática, petróleo que tem - a porção mais para os lados de Mato Grosso do Sul - 273 milhões de anos, até a mais recente formação atual, que ainda está mergulhando. Esse petróleo, se não queimou, está petrificado pelas enormes pressões, talvez transformado em diamantes, digamos uma lente de diamantes de milhões de quilômetros quadrados, não contínua, mas em grandes pedaços como na Bacia de Vidro da Austrália.

Temos três situações:

1.       O petróleo atual da parte evidente da Placa de Nazca;

2.       O petróleo antigo, se subsistiu:

2.1.              A quantidade mais recente, que está sendo levada pelo mergulho contínuo da PN à esquerda dos Andes;

2.2.             A parte mais antiga, pressionada talvez até o limiar e além do ponto de transformação do carbono dos hidrocarbonetos em diamantes de milhões de quilates.

Vitória, quarta-feira, 6 de dezembro de 2017.

GAVA.

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