terça-feira, 27 de setembro de 2016


Contraproducentes

 

Sou anarcomum.

Pelo lado da comunidade quero que cheguemos no futuro e realmente tudo seja igualmente repartido, verdadeiramente como declarado, que não seja frase de efeito, mas a realidade do dia a dia.

De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades,[1] é um princípio e uma frase de efeito popularizada por Karl Marx e pelos anarquistas comunistas, como Carlo Cafiero, Piotr Kropotkin e Errico Malatesta. Enfatiza o princípio de que, na sociedade comunista, cada pessoa contribui conforme suas faculdades, aptidões, inclinações e habilidades e consome conforme suas necessidades e desejos, ou seja, sem que seja preciso condicionar o consumo a alguma forma de medida de equivalência com o trabalho feito. Na visão marxista e anarquista, isso seria possível graças a abundância de bens e serviços que uma comunidade socialista desenvolvida pode ser capaz de produzir, havendo o suficiente para satisfazer as necessidades de cada um.[2] O propósito dos comunistas e anarquistas ao afirmarem esse princípio é abolir o trabalho assalariado, isto é, segundo eles, abolir a sujeição dos trabalhadores aos proprietários dos meios de vida e de produção (classe capitalista, burocracia e Estado) da sociedade, de modo a criar uma livre associação dos produtores que suplantaria mundialmente a sociedade de classes e o Estado.[3]

Pelo lado da anarquidade quero que chegue o dia em que sejamos todos tão maduros a ponto de não precisar de chefes e seus chicotes, de leis e suas dominâncias favoráveis a poucos.

Digo que meu espelho de preferência é a esquerda, os fracos, pois é a eles que devemos ajudar.

Porém, acho que confundiram as coisas.

AS COISAS MISTURADAS (isso é estatístico, é para sempre, é como disse Jesus, “pobres sempre os tereis convosco”: só esta frase entre todas as enigmáticas já serviria para provar a presença dele)

Resultado de imagem para curva de distribuição
Chamei o centro de “direitos de média”, as vontades dela são comandantes.
Superesquerda, esquerdismo.
Esquerda.
Centro.
Direita.
Superdireita, direitismo.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.

Reparei lendo, não pude pesquisar com detalhes, juntar a citações, até porque o conceito não foi reconhecido: que quando se dá demais o lado miserável-pobre “deita na cama” e reina, não quer mais trabalhar.

DANDO EXCESSIVAMENTE (e arruinando as economias com o esquerdismo, a superafirmação da esquerda, a doença mental materialista)

PAÍS E VETOR.
RESULTADOS A PESQUISAR.
Brasil, Getúlio e depois PT-Lularápio/Dilmaluca.
Inclusive, enviei à presidência a ideia de distribuir o que seriam nos meus cálculos US$ 20 bilhões/ano para resgatar 30 % dos brasileiros [resgate pago com trabalho e arrumações subsequentes, não com o banditismo que virou a Bolsa (encosto) Família, a rede social de dormir].
Cuba e o estado social-dependente.
 
EUA, Franklin Delano Roosevelt, FDR, democrata, e o Novo Acordo (New Deal) ou Novo Trato (novo contrato social).
 
França, semana de 30 horas, benefícios exagerados.
 
Grã-Bretanha, programa trabalhista desde o primordial primeiro ministro.
 
URSS, pleno emprego, pseudo-comunismo.
 
Todos os demais casos.
 

Se é dado demais fica ruim, se é dado de menos também, tanto esquerdismo quanto direitismo são doenças mentais, devem ser evitados, devemos fugir deles como o diabo foge da cruz.

A locomotiva-motor não pode exagerar nem de um lado nem de outro.

Dando demais as pessoas afrouxam, ficam dormindo na rede, esquecem que alguém tem de preparar ou pagar o almoço.

Dando de menos, como na recente concentração de rendas nos EUA e no mundo, o chamado (erradamente, não é isso) 99/1, haverá revolta.

Deve-se ficar no centro, na média, procurando fomentar a classe média como no Japão e nos países nórdicos.

E não é somente em questões financeiras-econômicas que é contraproducente frisar ou deixar existir as extremidades, é em tudo.

Vitória, terça-feira, 27 de setembro de 2016.

GAVA.

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