quarta-feira, 28 de setembro de 2016


A Decisão do Gestor

 

O gestor da Galiléia, Pôncio Pilatos, governador romano na sensível terra judaica achava-se grande articulador.

Colocou o Rei dos Reis, o Rei de Todos os Homens, o Rei dos Judeus, Jesus à frente do povo judeu e com ele um ladrão qualquer e perguntou:

IESUS NAZARENUS REX IUDEUS, INRI

Descrição: http://www.thenazareneway.com/01-INRI.jpg
“Portanto, estando eles reunidos, disse-lhes Pilatos: Qual quereis que vos solte? Barrabás, ou Jesus, chamado Cristo?”

E os judeus diziam para soltar Jesus, Bar Abba (depois tomado como Barrabás, mas era como Jesus se chamava, Bar Abba, o Filho do Pai). Pilatos disse ao criado para trazer a bacia e fez o conhecido gesto de “lavar as mãos” do “sangue desse justo”. Ao entrar no recinto interno ele mandou soltar esse ladrão qualquer e levar Jesus à crucificação. Como era inimigo ferrenho do povo judeu, pensou vingar-se matando seu rei. Ele queria se apoderar em 30 das riquezas dos judeus, o que Tito e Vespasiano fizeram depois em 70.

OS GESTOS DE PILATOS

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Pôncio Pilatos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ecce Homo ("Eis o homem"), pintura de Antonio Ciseri, representando a apresentação de Jesus Cristo por Pilatos à população de Jerusalém.
Pôncio Pilatos, também conhecido simplesmente como Pilatos (em latim: Pontius Pilatus; em grego: Πόντιος Πιλτος), foi prefeito (praefectus) da província romana da Judeia [1] entre os anos 26 e 36 d.C.. Foi o juiz que, de acordo com a Bíblia, condenou Jesus à morte na cruz, apesar de não ter nele encontrado nenhuma culpa[2][3][4][5][6].
Mateus 27
E, chegando a manhã, todos os príncipes dos sacerdotes, e os anciãos do povo, formavam juntamente conselho contra Jesus, para o matarem;
E maniatando-o, o levaram e entregaram ao presidente Pôncio Pilatos.

O povo, acreditando na palavra dos romanos, foi para casa festejar seu rei, que estava indo para a crucificação. Quando Jesus romanizado foi para a prisão, não tinha barba, mas quando saiu estava com cabelo grande e barbudo, voltara a ter aparência judaica. O prisioneiro solto se parecia muito.

Os romanos mentiram e condenaram os judeus a dois mil anos de exprobração, de censura, de recriminação, de reproche, de reprimenda mundial.

Seria impensável os judeus, que dias antes haviam estendido palmas, folhas de coqueiros colocadas no chão para saudar os faraós egípcios, dias depois fazerem o contrário.

JESUS VISTO COMO FARAÓ, REI DOS REIS

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Pilatos se julgava muito esperto e de fato sua manipulação foi frutuosa por 20 séculos.

Ele teve uma briga horrível com sua esposa, que disse:

A ESPOSA DE PILATOS FICOU CONTRA ELE

Descrição: Pontius Pilate's wife.jpg
«Não te envolvas no caso desse justo, porque muito sofri, hoje, em sonhos, por causa dele.» (Mateus 27:19)[2]
Esposa de Pôncio Pilatos
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A esposa de Pôncio Pilatos (em latim: uxor Pilati; em grego: γυνη Πιλατου - gunē Pilātou) é uma mulher sem nome citada no Novo Testamento uma única vez em Mateus 27:19.
Serra, sexta-feira, 21 de setembro de 2012.

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