quarta-feira, 28 de setembro de 2016


Baladrones

 

Desde a mais remota infância tenho visto filmes em que as pessoas são simbolicamente mortas (isso também é real), como já contei desde quando em Cachoeiro de Itapemirim antes de partirmos de lá em 1963 (com nove anos) minha mãe me levava aos cinemas aos domingos.

Mortes, mortes, mortes – detesto isso.

São diversos gêneros de filmes, de faroeste a guerra, de drama até comédia, em tudo há mortes, Hellwood espalhou isso no mundo, foi o modo de Herr Director nos maltratar e nos incitar ao crime.

Uma coisa desponta: nos encontros espetaculosos entre policiais e bandidos ou entre bandidos o tiroteio “come solto”, é muito volumoso, em Rambo ele dispara milhares de balas, há uma sátira engraçadíssima sobre isso, Top Gang 1 e 2, com Charlie Sheen, o barco vai enchendo de cartuchos vazios.

Enfim, é cena de cinema mesmo.

Primeiro, que os tiros reais não soam tão alto quanto nos filmes, pelo contrário, parece espoleta, pof, é abafado, já ouvi. Segundo que cada bala custa um tanto, vários reais: vários milhares de balas, vários milhares de reais, não é qualquer delegacia que dispõe, além de as armas e munições serem controladas (na China os policiais têm de reportar cada cartucho).

Enfim, é ineficiente.

Nos casos em que não seja DEFINITIVA E COMPROVADAMENTE possível evitar, é melhor disparar balas-drones, agora que dispomos de tais facilidades, balas que sejam lançadas a alta velocidade como cartuchos comuns e lá adiante voem como drones minúsculos, procurando o alvo pelo calor ou movimento ou presença metálica em movimento (armas), o que for, eficiência de 100 %.

MENORES DRONES (ainda vai longe e será altamente perigoso, nem deveria ter sido desenvolvido)

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Infernal.

Além disso, rapidamente os bandidos comprarão a mesma tecnociência, sem falar que todos os políticos estarão inseguros e terão de instalar defesas anti-drones (o que renderá excelentes filmes).

Vitória, quinta-feira, 29 de setembro de 2016.

GAVA.

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