terça-feira, 27 de setembro de 2016


Programáquina da Bandeira

 

Já falei da aproximação (em relação às chácaras, aos sítios, às fazendas, aos terrenos oferecidos pelas imobiliárias) com uma câmara que partisse do ponto de consulta (onde está o presumido comprador), indo até o local posto à venda.

Aqui já é outro programáquina.

P/M DESDE O COMEÇO

P/M
OPERAÇÃO
GEOLÓGICO
 
PALEONTOLÓGICO
 
ANTROPOLÓGICO
 
ARQUEOLÓGICO
 
GEO-HISTÓRIA
 

Não faz muito sentido indagar dos demais, fora a geologia, que diz respeito aos solos e a tudo que há neles. Aqüíferos, lençóis freáticos para minas de água, composição para a solidez do estaqueamento (se necessário) e segue.

Que sentido faz perguntar pelas condições geográficas e históricas? Embora ter havido ali um conflito entre facções não interesse muito, saber das condições geográficas LAL (longitude, altitude, latitude), sim, pois isso posiciona a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, vida e racionalidade).

ORIENTAÇÃO QUANTO AO SOL (não é nada fácil o máximo aproveitamento da luz e do calor com as estações)

ANGULAÇÃO DA CASA
HEMISFÉRIO SUL
23,5N
SOLSTÍCIO DE INVERNO (21 de junho)
INAUGURAÇÃO DO INVERNO
(o Sol atinge a angulação máxima ao norte)
22,5
NORTE
AVANÇO DO
INVERNO
AVANÇO DO
OUTONO
 
21,5
 
20,5
 
19,5
 
18,5
 
17,5
 
16,5
 
15,5
 
14,5
 
13,5
 
12,5
 
11,5
 
10,5
 
9,5
 
8,5
 
7,5
 
6,5
 
5,5
 
4,5
 
3,5
 
2,5
 
1,5
 
0,5
 
0,0
EQUADOR (EQUINÓCIOS DE PRIMAVERA E INVERNO)
(23 de setembro e 23 de março)
INAUGURAÇÃO DA PRIMAVERA
Descrição: http://files.myopera.com/Nazareth1994/albums/6142111/strada-in-primavera.jpg
Descrição: http://www.tecidoslinhasecia.com/wp-content/uploads/2012/04/outono2.jpg
INAUGURAÇÃO
DO OUTONO
 
-0,5
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUL
AVANÇO DA
 PRIMAVERA
 
AVANÇO DO
VERÃO
 
-1,5
 
-2,5
 
-3,5
 
-4,5
 
-5,5
 
-6,5
 
-7,5
 
-8,5
 
-9,5
 
-10,5
 
-11,5
 
-12,5
 
-13,5
 
-14,5
 
-15,5
 
-16,5
 
-17,5
 
-18,5
 
-19,5
ST, ES.
-20,5
 
-21,5
 
-22,5
 
-23,5S
SOLSTÍCIO DE VERÃO (21 de dezembro)
INAUGURAÇÃO DO VERÃO
(o Sol atinge a angulação máxima ao sul)
Em lugares frios quartos na face noroeste, cozinha e dependências na face nordeste, tanque na área azul. O verde é a área livre, para as plantas.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

  1. Com 47 + 47º de ida e de volta, o trânsito solar aparente percorre por ano 94º em 365 dias, 3,88 dias por grau, grosso modo quatro dias;
  2. O Trópico de Capricórnio fica um pouco abaixo de São Paulo, capital, quando o Sol “retorna”;
  3. De 19,5º em Santa Teresa a 23,5º em São Paulo, são quatro de ida e quatro de retorno, oito graus no total, cerca de 31 dias (depois de passar sobre ST leva um mês para ir a SP e voltar);
  4. Como o verão é de três meses, sobram dois, um para baixo e um para cima;
  5. Ao vir para o sul ele vai esquentando na primavera e super-esquentando no retorno ao norte no verão;
  6. Passa sobre ST para baixo a quinze dias de começar o verão e quinze dias depois de começado;
  7. Faz um Z (zig zag) para baixo e para cima;
  8. Dos três meses de primavera esquenta o ar 2,5 meses antes de chegar e dos três de verão, ainda 2,5 meses depois de atravessar o paralelo;
  9. As condições de insolação junto com ventos e altitudes são complicadíssimas e só os programáquinas podem calcular (eles já deveriam estar disponíveis, associando os ventos predominantes calculáveis);
  10. A melhor maneira de colocar as casas não é virando para o leste (o que seria verdadeiro no equador), mas inclinando-as certo ângulo (calcular não é fácil);
  11. Noutras posições o melhor é o retângulo estar com a face-dos quartos virada para o norte (onde o Sol está, em ST/ES, 43º graus no máximo no solstício de inverno), pois o verão será quente (deve-se explorar ao máximo a ausência do Sol); os quartos estarão mais quentes no inverno e planejados para haver circulação de ar no verão;
  12. Ou seja, a face norte do retângulo deve estar na linha de noroeste, com o L invertido fazendo ângulo com a linha sul-norte;
  13. Enfim, é melhor a face-dos-quartos ficar na linha noroeste;
  14. e que a cozinha fique na linha nordeste.

E daí temos a bandeira propriamente dita.

AGITANDO A BANDEIRA

O ar é mais ou menos equitativamente distribuído, mas os ares em movimento, os ventos, não, são extremamente desiguais, variando dia a dia e até de hora em hora.
As águas são ainda mais variadas: chuva, rios, lagos, aqüíferos, lençol, abastecimento por empresa, retirada e tratamento de esgoto, estoques possíveis.
A terra/solo, então, varia de ponto a ponto tanto na vertical quanto na horizontal. Há a solicitação pelas plantas, os adubos, as condições de insolação.
O fogo/energia levaria em conta energia convencionais (gás, petróleo, hidroeletricidade) e alternativas (biomassa, biodiesel, solar), gerando mapa de consumo otimizado.
A rede vital é fundamental.
A rede psicológico-humana, mais ainda.

Porquanto morar não é nada fácil.

PARECE FÁCIL, nas condições em que os seres humanos são Prisioneiros das Cidades (veja a cartilha).

Caso se tratasse de construir aproveitando as melhores condições de bandeira e a orientação geral Lua-Terra-Sol, aí tudo mudaria de figura. Nas cidades, exceto em lotes bem grandes, não é mais possível, nem para os ricos, morar em condições ideais, ao passo que no campo, sim, razão adicional pela qual os ricos se moverão para lá.

Os pobres continuarão, nesse sentido, pobres, porque em primeiro lugar terão dificuldade de acessar programáquina que nem existe ainda e depois, quando existir, aos materiais novos, de início bem caros.

Proponho que os governos invistam na confecção desse programáquina, primeiro para os ricos, que poderão pagá-la, como forma de baratear para os pobres daqui a 30 ou 60 anos. Depois será preciso desconstruir as cidades de agora: TODAS E CADA UMA, reduzindo a proporção de pessoas na Terra.

O APROVEITAMENTO DA BANDEIRA NUMA JÓIA DE LUZÁGUA

DESENHO DA PISCINA
DOMINGOS MARTINS

Caixa de Texto: Circulação
 
 
 
 


Cobertura de policarbonato
 
Sauna dos homens
 
                                                                                                                                                                                             PLATAFORMA                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 SOLO                                                                                                                        

Por conseguinte, os pobres continuarão privados desse conhecimento por 30 ou 60 anos. E quando o tiverem, os ricos já terão se apoderado do campo, e as propriedades lá se tornarão impossivelmente caras.

Serra, terça-feira, 07 de agosto de 2012.

Nenhum comentário:

Postar um comentário