A Decisão do Gestor
O gestor da Galiléia, Pôncio Pilatos,
governador romano na sensível terra judaica achava-se grande articulador.
Colocou o Rei dos Reis, o Rei de Todos os
Homens, o Rei dos Judeus, Jesus à frente do povo judeu e com ele um ladrão
qualquer e perguntou:
IESUS
NAZARENUS REX IUDEUS, INRI
|
“Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que
vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?”
|
E os judeus diziam para soltar Jesus, Bar
Abba (depois tomado como Barrabás, mas era como Jesus se chamava, Bar Abba, o
Filho do Pai). Pilatos disse ao criado para trazer a bacia e fez o conhecido
gesto de “lavar as mãos” do “sangue desse justo”. Ao entrar no recinto interno
ele mandou soltar esse ladrão qualquer e levar Jesus à crucificação. Como era
inimigo ferrenho do povo judeu, pensou vingar-se matando seu rei. Ele queria se
apoderar em 30 das riquezas dos judeus, o que Tito e Vespasiano fizeram depois
em 70.
OS
GESTOS DE PILATOS
|
|
|
|
Pôncio Pilatos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ecce Homo ("Eis o homem"), pintura de Antonio Ciseri, representando a apresentação de
Jesus Cristo por Pilatos à população de Jerusalém.
Pôncio Pilatos, também conhecido simplesmente como Pilatos (em latim: Pontius Pilatus; em grego: Πόντιος Πιλᾶτος), foi prefeito (praefectus)
da província romana
da Judeia [1] entre os anos 26
e 36
d.C.. Foi o juiz que, de acordo com a Bíblia, condenou Jesus à morte na cruz,
apesar de não ter nele encontrado nenhuma culpa[2][3][4][5][6].
|
|
Mateus 27
E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos
do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;
E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.
|
O povo, acreditando na palavra dos romanos,
foi para casa festejar seu rei, que estava indo para a crucificação. Quando
Jesus romanizado foi para a prisão, não tinha barba, mas quando saiu estava com
cabelo grande e barbudo, voltara a ter aparência judaica. O prisioneiro solto
se parecia muito.
Os romanos mentiram e condenaram os judeus a
dois mil anos de exprobração, de censura, de recriminação, de reproche, de
reprimenda mundial.
Seria impensável os judeus, que dias antes
haviam estendido palmas, folhas de coqueiros colocadas no chão para saudar os
faraós egípcios, dias depois fazerem o contrário.
JESUS
VISTO COMO FARAÓ, REI DOS REIS
|
|
|
|
Pilatos se julgava muito esperto e de fato
sua manipulação foi frutuosa por 20 séculos.
Ele teve uma briga horrível com sua esposa,
que disse:
A
ESPOSA DE PILATOS FICOU CONTRA ELE
«Não te envolvas
no caso desse justo, porque muito sofri, hoje, em sonhos, por causa dele.» (Mateus
27:19)[2]
|
Esposa de Pôncio
Pilatos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A esposa de Pôncio Pilatos (em latim: uxor Pilati; em grego: γυνη Πιλατου - gunē Pilātou) é uma mulher sem nome
citada no Novo Testamento
uma única vez em Mateus
27:19.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário