sábado, 2 de dezembro de 2017


A Comunhão dos Seres, a Inteligência Coletiva e o Super-Ser

 

                            Leia neste Livro 145 o artigo A Comunhão dos Novos-Seres como ponto de partida, onde todos os NS estarão ligados por rádio e TV, como for. A partir daí a MICA (memória, inteligência e controle artificiais) será agregada a todos os NS, formando uma vastíssima comunidade em tempo real em toda a Terra e fora dela no espaço próximo e no espaço profundo até os limites do sistema solar. Seja como uma consciência de fundo, um inconsciente coletivo à Jung, seja como uma inteligência supermanifestada do super-ser, da superinteligência, teremos então um super-organismo com dezenas e até centenas de bilhões de seres espalhados.

                            O ESPALHAMENTO DOS NS

·       Na Terra;

·       Na Lua;

·       Nos planetas terrestróides (Mercúrio, Vênus, Marte);

·       Nos satélites terrestróides de Júpiter e Saturno (e também de Urano e de Netuno);

·       No Cinturão de Asteroides;

·       No vazio do sistema solar;

·       No Cinturão de Kuiper.

Cidades de dezenas de milhões de seres voando no espaço vazio com seres que nem reconheceremos como descendentes da Terra e da inteligência humana multiplicando-se ilimitadamente como um enxame de racionalidades novas de todos os tipos descritos e outros que nem imaginei.

Esse espaçotempo e Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) precisam ser investigados pela ficção tecnocientífica, de modo a alimentar a tecnociência e vice-versa. A fase anterior, de Asimov e outros antes dele e depois, foi a dos robôs, de trazer à consciência coletiva essa idéia de “máquinas pensantes”. Agora a idéia é muito mais aguda, genérica, larga, alta e profunda.

Os NS constituem um assunto e tanto, porque mesclam astronomia, cosmologia, física e química, biologia, psicologia, medicina, engenharia, tudo mesmo da pontescada tecnocientífica. Uma exploração formidável, uma chuva de novas mentalizações ou idealizações.

Vitória, agosto de 2005.

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