Hélice-Cóptero
As pessoas têm
tendência a repetir o passado no futuro (é porisso que é tão difícil pensar;
sair dos trilhos sem descarrilar é complicado) – para elas o presente não é
lugar de transformação. Ideia nova é pegar duas coisas visíveis para todos e
criar uma terceira que só é visível para um, o inventor.
Como no caso dos
trens mencionados abaixo, a gente quase toda ainda pensa como se fosse
necessário maquinista-indivíduo, quando já evoluímos das PESSOAS (indivíduos,
famílias, grupos e empresas) aos AMBIENTES (cidades-municípios, estados,
nações, mundo). Pode-se perfeitamente conduzir trens com a info-cibernética, a
ciência-técnica da realimentação, criando microlocomotivas que comportem
motores não de milhares de HP e sim apenas de centenas, visando levar
composições menores transportadores de milhares de quilogramas e não centenas
de milhares de toneladas.
AS
LOUCOMOTIVAS DE HOJE (são gigantescas, com centenas de vagões, cada qual de
muitas, muitas toneladas)
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Foram ficando cada vez
maiores e mais poderosas.
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Do mesmo modo navios,
aviões e tudo a que pode ser incorporada informática/cibernética em
substituição da presença física humana, futuramente remota, confortavelmente
instalada em escritório mais ou menos distante - com a chamada “telepresença”
(o termo é infeliz).
Isso também vale para
os helicópteros, que tinham de ter cabine para comportar um, dois, três
ocupantes, quantos fossem. Isso os tornava necessariamente grandes, mesmo os
menores, ao passo que agora a ciberinformática por substituir 90 % ou mais de
toda essa parafernália.
HÉLICE-CÓPTERO (algo já está
acontecendo, mas não o suficiente empacotamento)
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O que é fundamental é
que o plano da hélice nunca saia da horizontal em nenhuma hipótese (o contrário
implicaria queda), nem deixe de estar encapsulada para não ferir o usuário.
Deve ser fácil de estacionar, deve ter um direcionador a jato para impulsão,
deve comportar tanque incorporado, deve ter uma haste de transporte do piloto e
um gancho para as coisas transportadas.
Isso equivale a
ESVAZIAR A MENTE das dificuldades, da necessidade que temos de complicar; temos
de simplificar, reduzir ao mínimo.
Em parte isso já está
sendo feito e seria interessante acompanhar o conjunto dos esforços (assim como
na indústria espacial).
Serra, quinta-feira,
06 de setembro de 2012.
ANEXOS
Aos Chefes
Militares
Generais
comandantes das três forças.
Está acontecendo conforme minhas
previsões: a queda não se deu nos EUA nem na Europa, vai acontecer na China
em 2019, guerra 10 anos depois. Diferentemente de 1929, agora muitas centenas
de milhões morrerão.
O mais provável é que não usem
atômicos, nem vírus, os primeiros porque disseminariam partículas na
atmosfera, os segundos por serem imprevisíveis nas mutações. O mais factível
seriam bombas PEM (de pulso eletromagnético). Bastariam oito delas postas nos
vértices do hexaedro (cubo) inscrito na atmosfera e se tiverem potência
suficiente, apagarão TODOS os aparelhos baseados em chips (que são quase
todos), fazendo parar elevadores, cair aviões, trombar navios, descarrilar
trens e levar a civilização a um recuo extraordinários. Todos os satélites
(dependendo de ondas FM) fritariam instantaneamente e a telefonia universal
desapareceria. O colapso que se seguiria é difícil de prever, mas talvez sobre
somente um bilhão de humanos em condições deploráveis – se seguiria a
ditadura universal ou batalhas de pequenos reinos.
Alguém deve guiar o reerguimento.
Suponho que seja o Brasil.
O país deve ser COMPLETAMENTE
FECHADO até 2018, mais tardar, com comunicação mínima com o exterior. Um
grande programa de atendimento interno a TODOS os brasileiros deve ser posto
em curso (para justificar o uso dos recursos destinados ao exterior), bem
como aqueles planos de recuo tecno-maquinário, mas não dos avanços mentais.
O prazo é curtíssimo e francamente
não sei como vossas senhorias agirão, não faço a mínima ideia.
Rezo para que nada disso aconteça,
mas se acontecer não vai adiantar nada estar no futuro imaginando o que se
poderia ter feito de reparador no passado.
Atenciosamente,
Serra, segunda-feira, 23 de abril de
2012.
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A Marcha da Guerra
Em 1997 escrevi à
PETROBRAS prevendo a crise para 2001 (depois refiz para 2003). Na Teoria dos
Ciclos - um dos livros do MP modelo pirâmide - fiz as previsões básicas
quanto à guerra (primeiro o ciclo de 28 anos, ideal, depois o
material-terrestre de 30 anos, conforme viu Batra).
Disse que começaria
na China, não nos EUA, de modo que quando houve o estouro da bolha em 2008
neste país não temi minimamente que fosse ser a precursora do conflito.
Nem é ainda essa
situação da Europa.
Deverá acontecer em
2019 (era para acontecer em 1989, mas foi adiada pela chamada Conspiração do
Yen, porque os EUA desvalorizaram unilateralmente o dólar frente à moeda
japonesa, conforme retratei então; isso multiplicou por três o PIB japonês em
dólares, o que enfraqueceu o Japão frente à China).
Seguindo: 1929
(crise aguda), 1959 (crise fraca), 1989 (crise aguda, não aconteceu), 2019
(crise super-aguda).
A China está
construindo cidades de 1,6 milhão de habitantes completamente vazias, sem um
só habitante. Há lá uma super-bolha imobiliária que vai estourar não demora
muito. Seguir-se-á colapso perto do qual o crack de 1929 parecerá fichinha.
Pavoroso mesmo. Vi esse futuro em 1977 com o aviso de 700 milhões a dois
bilhões de mortos. Na China morrerão centenas de milhões nos dez anos
seguintes. Lá por 2029 (+ - cinco anos, 2024 a 2034) estourará a guerra, com
armas novas, com grandes saltos inesperados. Talvez a população de lá reduza
à metade, pois os chineses não são contemplativos como os ocidentais, a base
da civilização deles não é a tolerância cristã. Eles matam mesmo. E se
chocarão com a Índia e o Japão, claro, é de esperar.
O Oriente não participou de fato, enquanto
pólo ativo, da II Guerra, foi mais por chamamento, não estive ativamente
nela, não se envolveu totalmente.
Agora será
diferente. Estará envolvida a metade da população da Terra, pelos menos uns
4,0 bilhões (até lá teremos chegado a 8,0 bilhões). Desagregada a psicologia
ou racionalidade humana, a vida sofrerá barbaramente, extinguindo-se
numerosíssimas espécies (seria preciso guardá-las para repovoamento).
O Brasil deve
trancar-se em relação ao mercado mundial o mais tardar até 2018, fechando
realmente as portas e preparando planos emergenciais de empenho total da
população, agora que o Conhecimento está bem desenvolvimento internamente e a
industrialização avançou bastante.
Serra, terça-feira,
17 de abril de 2012.
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Novas Armas
Desde a visão de
1977 fiz de tudo para evitar, mas esteve além das minhas forças e as pessoas
não acreditaram.
Mando juntos os
três livros que enviei às pessoas listadas, representantes dos países; de
tudo que foi escrito, havia enviado parcelas aos militares, e à PETROBRAS. O
da Índia voltou, se é do interesse entregar pessoalmente.
Os militares NÃO
DEVEM de modo nenhum, NEM SOB AMEAÇA DE CORTE MARCIAL falar à presidência
comprometida ou ao Ministro da Defesa. Em si mesmo este texto não tem
significado de segurança, mas os três ministros devem colocá-lo nas costas
num cilindro selado amarado em corda posta no pescoço, pois as pessoas
pensarão que sim, que oculta grandes segredos.
Os militares não
podem titubear, nem recuar; devem avançar com celeridade, porque demorei
muito para aceitar fornecer essas ideias, mesmo que cedendo somente ao Brasil
e para auto-proteção, já que sou visceralmente contrário à guerra e a todo
gênero de conflito, embora eles façam parte como par polar
oposto-complementar guerra-paz do desenho de mundo.
Toda arma de defesa
é de ataque, não me iludo.
Contudo, embora
bastante irritado com a racionalidade, há coisas boas que vi na infância.
Então, falo.
Veja em anexo o
artigo A Marcha da Guerra.
Tomarei como certo
que o colapso chinês se dará por volta de 2019 e a guerra acontecerá em torno
de 2029.
Para começar, os
militares das três armas devem criar planos alternativos de recuo 2n
(20 = 1 e segue) para 1, 2, 4, 8, 16, 32, 64, 128 e até 256 anos,
quer dizer, recuperar HABILIDADE funcional de (começando em 2012) 2011, 2010,
2008 e assim para trás até 1884 e até 1756 (quer dizer, como operavam as
civilizações nesses anos?), pois mais provavelmente serão usadas bombas PEM
(de pulso eletromagnético) para inviabilizar todos os aparelhos que podem ser
“queimados”, se forem colocadas oito bombas PEM em volta da Terra.
São oito ou nove
planos.
Os mais recentes
são quase inúteis, já que as PEM os atingiriam também. De fato só aqueles de
32 anos para trás serão realmente úteis). Os computadores militares atuais
devem receber blindagem dupla ou tripla. Quer dizer, se tudo for paralisado
as nações entrarão em colapso total; tornaram-se frágeis, acreditando tanto
em computação. Naturalmente todos entenderão que essas datas correspondem a
regressões dos usos civilizados de aparelhos, mas não das mentalidades que os
usarem.
Os militares
brasileiros terão esses (contando de 2012 até 2029 + - 5 anos, 2024 a 2034)
12 a 22 anos de aviso.
Então, temos três
linhas:
1.
Manter-se atrás da frente de ondas tecnocientífica
atual, copiando e desenvolvendo as armas de primeiro mundo; esta será
evidenciada como diversão;
2.
Os PLANOS DE RECUO, logística de abastecimento com as
tecnociências recuadas;
3.
Os planos divergentes, estes que exporei.
Em cada modo
deve-se contar com aplicações civis e militares (água civil, água militar).
NOS MODOS DA BANDEIRA
1.
Tecnociência do ar;
2.
T/C da água;
3.
T/C de terra/solo;
4.
T/C do fogo/energia.
Pensemos nos
transportes de ar:
1.1.
Aviões;
1.2.
Helicópteros;
1.3.
Balões;
1.4.
Planadores;
1.5.
Outros.
OS DIVERGENTES (algumas dessas
coisas estão em curso, outras não; das que não estão, há necessidade de
desenvolvimento das ideias e P&D tecnocientífica apurada, com testes
redundantes)
Há inúmeras
matérias postas no Expresso 222...,
não poderei separá-las todas a tempo de enviar agora, estou fazendo isso, vai
demorar um tempo, enviarei depois.
Ainda nos
comportamos como se a informática-cibernética não tivesse chegado, como se os
seres humanos devessem ir junto e não os telecomandos.
Serra,
segunda-feira, 23 de abril de 2012.
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