Reinados
Muito Duradouros
A
DECADÊNCIA SOBREVÉM?
Wikipédia
Reinado Pepi II
Chamado de Neferkara na Lista Real de Abido
e na Lista
Real de Sakara, Pepi II assumiu o trono possivelmente aos seis
anos de idade e, segundo o Papiro Real de Turim,
reinou durante 94 anos, o que o torna o monarca que mais tempo permaneceu no
trono em toda a história. Sua mãe Ankhesenpepi II foi provavelmente regente do
trono durante sua infância e juventude.
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Globo.
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Qual foi o rei que mais tempo governou?
Por Redação
Mundo Estranho
19 agosto 2016
Segundo
crônicas históricas antigas, foi Pepi II, faraó do Egito durante 94 anos.
Quinto rei da Sexta Dinastia – período que se estende entre 2325 a.C. e 2150
a.C. -, ele teria subido ao trono com apenas 6 anos de idade. Seu governo foi
marcado pela decadência econômica, pelo enfraquecimento do poder central e
pelo aumento da criminalidade. Segundo textos da época, ele estava mais
interessado em cerimoniais para os mortos do que no mundo dos vivos. A
obsessão em construir monumentos fúnebres e preparar seu próprio ritual
funerário é apontada como uma das causas do empobrecimento do Egito no
período. Os relatos sobre a permanência de Pepi II no poder, porém, não são
lá muito confiáveis e é difícil acreditar que alguém tenha completado 100
anos de vida dois milênios antes de Cristo. Além de serem de difícil
comprovação, os registros antigos costumam apresentar a tendência de exagerar
os fatos, confundindo mito com realidade. Bem mais fáceis de confirmar são os
reinados de monarcas mais recentes.
Por isso,
no ranking de longevidade no poder, a medalha de prata da rainha Vitória é
inquestionável. Ela governou o Império Britânico durante 64 anos (1837-1901).
O bronze fica com o imperador japonês Hiroíto, que reinou por 63 anos
(1926-1989). Já o monarca em atividade que está há mais tempo no poder é o
rei da Tailândia, Bhumibol Adulyadej, no trono desde 1950.
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O que interessa saber é se as PESSOAS
(indivíduos, famílias, grupos, empresas) e os AMBIENTES (cidades-municípios,
estados/províncias e nações) se tornam mais tolerantes com os outros e consigo
mesmos, complacentes e autocomplacentes, permissivos, indulgentes, tolerantes,
condescendentes e auto condescendentes – sendo depois golpeados e conquistados.
Saber se as PESSOAMBIENTES, confrontadas com
os largos períodos de calma e tranquilidade, tornam-se indolentes, como nesses
70 anos desde 1945 sem grandes guerras (não estou pregando necessidade de
nenhuma, uma só morte me estarrece – só quero saber como olhar a geo-história,
encontrar padrões).
Vitória, quarta-feira, 28 de setembro de
2016.
GAVA.
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