quinta-feira, 1 de setembro de 2016


Com o Grande Motor a Marcha da Geo-História se Adiantou em Vários Milhares de Anos

 

No livro de David Bercuson e Holger Herwig, Um Natal em Washington (O encontro secreto de Roosevelt e Churchill que mudou o mundo), Rio de Janeiro, Ediouro, 2007 (sobre original de 2005), eles colocam na página 62 duas frases muito erradas que distorcem a realidade. Não apenas eles, quase todos, com muito custo fui pensar a verdade.

“Roma tinha caído e com sua derrocada a marcha do progresso se atrasara mil anos (...)”.
A Idade Média, 977 anos de 476 a 1453, não foi uma era de trevas, foi o hospital em que Cristo internou a Europa (e o Ocidente) doente para curá-lo – de maneira nenhuma foi perda de tempo, não fosse o tratamento agudo e teria demorado dois, três, quatro, cinco mil anos, os impérios (romano, chinês, outros) estravam profundamente enfermiços, não fosse Cristo-Deus a humanidade talvez não tivesse saído do fosso medonho em que estava metida.
“Mas o Império – governado, organizado, administrado benignamente, com o uso da força apenas suficiente para atravessar as isoladas crises que vez ou outra lhe cruzassem a trajetória – era o grande motor do progresso”, negrito e itálico meus.
Jesus foi o grande mestre, o grande motor que arrancou a humanidade do atoleiro que a teria congelado em morticínio (siga a geo-história desde quando o Ocidente se afastou de Cristo e Roma voltou com os iluministas, 150 a 200 milhões de mortos com os pseudo-socialistas). O fato é que Jesus abriu o funil para de cima fornecer ideias aos de baixo, dando a estes muitos bens, fazendo médios, pobres e até miseráveis trabalharem MUITO MAIS pelos de cima; de modo que, como disse, Jesus multiplicou o coletivo por 19.

Como disse Jorge Ben na música Hermes Trismegisto, “é verdade sem mentira, certo e muito verdadeiro” que os livros de GH estão REPLETOS de lugares comuns tomados como sabedoria, de banalidades aceitas como iluminações, de repetições ruinosas dos maliciosos e outros entraves tidos como grandes anúncios.

A verdade é bem outra.

Com base nessas afirmações inverídicas eles atacam a Igreja e Cristo e, claro, se arruínam fortemente quando se distanciam: enfraquecem.

Vitória, quinta-feira, 01 de setembro de 2016.

GAVA.

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