Contraproducentes
Sou anarcomum.
Pelo lado da comunidade quero que cheguemos
no futuro e realmente tudo seja igualmente repartido, verdadeiramente como
declarado, que não seja frase de efeito, mas a realidade do dia a dia.
De cada qual, segundo
sua capacidade; a cada qual, segundo suas necessidades
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
De cada qual, segundo sua capacidade; a cada qual, segundo suas
necessidades,[1] é um princípio e uma frase de efeito popularizada por Karl Marx e pelos anarquistas comunistas, como Carlo Cafiero, Piotr Kropotkin e Errico Malatesta. Enfatiza o princípio de que,
na sociedade comunista, cada pessoa contribui
conforme suas faculdades, aptidões, inclinações e habilidades e consome
conforme suas necessidades e desejos, ou seja, sem que seja preciso
condicionar o consumo a alguma forma de medida de equivalência com o trabalho
feito. Na visão marxista e anarquista, isso seria possível graças a
abundância de bens e serviços que uma comunidade socialista desenvolvida pode
ser capaz de produzir, havendo o suficiente para satisfazer as necessidades
de cada um.[2] O propósito dos comunistas e
anarquistas ao afirmarem esse princípio é abolir o trabalho assalariado, isto
é, segundo eles, abolir a sujeição dos
trabalhadores aos proprietários dos meios de vida e de produção
(classe capitalista, burocracia e Estado) da sociedade, de modo a criar uma livre
associação dos produtores que suplantaria mundialmente a sociedade
de classes e o Estado.[3]
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Pelo lado da anarquidade quero que chegue o
dia em que sejamos todos tão maduros a ponto de não precisar de chefes e seus
chicotes, de leis e suas dominâncias favoráveis a poucos.
Digo que meu espelho de preferência é a
esquerda, os fracos, pois é a eles que devemos ajudar.
Porém, acho que confundiram as coisas.
AS COISAS MISTURADAS (isso é estatístico,
é para sempre, é como disse Jesus, “pobres sempre os tereis convosco”: só esta
frase entre todas as enigmáticas já serviria para provar a presença dele)
Chamei o centro de “direitos de média”, as
vontades dela são comandantes.
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Superesquerda, esquerdismo.
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Esquerda.
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Centro.
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Direita.
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Superdireita, direitismo.
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2,5 % e aderentes.
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90,0 %.
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2,5 % e aderentes.
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Reparei lendo, não pude pesquisar com
detalhes, juntar a citações, até porque o conceito não foi reconhecido: que quando
se dá demais o lado miserável-pobre “deita na cama” e reina, não quer mais
trabalhar.
DANDO EXCESSIVAMENTE (e arruinando as economias
com o esquerdismo, a superafirmação da esquerda, a doença mental materialista)
PAÍS E VETOR.
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RESULTADOS A
PESQUISAR.
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Brasil, Getúlio e depois
PT-Lularápio/Dilmaluca.
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Inclusive, enviei à presidência a ideia de
distribuir o que seriam nos meus cálculos US$ 20 bilhões/ano para resgatar 30
% dos brasileiros [resgate pago com trabalho e arrumações subsequentes, não
com o banditismo que virou a Bolsa (encosto) Família, a rede social de dormir].
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Cuba e o estado social-dependente.
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EUA, Franklin Delano Roosevelt, FDR, democrata,
e o Novo Acordo (New Deal) ou Novo Trato (novo contrato social).
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França, semana de 30 horas, benefícios
exagerados.
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Grã-Bretanha, programa trabalhista desde o
primordial primeiro ministro.
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URSS, pleno emprego, pseudo-comunismo.
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Todos os demais casos.
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Se é dado demais fica ruim, se é dado de
menos também, tanto esquerdismo quanto direitismo são doenças mentais, devem
ser evitados, devemos fugir deles como o diabo foge da cruz.
A locomotiva-motor não pode exagerar nem de
um lado nem de outro.
Dando demais as pessoas afrouxam, ficam
dormindo na rede, esquecem que alguém tem de preparar ou pagar o almoço.
Dando de menos, como na recente concentração
de rendas nos EUA e no mundo, o chamado (erradamente, não é isso) 99/1, haverá
revolta.
Deve-se ficar no centro, na média, procurando
fomentar a classe média como no Japão e nos países nórdicos.
E não é somente em questões
financeiras-econômicas que é contraproducente frisar ou deixar existir as
extremidades, é em tudo.
Vitória, terça-feira, 27 de setembro de 2016.
GAVA.
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