A CS das Armadilhas
A
CURVA DO SINO
(das armadilhas e da ausência delas)
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A CURVA DO SIM E DO NÃO VISTA DE OUTRO MODO (ao modo oriental do Yin
e Yang, noite e dia)
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OU
COMO GANGORRA
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OU
COMO DUAS RODAS DE BICICLETA
(pois o par é feito de motores dialógicos diferentes, que pulsam a ritmos
opostos-complementares) – quando uma está subindo a outra está descendo. Uma vai
à frente e dá o ritmo dos acontecimentos.
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Assim como no artigo deste Livro 147 A CS de Falar Bem e de Falar Mal aqui
também não há jeito de escapar: SEMPRE vão existir armadilhas. Só que para
metade da CS há muito mais e para a outra metade bem menos: para alguns
felizardos, 1/40 ou 2,5 % de todos, quase não vão acontecer, do outro lado
estando os desafortunados. Isso também precisa ser ensinado nas escolas, de
modo que não tropecemos por falta de saber das possibilidades, de modo a
estarmos preparados para a existência.
Algumas armadilhas vão ser muito
pesadas. Elas são tanto voluntárias quanto involuntárias: neste caso apenas vão
existir e existem porque fazem parte do conjunto probabilístico-estatístico,
não escolhem AMBIENTES (mundo, nação, estado, município-cidade) nem PESSOAS
(empresa, grupo, família e indivíduo), é tudo aleatório em parte, 50 %. Mas há
os 50 % maliciosos, que miram mesmo. A preparação escolar valeria para esses,
pelo menos para uma parte desses (porque há os inevitáveis, as bolações perversas
que desejam de fato envolver e são inescapáveis).
Vitória, segunda-feira, 12 de dezembro
de 2005.
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