Programáquina da
Bandeira
Já falei da aproximação (em relação às
chácaras, aos sítios, às fazendas, aos terrenos oferecidos pelas imobiliárias) com
uma câmara que partisse do ponto de consulta (onde está o presumido comprador),
indo até o local posto à venda.
Aqui já é outro programáquina.
P/M
DESDE O COMEÇO
P/M
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OPERAÇÃO
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GEOLÓGICO
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PALEONTOLÓGICO
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ANTROPOLÓGICO
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ARQUEOLÓGICO
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GEO-HISTÓRIA
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Não faz muito sentido indagar dos demais,
fora a geologia, que diz respeito aos solos e a tudo que há neles. Aqüíferos,
lençóis freáticos para minas de água, composição para a solidez do
estaqueamento (se necessário) e segue.
Que sentido faz perguntar pelas condições
geográficas e históricas? Embora ter havido ali um conflito entre facções não
interesse muito, saber das condições geográficas LAL (longitude, altitude,
latitude), sim, pois isso posiciona a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo,
fogo/energia, vida e racionalidade).
ORIENTAÇÃO QUANTO AO
SOL
(não é nada fácil o máximo aproveitamento da luz e do calor com as estações)
ANGULAÇÃO DA CASA
HEMISFÉRIO SUL
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E daí temos a bandeira propriamente dita.
AGITANDO
A BANDEIRA
O ar é mais ou menos equitativamente
distribuído, mas os ares em movimento, os ventos, não, são extremamente
desiguais, variando dia a dia e até de hora em hora.
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As águas são ainda mais variadas: chuva,
rios, lagos, aqüíferos, lençol, abastecimento por empresa, retirada e
tratamento de esgoto, estoques possíveis.
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A terra/solo, então, varia de ponto a ponto
tanto na vertical quanto na horizontal. Há a solicitação pelas plantas, os
adubos, as condições de insolação.
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O fogo/energia levaria em conta energia
convencionais (gás, petróleo, hidroeletricidade) e alternativas (biomassa,
biodiesel, solar), gerando mapa de consumo otimizado.
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A rede vital é fundamental.
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A rede psicológico-humana, mais ainda.
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Porquanto morar não é nada fácil.
PARECE FÁCIL, nas condições em que os seres
humanos são Prisioneiros das Cidades
(veja a cartilha).
Caso se tratasse de construir aproveitando as
melhores condições de bandeira e a orientação geral Lua-Terra-Sol, aí tudo mudaria
de figura. Nas cidades, exceto em lotes bem grandes, não é mais possível, nem
para os ricos, morar em condições ideais, ao passo que no campo, sim, razão
adicional pela qual os ricos se moverão para lá.
Os pobres continuarão, nesse sentido, pobres,
porque em primeiro lugar terão dificuldade de acessar programáquina que nem
existe ainda e depois, quando existir, aos materiais novos, de início bem
caros.
Proponho que os governos invistam na
confecção desse programáquina, primeiro para os ricos, que poderão pagá-la,
como forma de baratear para os pobres daqui a 30 ou 60 anos. Depois será
preciso desconstruir as cidades de agora: TODAS E CADA UMA, reduzindo a
proporção de pessoas na Terra.
O
APROVEITAMENTO DA BANDEIRA NUMA JÓIA DE LUZÁGUA
DESENHO DA PISCINA
DOMINGOS MARTINS
PLATAFORMA
SOLO
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Por conseguinte, os pobres continuarão
privados desse conhecimento por 30 ou 60 anos. E quando o tiverem, os ricos já
terão se apoderado do campo, e as propriedades lá se tornarão impossivelmente
caras.
Serra, terça-feira, 07 de agosto de 2012.
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