sexta-feira, 30 de setembro de 2016


Hélice-Cóptero

 

As pessoas têm tendência a repetir o passado no futuro (é porisso que é tão difícil pensar; sair dos trilhos sem descarrilar é complicado) – para elas o presente não é lugar de transformação. Ideia nova é pegar duas coisas visíveis para todos e criar uma terceira que só é visível para um, o inventor.

Como no caso dos trens mencionados abaixo, a gente quase toda ainda pensa como se fosse necessário maquinista-indivíduo, quando já evoluímos das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) aos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações, mundo). Pode-se perfeitamente conduzir trens com a info-cibernética, a ciência-técnica da realimentação, criando microlocomotivas que comportem motores não de milhares de HP e sim apenas de centenas, visando levar composições menores transportadores de milhares de quilogramas e não centenas de milhares de toneladas.

AS LOUCOMOTIVAS DE HOJE (são gigantescas, com centenas de vagões, cada qual de muitas, muitas toneladas)

Descrição: http://j.oscar.sites.uol.com.br/6009asl.jpg
Descrição: http://vfco.brazilia.jor.br/Tur/PaiAviacao/2009.11.27/locomotivasEtc.jpg
Foram ficando cada vez maiores e mais poderosas.
Descrição: http://imgs.obviousmag.org/archives/uploads/2008/08041604_blog.uncovering.org_locomotiva.jpg
Descrição: http://quatrorodas.abril.com.br/blogs/planeta-carro/files/2012/06/motor.jpg

Do mesmo modo navios, aviões e tudo a que pode ser incorporada informática/cibernética em substituição da presença física humana, futuramente remota, confortavelmente instalada em escritório mais ou menos distante - com a chamada “telepresença” (o termo é infeliz).

Isso também vale para os helicópteros, que tinham de ter cabine para comportar um, dois, três ocupantes, quantos fossem. Isso os tornava necessariamente grandes, mesmo os menores, ao passo que agora a ciberinformática por substituir 90 % ou mais de toda essa parafernália.

HÉLICE-CÓPTERO (algo já está acontecendo, mas não o suficiente empacotamento)

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8f1FJfATZFrydPLJENb_Cqu8q3O1cRMiOsTayAyCW-KLPzFTLhFEt2EoRuFoNRO1b7N9-AEVh0X1Rynm0GFrh4mQA4mZbGlPWFBvTwrIZG6LLjNmUvmbMREH_cCPzSOPrxe10HfNeNis/s1600/angel_kompress_3.jpg
Descrição: http://www.criativodegalochas.com/wp-content/uploads/Aeronaves-2.jpg
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Descrição: http://ohermenauta.files.wordpress.com/2008/05/suicovoador.jpg?w=490

O que é fundamental é que o plano da hélice nunca saia da horizontal em nenhuma hipótese (o contrário implicaria queda), nem deixe de estar encapsulada para não ferir o usuário. Deve ser fácil de estacionar, deve ter um direcionador a jato para impulsão, deve comportar tanque incorporado, deve ter uma haste de transporte do piloto e um gancho para as coisas transportadas.

Isso equivale a ESVAZIAR A MENTE das dificuldades, da necessidade que temos de complicar; temos de simplificar, reduzir ao mínimo.

Em parte isso já está sendo feito e seria interessante acompanhar o conjunto dos esforços (assim como na indústria espacial).

Serra, quinta-feira, 06 de setembro de 2012.

 

ANEXOS

Aos Chefes Militares
Generais comandantes das três forças.
 
Está acontecendo conforme minhas previsões: a queda não se deu nos EUA nem na Europa, vai acontecer na China em 2019, guerra 10 anos depois. Diferentemente de 1929, agora muitas centenas de milhões morrerão.
O mais provável é que não usem atômicos, nem vírus, os primeiros porque disseminariam partículas na atmosfera, os segundos por serem imprevisíveis nas mutações. O mais factível seriam bombas PEM (de pulso eletromagnético). Bastariam oito delas postas nos vértices do hexaedro (cubo) inscrito na atmosfera e se tiverem potência suficiente, apagarão TODOS os aparelhos baseados em chips (que são quase todos), fazendo parar elevadores, cair aviões, trombar navios, descarrilar trens e levar a civilização a um recuo extraordinários. Todos os satélites (dependendo de ondas FM) fritariam instantaneamente e a telefonia universal desapareceria. O colapso que se seguiria é difícil de prever, mas talvez sobre somente um bilhão de humanos em condições deploráveis – se seguiria a ditadura universal ou batalhas de pequenos reinos.
Alguém deve guiar o reerguimento.
Suponho que seja o Brasil.
O país deve ser COMPLETAMENTE FECHADO até 2018, mais tardar, com comunicação mínima com o exterior. Um grande programa de atendimento interno a TODOS os brasileiros deve ser posto em curso (para justificar o uso dos recursos destinados ao exterior), bem como aqueles planos de recuo tecno-maquinário, mas não dos avanços mentais.
O prazo é curtíssimo e francamente não sei como vossas senhorias agirão, não faço a mínima ideia.
Rezo para que nada disso aconteça, mas se acontecer não vai adiantar nada estar no futuro imaginando o que se poderia ter feito de reparador no passado.
Atenciosamente,
 
Serra, segunda-feira, 23 de abril de 2012.
 
A Marcha da Guerra
 
Em 1997 escrevi à PETROBRAS prevendo a crise para 2001 (depois refiz para 2003). Na Teoria dos Ciclos - um dos livros do MP modelo pirâmide - fiz as previsões básicas quanto à guerra (primeiro o ciclo de 28 anos, ideal, depois o material-terrestre de 30 anos, conforme viu Batra).
Disse que começaria na China, não nos EUA, de modo que quando houve o estouro da bolha em 2008 neste país não temi minimamente que fosse ser a precursora do conflito.
Nem é ainda essa situação da Europa.
Deverá acontecer em 2019 (era para acontecer em 1989, mas foi adiada pela chamada Conspiração do Yen, porque os EUA desvalorizaram unilateralmente o dólar frente à moeda japonesa, conforme retratei então; isso multiplicou por três o PIB japonês em dólares, o que enfraqueceu o Japão frente à China).
Seguindo: 1929 (crise aguda), 1959 (crise fraca), 1989 (crise aguda, não aconteceu), 2019 (crise super-aguda).
A China está construindo cidades de 1,6 milhão de habitantes completamente vazias, sem um só habitante. Há lá uma super-bolha imobiliária que vai estourar não demora muito. Seguir-se-á colapso perto do qual o crack de 1929 parecerá fichinha. Pavoroso mesmo. Vi esse futuro em 1977 com o aviso de 700 milhões a dois bilhões de mortos. Na China morrerão centenas de milhões nos dez anos seguintes. Lá por 2029 (+ - cinco anos, 2024 a 2034) estourará a guerra, com armas novas, com grandes saltos inesperados. Talvez a população de lá reduza à metade, pois os chineses não são contemplativos como os ocidentais, a base da civilização deles não é a tolerância cristã. Eles matam mesmo. E se chocarão com a Índia e o Japão, claro, é de esperar.
 O Oriente não participou de fato, enquanto pólo ativo, da II Guerra, foi mais por chamamento, não estive ativamente nela, não se envolveu totalmente.
Agora será diferente. Estará envolvida a metade da população da Terra, pelos menos uns 4,0 bilhões (até lá teremos chegado a 8,0 bilhões). Desagregada a psicologia ou racionalidade humana, a vida sofrerá barbaramente, extinguindo-se numerosíssimas espécies (seria preciso guardá-las para repovoamento).
O Brasil deve trancar-se em relação ao mercado mundial o mais tardar até 2018, fechando realmente as portas e preparando planos emergenciais de empenho total da população, agora que o Conhecimento está bem desenvolvimento internamente e a industrialização avançou bastante.
Serra, terça-feira, 17 de abril de 2012.
Novas Armas
 
Desde a visão de 1977 fiz de tudo para evitar, mas esteve além das minhas forças e as pessoas não acreditaram.
Mando juntos os três livros que enviei às pessoas listadas, representantes dos países; de tudo que foi escrito, havia enviado parcelas aos militares, e à PETROBRAS. O da Índia voltou, se é do interesse entregar pessoalmente.
Os militares NÃO DEVEM de modo nenhum, NEM SOB AMEAÇA DE CORTE MARCIAL falar à presidência comprometida ou ao Ministro da Defesa. Em si mesmo este texto não tem significado de segurança, mas os três ministros devem colocá-lo nas costas num cilindro selado amarado em corda posta no pescoço, pois as pessoas pensarão que sim, que oculta grandes segredos.
Os militares não podem titubear, nem recuar; devem avançar com celeridade, porque demorei muito para aceitar fornecer essas ideias, mesmo que cedendo somente ao Brasil e para auto-proteção, já que sou visceralmente contrário à guerra e a todo gênero de conflito, embora eles façam parte como par polar oposto-complementar guerra-paz do desenho de mundo.
Toda arma de defesa é de ataque, não me iludo.
Contudo, embora bastante irritado com a racionalidade, há coisas boas que vi na infância.
Então, falo.
Veja em anexo o artigo A Marcha da Guerra.
Tomarei como certo que o colapso chinês se dará por volta de 2019 e a guerra acontecerá em torno de 2029.
Para começar, os militares das três armas devem criar planos alternativos de recuo 2n (20 = 1 e segue) para 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e até 256 anos, quer dizer, recuperar HABILIDADE funcional de (começando em 2012) 2011, 2010, 2008 e assim para trás até 1884 e até 1756 (quer dizer, como operavam as civilizações nesses anos?), pois mais provavelmente serão usadas bombas PEM (de pulso eletromagnético) para inviabilizar todos os aparelhos que podem ser “queimados”, se forem colocadas oito bombas PEM em volta da Terra.
São oito ou nove planos.
Os mais recentes são quase inúteis, já que as PEM os atingiriam também. De fato só aqueles de 32 anos para trás serão realmente úteis). Os computadores militares atuais devem receber blindagem dupla ou tripla. Quer dizer, se tudo for paralisado as nações entrarão em colapso total; tornaram-se frágeis, acreditando tanto em computação. Naturalmente todos entenderão que essas datas correspondem a regressões dos usos civilizados de aparelhos, mas não das mentalidades que os usarem.
Os militares brasileiros terão esses (contando de 2012 até 2029 + - 5 anos, 2024 a 2034) 12 a 22 anos de aviso.
Então, temos três linhas:
1.                       Manter-se atrás da frente de ondas tecnocientífica atual, copiando e desenvolvendo as armas de primeiro mundo; esta será evidenciada como diversão;
2.                      Os PLANOS DE RECUO, logística de abastecimento com as tecnociências recuadas;
3.                      Os planos divergentes, estes que exporei.
Em cada modo deve-se contar com aplicações civis e militares (água civil, água militar).
NOS MODOS DA BANDEIRA
1.       Tecnociência do ar;
2.       T/C da água;
3.      T/C de terra/solo;
4.      T/C do fogo/energia.
Pensemos nos transportes de ar:
1.1.               Aviões;
1.2.              Helicópteros;
1.3.             Balões;
1.4.             Planadores;
1.5.             Outros.
OS DIVERGENTES (algumas dessas coisas estão em curso, outras não; das que não estão, há necessidade de desenvolvimento das ideias e P&D tecnocientífica apurada, com testes redundantes)
TIPO
DESCRIÇÃO
“A” navios
Hoje os navios são em V, porque os seres humanos precisam de passadiço; com a info-cibernética, não mais, a área superior pode ser pequena, mínima, e os navios podem ser extremamente aerodinâmicos, invertidos.
A    água
Balões de extração
Para petróleo e gás: serão colocados vazios sobre os campos marinhos, enchidos de petróleo e, no final, de gás para quase flutuarem ao nível do mar, conduzidos então por barcos lentos. Carregarão milhares de toneladas, resta calcular. Dezenas poderão ser cheios em cada campo.

 
 
 
 
 

                                     Mar
 
Linha de comunicação com o poço
Barcos estanques
Nas tempestades mergulharão inundados e ficarão abaixo das ondas e dos tufões marinhos, reemergindo quando amaine; áreas estanques de tripulantes e das caixas de produtos.

 
 
 
 
 
 
 

Bases aeroespaciais dispersas
Em relação ao equador, qualquer distância, agora que não precisamos dele nem de Alcântara como facilidades de arremessos (nas novas condições o equador é dispensável).
Estoque pacífico de bombas
Enterrados nas margens dos rios, das lagoas, do oceano (elas mesmas devem cavar suas tocas); o acionamento deve três guardas múltiplas: 1) a passagem desautorizada de inimigo declarado; 2) o acoplamento macho-fêmea de partes separadas (tubo fêmea e macho detonador); 3) capuz para a chave criptografada do comando.
Foguete recuperável e avião transportador
Isso foi escrito em 2002 ou 2003, os americanos fizeram, não copiei deles; penso agora que podem ser acoplados vários aviões de poder cada vez maior para maiores alturas: um 747 embaixo, um X em cima e por fim o foguete a disparar, quando mais alto chegar.
Grade de trens
Também já foi escrita. Quadrado ou retângulo de quadrados onde os microtrens ficarão inseridos; no caso de qualquer empecilho um deles subirá ou descerá para a linha-quadrado (em seção reta) desejada ou irá para a esquerda ou a direita até onde der. Pequenos motores, cargas de algumas toneladas e não de milhares delas, eles rodarão/rolarão em looping na chegada e na entrega.
Grade LAL (longitude, altitude, latitude)
Para todo o Brasil sul-norte, leste-oeste, só que desviado dos pixels LAL arbitrariamente, aleatoriamente, de tal modo que não fique fácil atingi-las; co-mando disperso podendo abrigar as três armas (muitos comandos, mesmo que inativos).
Micraviões teleguiados lentos
Todo mundo está caminhando na direção-sentido de mais rápido, maior capacidade de carga, mais aviônica (do outro lado aprimoram-se os radares); os cérebros humanos devem ficar protegidos debaixo da terra; o tempo de ida e volta, o retardo da comunicação é de dois segundos na Terra ou menos – qual é menor velocidade que se poderia conseguir hoje?
Micro botes
Barcos-de-carga, um submergível para cada carga, sem esperar outros carregamentos no porto, teleguiados, calado mínimo, indo diretamente aos micro-portos de todo o mundo.
Microbots telepresenciais
Essa é a mais terrível de todas, derivada do filme Pequenos Guerreiros. Só deve ser usada em última instância.
Microssubs teleguiados
Micro-submarinos guiados à distância. Não há mais necessidade de submarinos para seres humanos, só para suas consciências - formas-bombas maciças. O próprio torpedo é o submarino.
Planavião
A ideia é relativamente antiga: a parte de cima para fazer sobreviver passageiros e tripulação, a parte de baixo destacável para cair com os motores.
Satélites a montar no espaço
Enviados em partes através de pequenos foguetes, com mecatrônica embutida em cada qual para a reunião fora da Terra em satélites de quaisquer tamanhos e capacidades.

 
 
 
 
 
 

Há inúmeras matérias postas no Expresso 222..., não poderei separá-las todas a tempo de enviar agora, estou fazendo isso, vai demorar um tempo, enviarei depois.
Ainda nos comportamos como se a informática-cibernética não tivesse chegado, como se os seres humanos devessem ir junto e não os telecomandos.
Serra, segunda-feira, 23 de abril de 2012.

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